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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Abaixo a Sabotagem


"A liderança é uma poderosa combinação de estratégia e caráter. Mas se tiver de passar sem um, que seja estratégia." Norman Schwarzkopf.
         
Imagem de mohamed Hassan por Pixabay 

                                 
  Obviamente, são péssimos para o grupo e para a empresa, porque cada ação corresponde a uma reação. As pessoas que se veem vítimas de um jogo territorial tem a tendência de dar o troco, passando a se defender também, e podem usar armas ainda mais perigosas. Ampliam-se as desconfianças mútuas, multiplicam-se as críticas veladas, o descontentamento se propaga. O ambiente fica cada vez mais insalubre. 

    O ideal é resgatar e levar para o nosso convívio no trabalho, ou em qualquer outro lugar, valores como generosidade, respeito às diferenças, solidariedade, afeto e humor. Deveriam estar no topo dos nossos princípios de convivência, ao lado de ética, honestidade, comprometimento. 


Imagem:  Mensagens com Amor











    São ações simples que tornam a vida na empresa muito mais prazerosa e produtiva. O trabalho em equipe sequer precisará ser incentivado. 
Será uma decorrência natural, se tais valores forem postos em prática. As empresas deveriam privilegiar pessoas que sigam princípios dignos e demonstrem facilidade no contato humano. Dar mais chance para quem gosta de gente, pois quem se empenha em entender o outro lida melhor com as diversidades e é capaz de criar climas mais saudáveis, leves e prazerosos. 

     Valorizar a capacidade de relacionamento e o empenho em praticar valores admiráveis. Isso parece óbvio, mas nem todas as empresas estão efetivamente empenhadas em desenvolver ações que impeçam que o ambiente de trabalho seja um caldeirão em permanente ebulição, que a cada final de expediente devolve aos lares e às famílias uma legião de criaturas estressadas e infelizes. 

    A falta de compreensão do verdadeiro sentido do diálogo é outra fonte de mal-entendidos e de conflitos no trabalho e nas relações em geral. Ouvimos alguém expor algo já pensando nos argumentos que vamos contrapor. O fundamental é ouvir com disposição para repensar nossos conceitos e mudar. Mas o comum é elucubrar e tirar conclusões precipitadas e nem sempre positivas - o que prejudica o relacionamento e é um estímulo à hostilidade, à propagação da imagem negativa do outro.

   Diante de uma situação, a pessoa cria um significado e, imediatamente, em fração de segundos, faz algumas suposições, chega a uma conclusão, adota 
uma convicção e decide agir de uma determinada forma.
As pessoas têm saúde mental quando se sentem bem consigo mesmas e em relação às outras pessoas. Quando podem viver de acordo com seus ideais e têm tranqüilidade para pôr em prática seu talento e habilidades.

     A presunção é um comportamento danoso. Aquela sensação de que ninguém 
é melhor ou pode mais do que você. É fácil esbarrar também em inflexibilidade. Gente que acredita que o único ponto de vista correto é o seu e tem dificuldade para enxergar os fatos sob outro ângulo. Outro fator que prejudica é a facilidade com que certas pessoas desenvolvem a animosidade e raiva. Tudo está interligado. 

    Uma pessoa presunçosa e inflexível, que não consiga fazer valer sua vontade, tende a agir com animosidade e raiva. São reflexos do seu inconformismo e da sensação de impotência diante de fatos que a incomodam. Uma forma de cortar esse mal é incluir a humildade e a maleabilidade no cardápio de práticas diárias. 

    E exercitar a assertividade quando algo realmente nos aborrecer: 
dizer com franqueza e diplomacia o que pensamos e sentimos. Precisamos falar das nossas emoções e mostrar ao outro o impacto negativo que suas atitudes e posturas tiveram sobre nós. 

     Assim, evitaremos que ressentimentos, provocados por frustrações 
e mágoas não manifestadas, reapareçam no futuro totalmente fora 
do contexto, expostos de maneira impulsiva e agressiva.

  Por Ana Maria Leandro - especialista em Marketing de relacionamento.

domingo, 14 de novembro de 2010

Etiqueta no Trabalho

Comportamento Social:  

Uma das posturas que faz a diferença numa empresa é a forma como o funcionário é treinado para tratar as pessoas. Pois são eles que representam a marca da empresa e, agrega valor. Tratar bem não significa ultrapassar limites, indiscrições etc. 

Imagem de hamonazaryan1 por Pixabay












Certa vez ao superar as expectativas de uma empresária no ramo artístico, quando a mesma enviou um e-mail de agradecimento e se despediu com "beijo, loira", e eu respondi: Um abraço. 


Logo em seguida, recebi um recado da outra pessoa da equipe me chamando de figura e que causou risos nelas, a minha impessoalidade. Eu até a trollei: "Mandar beijo é difícil, ainda mais para mulheres".  Por que lembrei disso? Ah, por causa dessas regras básicas, onde evito intimidades. Busco tratar as pessoas bem, mas não intimamente. 


Etiqueta Social e de Trabalho:

A imagem que uma pessoa constrói ao longo da sua vida profissional está diretamente relacionada com seu comportamento no ambiente de trabalho. 

• Cordialidade, sim. Intimidade, não.

• Evite nas relações profissionais chamar as pessoas de "querida", "meu bem", "amor" e todas as variações do gênero (proíba a sua secretária de fazer o mesmo ao telefone).

• Não fale pegando nas pessoas. Mantenha uma distância razoável, não grite nem gesticule demais.

• Bom dia, boa tarde, boa noite, obrigado(a) e por favor são palavras obrigatórias e devem ser sempre dirigidas a qualquer pessoa, em qualquer ocasião. Do porteiro ao presidente da empresa.

• Nada mais antipático do que aquele profissional que ignora os subordinados e só cumprimenta os superiores (sempre fiz o contrário). 

• Se você precisar criticar ou repreender alguém, sobretudo se for um subordinado, evite fazê-lo na frente dos outros. Não misture críticas profissionais com pessoais.

• Não agrida ou insulte o interlocutor com palavras grosseiras ou rudes. Siga a regra universal: elogios públicos, críticas privadas.

 Saiba ouvir, evite excesso de familiaridade (ou de franqueza), fofocas, reclamações e indiscrições. Também não há quem agüente mau humor, puxa-saquismo e autopromoção. Tem mais: fuja de gírias, expressões estrangeiras, jargões técnicos e, claro, palavrões e piadas longas ou de mau gosto.

• Uso do telefone celular - Não use celular em teatros, cinemas, ônibus, restaurantes, reuniões de negócios ou sociais, salas de aula, igrejas, auditórios. Pendurar o celular na cintura em ambientes sociais; deixá-lo muito amostra e no volume mais alto.

• Coisas desagradáveis: usar celular no supermercado e atrapalhar a fila do caixa. Fazer chamadas e recebê-las de modo que todo mundo note, falando alto. Isto em qualquer lugar.

• Contar vantagens pessoais repetidamente. Pessoa arrogante faz questão de mostrar seus "vastos" conhecimentos, realizações, poder, conquistas. Gênero maioral ou "estrela". Adora citar a si mesma em situações de sexo, romance, trabalho, aventuras, sendo sempre um "sucesso".

• Fazer o tipo pessoa "confiada"; faz e diz coisas sem pedir permissão.

• E nas redes sociais? É preciso ter critérios na utilização das redes e analisar qual é o objetivo com as postagens de ideias, pensamentos ou sugestões. "Não é porque a internet é um ‘campo aberto’ que se deva abastecer uma página com qualquer tipo de informação ou estará sujeito a interpretações que nem sempre lhe favorecerão".

• Seja educado, assim como se espera fora da internet. Evite discurso preconceituoso, arrogante, insultos. Outros poderão pensar de forma diferente sobre seu assunto, mas só terão como rebater de maneira civilizada.

• A distância e possível anonimato na internet não podem ser usados para criar um ambiente ruim.

Conclusão: Tudo o que você faz e expõe ao público denunciará sua personalidade, se é uma pessoa de bom gosto, bem educada, esclarecida e segura. Some pontos!

• Ser sempre do contra. Alguém diz algo, você fala: " Não é bem assim, li no jornal que a situação vai piorar..."

Autoria: Flávio Pereira, Cérebro & Comunicação - Desenvolvimento Pessoal.

Para finalizar: A empresa também precisa zelar por sua imagem e treinar bem seus funcionários, para que eles se sintam integrados ao seu negócio. Promover um ambiente agradável.