sexta-feira, agosto 17, 2018
+AR de Almir Sater e Renato Teixeira foi eleito pelo júri da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) no dia 10 de Agosto, entre os 25 melhores discos brasileiros lançados no primeiro semestre de 2018.
Crédito foto: Eduardo Galeno
“Quando terminamos o AR, continuamos compondo
e o +AR nasceu dessa vontade mesmo de mostrar nossas músicas. O show foi
bem assim também e decidimos cair na estrada depois do sucesso em São Paulo. A
coisa pegou e estamos muito felizes por isso”, acrescentou Almir.
Crédito Foto: L.R. Parodi
O Músico se refere à temporada de (18) shows realizadas no Teatro Opus
(SP) durante
os meses de Maio, Junho e Julho passado, ao lado de Renato Teixeira onde
apresentaram o novo projeto +AR e AR (2015) este premiado
com Grammy Latino 2016, e claro seus clássicos individuais, num tom mais
intimista e acolhedor. A partir daí, desde então, convites não param de chegar,
apesar da agenda individual e bastante concorrida deles, “não vamos virar
dupla, apenas curtindo esse momento” sinaliza o violeiro.
FT: Josiane Bueno/Teatro Opus/SP
Gravado na Serra Cantareira, em São Paulo, e em Nashville, nos Estados Unidos, o disco foi produzido por Almir e Eric Silver, norte-americano e Multi-instrumentista, amigo de longa data e parceiro da dupla, com a mesma feitura do primeiro “AR”, conta com participação de músicos americanos e vocais de apoio. O disco navega por diversas vertentes e influências musicais, do folk ao country moderno e Rock anos 70, sem deixar de flertar com o purismo da música caipira e a poesia bucólica.
O álbum “+AR” distribuído pela Universal Music desde (09 de Março) se encontra nas plataformas digitais nos sites e lojas virtuais também. Ao todo 10 canções inéditas; “Flor Do Vidigal”, “Venha Me Ver”, “Quando A Gente Chama”, “Vira Caipira”, “Eu, Você E Um Violão”, de autoria da dupla. Também estão presentes no repertório, músicas com outros amigos e parceiros, como “Assim Os Dias Passarão”(parceria da dupla com Paulo Simões), “Touro Mocho” e “O Mascate”(de Almir Sater e Paulo Simões), “Minas É Logo Ali” e “Festa Na Floresta” (parceria da dupla com Eric Silver).
Em perfeita simetria, os músicos transbordam em suas veias criativas e se reinventam em novos arranjos e criações musicais, em mais uma parceria bem-sucedida, extraindo sons viscerais de suas composições com maestria. Apesar de valorizar a técnica que, se obtém com a eletrônica moderna e os efeitos dos sons de laboratório, porém, quando Almir Sater sobe ao palco, não existem montagens, ele pega na viola de 10 cordas e o som do erudito ao popular flui suave e naturalmente, capaz de despertar emoções diversas.
FT: FIB / 2018 - Assessoria MS
Escritório Exclusivo Almir Sater : Claudete Faria
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+AR 2018 nas plataformas digitais:
+ AR (disco físico)nas Lojas e sites virtuais:
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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