sábado, abril 27, 2013
É o velho e bom show do cantor: bonito, simples e delicado.
Almir Sater se apresenta no Teatro Unimep.
Um dos violeiros mais famosos do Brasil se apresentará em Piracicaba no dia 27 de abril, às 21h. Sater possui mais de 30 anos de carreira e 10 discos solos gravados. No show grandes sucessos serão relembrados.
e amanhã, domingo, na festa do clima em São Carlos/SP.
Almir estará acompanhado de sua banda, formada por Rodrigo Sater (violão), Guilherme Cruz (violão), Marcelus Anderson (acordeom), Reginaldo Feliciano (contrabaixo) e Giselle Sater (back vocal), para relembrar seus grandes sucessos no Teatro Unimep dia 27 de abril. É o velho e bom show do cantor: bonito, simples e delicado. Um dos responsáveis pela preservação da viola de 10 cordas, mais conhecida como viola caipira, Almir Sater é assumido violeiro nato. É conhecido também por exercer durante algum tempo seu lado ator. Na década de 1990 participou das novelas 'Pantanal' e 'A história' de Ana Raio e 'Zé Trovão', na extinta TV Manchete, e em 'O rei do Gado', na Globo.
O show no Teatro Unimep tem início às 21h e os ingressos deverão ser adquiridos antecipadamente. Informações pelo telefone (19) 3424-4929, Livraria Nobel da Galeria Unimep.
Fonte: http://www.guiarioclaro.com.br/materia.htm?serial=151012477
SERVIÇO:
Show "Almir Sater e Banda".
Data 27/04/13 - sábado.
Cidade: PIRACICABA – SP
Local: Teatro Unimep
Horas: 21h.
Investimento em Valores R$:
R$120,00 MAIS 5 DE TAXA INTEIRO
R$100,00MAIS5 DE TAXA COM BONUS DA GAZETA INTEIRO
R$60,00 MAIS 5 DE TAXA ESTUDANTES , APOSENTADOS
R$50,00 MAIS 5 DE TAXA COM BONUS DA GAZETA ESTAUDANTES E APOSENTADO
Ponto de Vendas: Ingressos Antecipados.
LIVRARIA NOBEL SHOPPING PIRACICABA
LIVRARIA NOBEL GALERIA DA UNIMEP
Endereço: Av. Limeira, 722 - Vila Areão- (19) 3403.2727 - (19) 3423-1171
ONLINE: http://www.okingressos.com.br
Apoio Cultural: Porto Seguro.
Promoção: Gazeta de Piracicaba Central de Atendimento ao Assinante:
0800-122121 (19)3116-3200 | Onda Livre FM de Piracicaba.
Realização: http://www.mantovanipromocoes.com.br
Tags:
Almir Sater,
Folk Rock,
MPB,
Piracicaba,
Shows,
viola de 10 cordas
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
Conteúdo criado por humana ♒
quinta-feira, abril 25, 2013
"Nenhum de nós é pura luz. Nessa nossa
natureza humana, o excesso de luz cega, por isso, convivemos com nossa
ambivalências e temos que administrá-las.
Não sei amar, mas tento
praticá-lo.
Não sei perdoar, mas todos os dias tenho oportunidades de exercê-lo.
Não sei ser bom, e a vida me enche de chances para que eu seja.
Não sou humilde, mas seria tolo se não admitisse que a falta de humildade mata; por isso exercito-a.
Não sou essencialmente grato, e então presto atenção na vida e encontro milhões de razões para ser.
Não sei perdoar, mas todos os dias tenho oportunidades de exercê-lo.
Não sei ser bom, e a vida me enche de chances para que eu seja.
Não sou humilde, mas seria tolo se não admitisse que a falta de humildade mata; por isso exercito-a.
Não sou essencialmente grato, e então presto atenção na vida e encontro milhões de razões para ser.
Quando me enxergo, vejo o que não gostaria de ver.
Quando me sinto mais do que sou,
minha natureza me chama de volta e, seja pelas acentuações de dores, o
instalar-se de desconfortos, o revelar de ambiguidades, sou obrigado a
reconhecer que nesse corpo frágil, de pele, carne, osso e sangue, somos todos
aprendizes, expostos ao Mistério, intocável, incontível, inexorável,
inacessível por completo, no entanto, presente, visível, viável em mim.
Assim somos nós, seres improváveis, contraditórios, luz pontuada pela escuridão, carregando as alegrias de ser e as dores de existir, convivendo com o agora e o ainda não, finitos, mortais, perecíveis enquanto algo lateja lá dentro dizendo que não termina aqui, que não somos só isso, que estamos fora de casa."
Autor:by Flavio Siqueira
fotos: by internet/ google.
Tags:
Pitaco de Loira,
Postagens
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
Conteúdo criado por humana ♒
terça-feira, abril 23, 2013
Imagem Internet
Pode ser uma encruzilhada qualquer.
O fato é que a escolha é às vezes algo complicado.
Robert Frost diz no poema que duas estradas divergentes surgiram-lhe num bosque amarelado e infelizmente ele não podia viajar ao mesmo tempo nas duas.
Ele estendeu os olhos sobre a primeira delas tão longe quanto
podia até que ela se perdesse na folhagem.
No entanto, mesmo diante desta sedução, ele tomou a outra via, que tinha uma
agreste vegetação, dificultando-lhe o caminho.
Fazer tal escolha foi, ao mesmo tempo, obter e perder alguma coisa. fica a pergunta “Qual dos caminhos devemos, então, percorrer?”
Entre duas possibilidades, que caminho tomar?
Retrato de Isaac Levitan - Dia de outono em Sokólniki, 1879
Galeria Tretiakov
“Dois caminhos, um para cada lado:
Ah, ir por ambos na mesma viagem!
Olhei para o primeiro, ali parado,
Nesse bosque de tom amarelado,
Até perder-se longe entre a folhagem.
Mas o outro também me atraía,
Por uma razão diferente, afinal:
Desbastar erva que densa crescia.
Quem por eles passara, todavia,
Os fora desgastando por igual.
E cada um nessa manhã jazia
com a mesma cor, a mesma frescura.
Reservei o primeiro pra outro dia!
Como um caminho a outro levaria,
duvidei lá voltar noutra altura.
Daqui a mil anos, o que aconteceu,
suspirando, estarei contando a ti:
Dois caminhos bifurcavam,
e eu, o menos pisado tomei
como meu,
E a diferença está toda aí.”
Ah, ir por ambos na mesma viagem!
Olhei para o primeiro, ali parado,
Nesse bosque de tom amarelado,
Até perder-se longe entre a folhagem.
Mas o outro também me atraía,
Por uma razão diferente, afinal:
Desbastar erva que densa crescia.
Quem por eles passara, todavia,
Os fora desgastando por igual.
E cada um nessa manhã jazia
com a mesma cor, a mesma frescura.
Reservei o primeiro pra outro dia!
Como um caminho a outro levaria,
duvidei lá voltar noutra altura.
Daqui a mil anos, o que aconteceu,
suspirando, estarei contando a ti:
Dois caminhos bifurcavam,
e eu, o menos pisado tomei
como meu,
E a diferença está toda aí.”
Poema “O Caminho que não tomei”
by Robert Frost (1874-1963).
by Robert Frost (1874-1963).
Trechos retirados do Livro “Tempos de Delicadeza”
de Affonso Romano de Sant'Anna
de Affonso Romano de Sant'Anna
Tags:
Frost,
Poema,
romance,
Tempo De Delicadeza
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
Conteúdo criado por humana ♒
Assinar:
Postagens (Atom)