quinta-feira, 22 de março de 2018

Um Conto Não Tão de Fadas Assim em Guarujá



“Um Conto Não Tão de Fadas Assim” é um espetáculo divertido, agrega reflexão e magia, na medida certa para crianças e adultos.

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A história é focada nas aventuras de Fernando, um príncipe desastrado que ao lado do sacerdote tenta conquistar o amor da Princesa Grazi que, por sua vez, não quer se casar com alguém que acabou de conhecer. Tudo isso sob a ameaça do reino ser destruído, se por ventura o protocolo real, que exige o casamento dois, não seja cumprido de imediato. 

Com roteiro original de Patrízia Vizzuso, a peça será representada neste domingo, 25,  no teatro Procópio Ferreira, em Guarujá/SP, às 18h00. No palco, um elenco bem afinado, com cenas hilárias, que vão do riso ao suspense, arrancam da plateia gargalhadas e aplausos no final. 

Os ingressos estão à venda pelo Site ingresso live e na bilheteria do teatro, até antes do espetáculo.  Mais informações pela Fan Page Facebook Um Conto Nem Tão de Fadas Assim  e devido ao enorme sucesso, nova apresentação já marcada para o próximo dia 20 de Abril. Fiquem ligados.

Em contato com um dos atores da peça, Marcos Honorato, poeta e imitador, inclusive dono de um Canal no Youtube e divertido, por sinal, concedeu uma entrevista onde fala sobre a peça em cartaz, do elenco e o que esperar neste domingo, no teatro:



– Como surgiu na sua vida o desejo de ser um ator e representante da arte?
MH Desde criança eu sempre fui meio artista, sempre fui aquele esquisitinho que ninguém gostava muito de se enturmar então eu passava a maior parte do meu tempo sozinho com meus devaneios, lendo meus livros (a maioria de Edgar Allan Poe) pintando, imaginando, escrevendo... Comecei com a poesia, tinha por volta de 13 anos de idade, comecei um blog e escrevia meus poemas lá, e eu descobri que eu amava essa coisa de me expressar, de mostrar pro mundo uma visão poética e artística das coisas. Em seguida, fiz aula de violão clássico por três anos, mas não deu muito certo, então eu tive essa urgência de encontrar um novo lugar para mim, e como eu era extremamente tímido e as pessoas sempre me diziam para procurar o teatro para me soltar, acabei indo ver o que era isso. Me apaixonei instantaneamente e hoje não me vejo fazendo outra coisa que não envolva atuar, me expressar, dublar. Aliás fazer dublagem e voz original é um grande sonho que ainda vou alcançar.

Quantas peças você já participou, quais delas foram mais importantes?
MH  Por volta de uns onze espetáculos... Todos eles, a exceção do atual espetáculo do qual participo, eu só cheguei a apresentar uma vez por ser pela minha antiga escola de teatro, então não tinha essa coisa comercial de entrar em temporada, fazer várias sessões... Era mais como uma conclusão semestral de tudo aquilo que aprendíamos e praticávamos. Considero bastante importante para mim, como pessoa e como profissional, Antígona, tragédia grega de Sófocles, porque foi um divisor de águas que me fez aprofundar em questões minhas. Eu fazia o Rei Creonte, um rei tirano e tipicamente vilanesco, mas que no final carregava grande dor por se arrepender dos próprios atos. Cabaret também foi muito importante para mim porque me exigiu muita versatilidade: eu fazia uma personagem drag queen, então tinha que me virar em cima de um salto 15, cara cheia de maquiagem, peruca comprida... e, cinco minutos depois, eu já tinha que estar todo desmontado porque entrava em cena com um personagem totalmente diferente, um homem atrapalhado que tentava fazer várias performances artísticas mas falhava em todas elas. E Um Conto Nem Tão de Fadas Assim tem sido de extrema importância na minha vida porque é o primeiro espetáculo infantil, o primeiro musical, o primeiro trabalho de teor profissional e também o meu maior papel até agora, isso tem me feito crescer muito e tenho cada vez mais certeza de que estou no caminho certo.
Me fale um pouco da peça: o que representa o seu personagem e quem são os outros personagens e atores¿
MH – Um Conto Nem Tão de Fadas Assim é um roteiro original de Patrízia Vizzuso. O meu personagem, o Sacerdote, é, na verdade, os Sete Anões da história da Branca de Neve que estão sob o efeito de um feitiço da Fada Madrinha, e isso é revelado nos primeiros minutos da peça. Para reverter esse feitiço, ele precisa celebrar o casamento de Príncipe Fernando (Luiggi Vizzuso) e Princesa Grazi (Letícia Beltrão), sob uma ameaça que o reino pode ser destruído caso isso não aconteça, só que a princesa não quer saber de casamento, ela não acha certo se casar com alguém que ainda não conhece e não tem certeza se ama, além de querer conhecer o mundo, se formar, trabalhar... E toda a peça se desenvolve nesses dois núcleos: a princesa indo atrás dos sonhos, da sua liberdade, das experiências da vida e Fernando e o Sacerdote, ambos com responsabilidades nas costas, apelando até mesmo para a Bruxa (Thalita Carrilho) para conseguir resolver esse conflito, tudo isso em um pano de fundo de um reino cheio de corrupção e injustiças.

O que o público pode esperar no domingo dessa peça e qual a importância dela para o município de Guarujá?
Podem esperar muitas risadas, muita diversão, muita emoção, muitas músicas ( aliás, estão espetaculares, todas compostas e produzidas por Leonardo Loddani). As crianças vão amar o príncipe e a princesa, e os adultos com certeza vão se divertir e se identificar com os conflitos do Sacerdote e da Bruxa. Considero essa peça importante para o município, pois é um trabalho muito bem produzido, além do carinho de todos os envolvidos, eu, pessoalmente, nunca havia visto uma produção local tão bem feita e com tantos acertos, modéstia à parte. Sou muito feliz por fazer parte desta equipe porque são pessoas queridas e muito boas no que fazem. A peça traz também a oportunidade de ver um conto de fadas diferente dos que conhecemos, além de proporcionar a experiência de um teatro musical local, bem estruturado, coisa que dificilmente vemos.
Fotos:  Kadú Bottosi
    

Serviço:
Um Conto Não Tão de Fadas Assim -
Quando: 25 de Março de 2018 – Domingo.
Onde: Teatro Procópio Ferreira –
Av. Dom Pedro I, 350 – Tejereba ( Praia da Enseada).
Horas: 18h00
Ingressos R$
R$ 30,00
R$ 15,00 ( antecipado)
R$ 10,00 ( promocional).
Mais Informações: (13) 9.8161.1606
Realização: INTUITU Produções Culturais e Grupo 87
Apoio Cultural: Consulado Praia Hotel, Madrecita Confeitaria, Indaiá e Katia Adorno.

terça-feira, 20 de março de 2018

Equinócio de outono, o lar da Colheita

No hemisfério sul, começa o equinócio de outono, e com ele o fim do verão, descontração e agitação para um período de recolhimento e introspecção, segundo os estudiosos. Dias curtos e noites longas.

Imagem de Stefan Schweihofer por Pixabay

Os povos antigos considerados "pagãos" tinham um profundo respeito pelas quatro estações e reverenciavam a natureza. Eles compreendiam que, cada uma delas representa uma mudança na terra e em nossas vidas, como um ciclo.

Chamado de “Festival de Mabon” ou equinócio de outono, lar da colheita ou festival da segunda colheita que marca o início da estação a partir de 20 de março no hemisfério sul, enquanto no norte a partir do dia 22 de setembro, porém elas variam até 3 dias conforme o calendário anual. Trata-se uma dia sagrado pagão de descanso e celebração, agradecimento aos deuses pela colheita, caça, fartura e gratidão.

Assim como as árvores se despem das folhas e se preparam para os rigores do inverno, também somos convidados nesta estação a criarmos espaço em nossa vida assim como o tempo, confiança e amor, para que mais tarde possam nascer novas flores e frutos em todas as áreas. São dias de ajustes, de equilíbrio, de introspecção.

Segundo a cultura pagã dos celtas, o outono é uma estação de transição, avaliação e reflexão, onde devemos estar em nossa pele sem mascará-la, tempo em que precisamos ir além das aparências e desprovidos de qualquer sentimento que não trará nenhuma evolução.

 É hora de abandonar coisas fúteis e ir em busca do nosso eu, um encontro para aflorar o melhor que há em nós, sentimentos [mais] assertivos e coletivos. Praticar o desapego daquilo que não nos serve mais. 

Hora de curar as mágoas, ressentimentos, tristezas e reparar as injustiças. É hora dos acertos, pois disso depende a próxima colheita, a partilha, a união. Deixar o egoísmo e a individualidade longe de nossa vista, essa é a energia que o universo precisa para vibrar na terra, construção.

Para que isso ocorra, temos que nos libertar desses sentimentos agourentos como o egoísmo, vaidade, ganância, inveja, a matéria. Deixar que o seu velho eu “morra” para que um novo possa renascer mais forte, mais consciente, mais pleno e autorrealizado. Esse período também nos lembra da importância de cultivar a estabilidade e firmeza em nossa vida, coerência e discernimento.

Ao contrário do verão que induz a mostrarmo-nos ao mundo, o outono diz ser muito importante ir em busca de bases sólidas, que possam crescer, desenvolver-se e enraizar.  É o tempo de cuidar e de fortalecer essas bases para que a vida possa ter mais sabor e cor, paz interior e amor.

 Celebramos um novo tempo, um recomeço e junto daqueles que almejam uma sociedade justa e que engloba todos os cidadãos. Estamos só de passagem. 

Ser bom, justo e assertivo na terra, o que vier depois, o “paraíso”, do resultado e mérito de nossas boas ações e não porque nos arrependemos de nossos maus-feitos no último suspiro.

Bom outono para vocês, uma colheita farta, vindoura e duradoura!

Que todos possam viver com dignidade, sem precisar mendigar afeto, comida, trabalho e respeito!

Blessed Be! 🙏

(Texto compilado e adaptado da internet /Mundo celta, cultura celta, paganismo).

terça-feira, 13 de março de 2018

ALMIR SATER SE APRESENTA EM BELO HORIZONTE


O mago da viola de dez cordas, mais conhecida como viola caipira, retorna ao Palácio das Artes, no dia 16 de Março em Belo Horizonte, às 21h00.

   FT Maida Magalhães.

No palco, Almir Sater revisita os clássicos de sua carreira, como “Tocando em Frente”, “Chalana”, “Peão”, “Trem do Pantanal”, o último CD solo “7 Sinais” e o mais recente, AR, “melhor álbum de músicas raízes brasileiras” do Grammy Latino, em parceria com Renato Teixeira, gravado em Dezembro de 2015 serão lembrados. Canções como “D De Destino”, “Peixe Frito”, “Bicho Feio” e a inédita “Assim Os Dias Passarão” incluída no novo CD +AR estarão presentes.

O artista, eleito entre os 30 maiores instrumentistas do violão e guitarra possui um carisma inexplicável, sua personalidade simples atrai a atenção do público sempre, seja ao cantar suas canções emocionantes ou até simples “causos” pantaneiros, e tudo isso, sem deixar de lado, o magistral toque de viola, indispensáveis nas suas apresentações.

Ao empunhar sua viola, o músico agrega sons mais sofisticados ao instrumento, blues, folk e pegadas de rock, e dos ritmos de sua terra natal, Mato Grosso do Sul, com os países fronteiriços (Bolívia e o Paraguai), em uma fusão que varia do erudito ao popular, sem perder a essência que retratam a alma caipira de forma poética e as manifestações folclóricas incutidas na cultura pantaneira e da música raiz.

Almir Sater será acompanhado pelos músicos de sua banda, em perfeita sinergia, promovem um espetáculo inesquecível que agrada todas as gerações e por isso continuam a encantar multidões.








SERVIÇO:
Almir Sater e Banda.
Quando: 16 de Março de 2018 – Sexta-feira.
Onde: Grande Palácio das Artes – Belo Horizonte- Minas Gerais.
Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro.
Horas: 21h00
Ponto de Vendas:
Pela internet, acesse:
Ingresso Rápido ou televendas 4003-1212.
Ponto físico: Bilheteria do Palácio das Artes: de segunda-feira a sábado, das 10h às 21h e aos domingos e feriados, das 14h às 20h. Tel.: (31) 3236-7400
Fan Page: Evento Oficial Facebook
Valores de Ingressos:
Plateia I e II lote 1
180 (inteira) –  90 (meia-entrada)
Plateia I e II lote 2
200 (inteira) – 100 (meia-entrada)
Balcão lote 1
160 (inteira) –  80 (meia-entrada)
Balcão lote 2
180 (inteira) – 90 (meia-entrada)
Obs: Meia-entrada de acordo com a lei em Vigor.
Realização: Jackson Martins Produções e Eventos.
Assessoria de Imprensa: Paula Granja (31) 9.9649-2968

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

MARTINHO DA VILA CELEBRA CARREIRA EM BELO HORIZONTE


Foto/ Divulgação


ALÔ VILA ISABEEEEEL!!!




















O título do espetáculo já prenuncia o cunho alegre do show de lançamento do seu novo CD ALÔ VILA ISABEEEEEL!!! E, será com esse ritmo contagiante que o cantor Martinho da Vila se apresenta no Km de Vantagens Hall, no dia 9 de Março, sexta-feira em Belo Horizonte, às 22h00.

Os ingressos poderão ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria oficial do Km de Vantagens Hall BH. O show é realizado pela produtora TIME FOR FUN em parceria com Jackson Martins.

Como sempre de bem com a vida, o cantor, pelo nome todos sabem que ele é Vila Isabel, mas não só da Vila, é do Brasil e do mundo, um dos maiores nomes da história da música popular brasileira.

Neste ano o sambista completa 80 anos e a sua trajetória de vida é ligada ao Bairro de Noel. Produziu um CD que conta a história da Escola através de sambas e a Vila Isabel será homenageada e cantada pelo artista e eleito como personalidade do ano pelo Júri do Estandarte.

Tudo começa em 1967 quando a Vila desfilou pela primeira vez com um samba enredo de autoria do cantor, Carnaval de Ilusões, que trouxe mudanças estéticas com a simplicidade dos versos de uma cantigas de roda “Ciranda criancinha/ Vamos todos cirandar/ Vamos dar a meia volta/ Volta e meia vamos dar”.

No show, além de relembrar alguns dos seus sambas de enredo e maiores sucessos (Pequeno Burguês, Casa de Bamba e Devagar Devagarinho, Mulheres, Madalena do Jucu…), vai apresentar músicas inéditas de compositores que criaram sambas especiais para essa homenagem. Como “Quatro de Abril” alusivo à data de aniversário da Escola, assim como os sambas-exaltação No Embalo da Vila, Sempre a Sonhar, Renascer das Cinzas e Na Boca da Avenida, dentre outras com o DNA azul e branco, em clima de carnaval.

A banda que acompanha é a Família Musical, que juntos já viajaram o mundo. Claudio Jorge no violão, Wanderson Martins no cavaco, Ivan Machado no contrabaixo, Paulinho Black na bateria, Kiko Horta dos teclados, Victor Neto dos sopros. A filha Juju no vocal e o neto Guido Ventapane, na percussão.

Portanto, um espetáculo inesquecível, diante de tanta leveza e a alma lavada, ao público presente que tudo termine ‘bem devagar devagarinho’.


Foto: divulgação

Serviço:
Martinho da Vila e Banda.
Quando: 09 de Março de 2018 - 22h00
Local: Km de Vantagens Hall BH Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 – 
São Pedro – Belo Horizonte/MG.
Valores Ingressos:
Pista/Arquib Lote 1
INTEIRA
R$ 80,00
MEIA- ENTRADA
R$ 40,00
MEIA P/ DEMAIS BENEFICIARIOS
R$ 40,00
Mesa Setor 2
MESA ( 4 LUGARES )
R$ 500,00
Mesa Setor 1
MESA ( 4 LUGARES )
R$ 560,00
Km De Vantagens Pista
KM DE VANTAGENS
R$ 48,00
Pontos de Venda:
BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
KM de Vantagens Hall - Av. Nossa Senhora do Carmo, 230 – São Pedro.
Segundas-feiras – FECHADAS
Terças-feiras e Sábados – 12h às 20h
Domingos e feriados – 13h às 20h
Evento Facebook: facebook.com/events/Martinhodavila
Realização:
Time For Fun
Assessoria: Renata Yamamoto (11) 3576 1262 | (11) 9.8949.3754
Jackson Martins Produções e eventos: (31) 9.9930.4189
Assessoria de Imprensa: Paula Granja (31) 9.9649-2968

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

ESTUDO REVELA A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA PARA O BEM-ESTAR


Quanto maior a vibe e engajamento coletivo,
mais aumenta a capacidade cognitiva no bem-estar subjetivo.
 
A música é considerada das 7 Artes, a mais humana, e
vai direto aos nossos corações, capaz de sensibilizar
até os mais blindados.




Segundo pesquisadores da Universidade de Deakin,
na Austrália, experimentar e se envolver com a música
tem sido fundamental para todas as sociedades ao
longo dos tempos.

E realizaram um estudo para explorar a conexão
entre o engajamento habitual da música e o bem-estar
subjetivo (SWB) compreende avaliações individuais
da satisfação com a vida e é internacionalmente
considerado a nível político e governamental.

Esses dados foram recolhidos em 2014 como
parte da 31ª pesquisa do índice de Bem-Estar
da Unidade Australiana para fornecer informações
sobre a relação entre engajamento musical e SWB. 
Uma amostra aleatória e estratificada de 1.000 participantes 
foi realizada por telefone.

As descobertas revelaram que o envolvimento
com a música pela dança ou participação
em eventos musicais foi associado ao SWB
(bem-estar) mais elevados do que aqueles que
não se envolveram com ela,
destas maneiras.

Os dados também enfatizaram o papel importante
de se engajar junto de outras pessoas
(como assistir eventos, concertos, festivais etc.)
no que diz respeito ao SWB, destacando uma
característica interpessoal da música, essa sensação
aumenta ainda mais.


Foto: divulgação















O estudo fornece uma visão e relação geral
entre música e SWB em nível populacional,
em contraste com a maioria das pesquisas na área
que se concentrou na avaliação de intervenções
clínicas envolvendo música.

A percepção obtida com essas descobertas
pode ser usada para informar futuras intervenções
e para entender melhor como a música está
envolvida na regulação emocional. 

Ou seja, a capacidade doindivíduo lidar com situações 
stressantes e desafiadoras de maneira saudável, sem deixar 
que elas causem prejuízos em sua vida, rotina ou
relacionamentos, está ligado com as emoções,
algumas são agradáveis — como a alegria e o amor —
e outras causam desconforto —
como o medo e a raiva.

E é isso que estudo dos pesquisadores vêm
a confirmar, que a música tem essa capacidade
de equilíbrio e conectar indivíduos, eleva as emoções
ao um estágio de paz interior mais profundo.

O segredo então é segue o som, se joga na música, assistir mais shows e concertos, quanto mais pessoas aglomeradas, mais alta é a vibração, um antídoto natural contra todos os males do dia a dia.

Uma coisa é certa, seja no Brasil ou na Austrália,
em qualquer lugar do mundo, Nietzsche, meu filósofo favorito, 
sempre esteve certo:  “Viver sem núsica seria um erro”.

Não só tenho convicção, como plena certeza disso.


Fontes:Original:
Ifyou’re happy and you know it: Music engagement and subjective wellbeing

Por Melissa K. Weinberg, Dawn Joseph

1 Faculdade de Saúde da 1ª Escola de Psicologia
da Universidade de Deakin, Austrália

2 Faculdade de Artes e Educação, Universidade Deakin, Austrália