Fernando Sabino tem um frase no mínimo instigante:
"No fim tudo dá certo, e se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim".
Imagem de HG-Fotografie por Pixabay
"No fim tudo dá certo, e se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim".
Imagem de HG-Fotografie por Pixabay
Muitas vezes pessoas têm um olhar muito apressado sobre nós, e não são capazes de enxergar o potencial que existe, logo descartam, o que não se deve permitir é que esse negativo ou olhar torto nos faça encolher diante dos sonhos, ou duvidar de nossa capacidade e valor.
Em um texto interessante, Deepak Chopra, diz que as alterações representam o universo que está em nós. O jogo de seus opostos é o que faz a vida avançar.
Você sabia que o Walt Disney foi demitido de seu primeiro emprego?
Sabe o motivo? Ele não era criativo e não sabia lidar com novas ideias.
Essa foi a causa que o chefe dele alegou, na época, para demiti-lo.
Somos tão atraentes quanto achamos que merecemos. Espírito e ego são opostos totais.
No nível do espírito, as pessoas que se amam querem o mesmo.
No nível do ego, não. Apaixonar-se é uma grande abertura para o espírito. Relacionamentos longos são o platô que vem em seguida, os compromissos.
A integridade da alma não é violada pela fusão com o outro.
A integridade da alma não é violada pela fusão com o outro.
Quando estamos no espírito, não há necessidade de excluir, exigir, implorar, insistir, julgar, lisonjear, manipular, opor, rejeitar, resistir, seduzir.
A unidade torna claro o ponto de vista do outro. Além disso, os sentimentos ficam acima dos resultados, colocamos os sentimentos do outro no patamar dos nossos e queremos ajudar. É interessante como as coisas são: "O que é ser o melhor?
Melhor em quê?" Outro exemplo: Fred Astaire
Reprodução - Internet |
Você já leu "Fernão Capelo Gaivota" de Richard Bach?
Está na lista dos livros mais vendidos no mundo. Antes da publicação, Richard teve seu livro recusado por nada menos que dezoito editoras. Isso mesmo: 18 editoras. Imagine você tentando convencer, cada um a seu tempo, 18 editores diferentes, sobre as qualidades de seu próprio livro. É razoável supor que qualquer pessoa estaria bastante desmotivada a partir da terceira ou quarta recusas. "Quanto mais eu quero realizar alguma coisa, menos ela se torna trabalho para mim", é o que afirma Richard Bach sobre sua forma de encarar desafios.
Um chefe, um diretor ou um editor, através de seus erros, poderiam ter prejudicado de forma irrecuperável as carreiras de pessoas que deles dependiam naquele momento.
É bem provável que você já tenha passado por situações semelhantes em sua vida. A frustração é grande, o baixo astral impera, falta vontade para fazer as mínimas coisas. "Desaparecer por um tempo" parece ser a única ideia viável. Nos três casos citados, além de aprender com os erros cometidos pelos chefes, avaliadores ou editores, também aprendemos, e muito, com o comportamento das "vítimas". Os três nos mostraram a importância de se ter uma visão positiva a respeito do futuro. Sonharam de olhos abertos e acreditaram nas suas próprias possibilidades de realização.
Diante de tantas dificuldades, qualquer um dos três teria razões suficientes para desistir, pôr a culpa nos outros, fazer papel de vítima ou chorar pelos quatro cantos. Ao contrário, foram à luta e provaram que determinação e perseverança são temperos essenciais à realização pessoal.
Agora responda: quantos "Walt Disney", "Fred Astaire" ou "Richard Bach" já sufocaram em seu peito? Certamente muitos, por conta da intransigência e mediocridade dos censores que andam à solta por aí. Mas quantos não morreram em suas próprias mãos, por não acreditar em seu potencial? Galileu nos ensina que existem homens de bom senso que, por serem incapazes de decifrar as coisas que são "grego para eles", convencem-se de que a lógica e a filosofia estão acima deles. Pois bem, gostaria que vissem que, assim como a natureza os dotou de olhos com os quais podem enxergar as obras dela, também lhes concedeu cérebros para penetrar e compreendê-las.
Talvez estivesse aí a imposição da vida e do destino para que as nossas mudanças sempre fossem compreendidas e aproveitadas ao máximo.
Sempre entendemos que se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las... As mudanças sempre ocorrem como um todo, e não parcialmente. Talvez se revelem de forma parcial, mas sua essência é uniforme.
Tudo bem, mas o tempo dá tudo e tudo toma, tudo muda mas nada morre.
Tudo bem, mas o tempo dá tudo e tudo toma, tudo muda mas nada morre.
Não importa quão obscura a noite possa ser: eu espero o nascer do dia.
Reproduzido do Texto "Tudo Muda" - Por Jordan Augusto.
Às vezes aquele porta fechada é o impulso que você necessita para despertar, evoluir e mostrar sua capacidade não como coadjuvante, mero espectador, mas como protagonista.