domingo, fevereiro 27, 2011

Curiosidade sobre Almir Sater:O artista foi vencedor de 2 Prêmios Sharp 1991

30/06/1991
Sharp consolidou a festa de nosso prêmio Grammy musical














Sharp consolidou a festa de nosso prêmio Grammy musical
Consolidando-se como o Grammy brasileiro - o 4o Prêmio Sharp de Música-
Na categoria especial, a disputa da "Música do ano" (1990) está entre "Dias de Lua" (Cartier, Marco Aurélio e Paulo Feita), gravada por Emílio Santiago; "Panta...nal" (Marcus Viana), interpretada por Sérgio Reis e "Tocando em Frente" (Almir Sater /Renato Teixeira) com Maria Bethânia.

Na categoria instrumental, a briga é bonita: como arranjador concorrem Chiquinho Moraes (por "Instrumental 2", com Almir Sater, Lp Eldorado); Léo Gandelman por seu "Solar" (Polygram) e Wagner Tiso por "Baobab" (Polygram)

O baixista Arthur Maia e o saxofonista Edgar Duvivier disputam como revelação instrumental masculina e como solista e briga volta a ser entre Almir Sater, Gandelman e Tiso.

E entre as músicas instrumentais do ano, três ganharam nomeação para delas sair a melhor: "Menina (Raul Mascarenhas), "Moura" (Almir Sater) e "Planeta Amazônias" (Wagner Tiso).

Na categoria de regional , valorizando músicas de raízes, Pena Branca e Xavantinho disputam na categoria de melhor disco (enfrentando os paranaenses Chitãozinho e Xororó e os baianos Moraes e Pepeu) e duplamente na música ("Casa de Barro", do lp "Cantado do Mundo"), enfrentando "comitiva Esperança"(Almir Sater, gravado por Sérgio Reis).

Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Veículo: Estado do Paraná
Caderno ou Suplemento: Almanaque
Coluna ou Seção: Tablóide
Página: 3Data: 30/06/1991

Fonte atual :http://luciahelenacantora.blogspot.com/2006/12/histrico.html

O Premio Sharp migrou para o nome atual Premio Tim Musica Brasileira.

domingo, fevereiro 13, 2011

Abaixo a Sabotagem


"A liderança é uma poderosa combinação de estratégia e caráter. Mas se tiver de passar sem um, que seja estratégia." Norman Schwarzkopf.
         
Imagem de mohamed Hassan por Pixabay 

                                 
  Obviamente, são péssimos para o grupo e para a empresa, porque cada ação corresponde a uma reação. As pessoas que se veem vítimas de um jogo territorial tem a tendência de dar o troco, passando a se defender também, e podem usar armas ainda mais perigosas. Ampliam-se as desconfianças mútuas, multiplicam-se as críticas veladas, o descontentamento se propaga. O ambiente fica cada vez mais insalubre. 

    O ideal é resgatar e levar para o nosso convívio no trabalho, ou em qualquer outro lugar, valores como generosidade, respeito às diferenças, solidariedade, afeto e humor. Deveriam estar no topo dos nossos princípios de convivência, ao lado de ética, honestidade, comprometimento. 


Imagem:  Mensagens com Amor











    São ações simples que tornam a vida na empresa muito mais prazerosa e produtiva. O trabalho em equipe sequer precisará ser incentivado. 
Será uma decorrência natural, se tais valores forem postos em prática. As empresas deveriam privilegiar pessoas que sigam princípios dignos e demonstrem facilidade no contato humano. Dar mais chance para quem gosta de gente, pois quem se empenha em entender o outro lida melhor com as diversidades e é capaz de criar climas mais saudáveis, leves e prazerosos. 

     Valorizar a capacidade de relacionamento e o empenho em praticar valores admiráveis. Isso parece óbvio, mas nem todas as empresas estão efetivamente empenhadas em desenvolver ações que impeçam que o ambiente de trabalho seja um caldeirão em permanente ebulição, que a cada final de expediente devolve aos lares e às famílias uma legião de criaturas estressadas e infelizes. 

    A falta de compreensão do verdadeiro sentido do diálogo é outra fonte de mal-entendidos e de conflitos no trabalho e nas relações em geral. Ouvimos alguém expor algo já pensando nos argumentos que vamos contrapor. O fundamental é ouvir com disposição para repensar nossos conceitos e mudar. Mas o comum é elucubrar e tirar conclusões precipitadas e nem sempre positivas - o que prejudica o relacionamento e é um estímulo à hostilidade, à propagação da imagem negativa do outro.

   Diante de uma situação, a pessoa cria um significado e, imediatamente, em fração de segundos, faz algumas suposições, chega a uma conclusão, adota 
uma convicção e decide agir de uma determinada forma.
As pessoas têm saúde mental quando se sentem bem consigo mesmas e em relação às outras pessoas. Quando podem viver de acordo com seus ideais e têm tranqüilidade para pôr em prática seu talento e habilidades.

     A presunção é um comportamento danoso. Aquela sensação de que ninguém 
é melhor ou pode mais do que você. É fácil esbarrar também em inflexibilidade. Gente que acredita que o único ponto de vista correto é o seu e tem dificuldade para enxergar os fatos sob outro ângulo. Outro fator que prejudica é a facilidade com que certas pessoas desenvolvem a animosidade e raiva. Tudo está interligado. 

    Uma pessoa presunçosa e inflexível, que não consiga fazer valer sua vontade, tende a agir com animosidade e raiva. São reflexos do seu inconformismo e da sensação de impotência diante de fatos que a incomodam. Uma forma de cortar esse mal é incluir a humildade e a maleabilidade no cardápio de práticas diárias. 

    E exercitar a assertividade quando algo realmente nos aborrecer: 
dizer com franqueza e diplomacia o que pensamos e sentimos. Precisamos falar das nossas emoções e mostrar ao outro o impacto negativo que suas atitudes e posturas tiveram sobre nós. 

     Assim, evitaremos que ressentimentos, provocados por frustrações 
e mágoas não manifestadas, reapareçam no futuro totalmente fora 
do contexto, expostos de maneira impulsiva e agressiva.

  Por Ana Maria Leandro - especialista em Marketing de relacionamento.