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sexta-feira, 5 de junho de 2015

MEIO AMBIENTE: QUEM QUER RESPIRAR, TEM QUE PRESERVAR


      No Dia do Meio Ambiente, 05 de Junho, é dia de conscientizar que todos estamos interligados e a negiglência, desleixo ou omissão fará com que todos os comprometidos com a preservação e conservação do planeta sejam prejudicados. 


Imagem de Mystic Art Design por Pixabay


Na maioria das vezes, as pessoas são desinformadas ou relapsas, por não ter conhecimento apropriado, por isso, a Educação e a Consciência Ambiental é muito importante. São pequenos gestos, atitudes, mudanças de hábitos farão do nosso planeta, um lugar respirável.  E começa dentro de nossa casa essa reflexão. 
Se cada um de nós atentar para isso, a ideia vai disseminando. Não cuidar do planeta, do lixo reciclável, da separação deles é o mesmo que dar um tiro no próprio.
Estamos a causar danos na natureza, nos lenções freáticos e o ar mais poluente.
Segundo o professor titular de fisiologia da UFF, Antonio de Nóbrega, uma pessoa normal, sem treinamento, aguenta entre um e dois minutos sem respirar.

Depois disso, falta oxigenação cerebral e a pessoa desmaia.

Portanto, se o cérebro para de funcionar, todo o organismo entra em colapso.

"A ecologia começa com a educação em casa.
As pessoas têm que cuidar melhor da natureza,
para que as futuras gerações possam viver bem.” 
— Almir Sater 


"Quando todos são Um e Um é o todo." Led Zeppelin.

Afortunados ou não, estamos todos interligados
Dependemos uns dos outros para respirar ar puro. Assim é,  
"Se queremos Respirar, temos que preservar".  




Só a partir de uma consciência coletiva e com  mudança em nossos hábitos diários e pequenas atitudes que fazem a diferença, vamos preservar  manter o ambiente em que vivemos mais saudável
e sustentável. 

Sejamos responsáveis por nós, pelos nossos e pelos outros. 

Algumas atitudes simples e que ajudam: 

1. Tome banhos mais curtos.

Um banho de ducha por 15 minutos com o registro meio aberto
gasta 135 litros (casa) ou 243 litros (apartamento), ou, no caso do chuveiro elétrico, 45 litros em casa e 144 litros 
em apartamento.

Quem fecha o registro enquanto se ensaboa e diminui o tempo de banho 
para 5 minutos consome 45 litros (casa) e 81 litros (apartamento) ou 
15 litros (casa) e 48 litros (apartamento), para chuveiros elétricos.

Feche a torneira enquanto escova os dentes.
Instale torneiras que liberem menos água.

Ligue a lavadora de louças apenas quando estiver cheia.
Junte a roupa suja e lave várias peças por vez.

Se for lavar o carro, faça isso no gramado e use baldes e esponjas.
Use a mangueira apenas para enxaguar.

Se tiver uma piscina, cubra para diminuir a evaporação e manter 
a água limpa.

2. Substitua o carro pela bicicleta ou pela caminhada
em pequenos deslocamentos;

3. Feche a torneira ao escovar os dentes e ao lavar a louça;

4.Use uma bacia grande para lavar a louça e depois enxague de uma vez.

5. Evite produtos com excesso de embalagens, opte pelas recicláveis;

6. Prefira produtos com refil e utilize sacolas retornáveis (pano, algodão).

7. Separe o lixo seco do orgânico e, se possível, recicle;

8. Economize papel, só imprima quando necessário e, se possível,
utilize o verso das folhas;

9. Use copos ou canecas ao invés de copinhos plásticos;

10. Evite acender lâmpadas durante o dia e não deixe nenhuma
luz acesa quando não estiver ninguém no local;

11. Lixo é no lixo: não jogue bitucas de cigarros, garrafas vazias, embalagens, 
papel na rua.

Coloque no lixo ou carregue na bolsa até achar um.

*Uma simples sacola plástica pode demorar até 100 anos

(no mínimo) para se desintegrar, e durante esse período

ela contaminará o solo e os lençóis freáticos, já que

contém metais pesados em sua composição; além disso,

poderá causar a morte de animais por asfixia, esse é o caso,

por exemplo, das tartarugas, as quais confundem sacolas

jogadas ao mar com medusas, sua presa natural.

Mas os malefícios não param por aí. 

12 -Óleos de Cozinhanão podem ter como destino pias, bueiros, ralos ou guias da calçada porque impactam negativamente o encanamento da sua casa e também poluem a água, além de contribuírem para morte de seres vivos. 

Após utilizar o óleo de fritura velho (de preferência em pouca quantidade), você pode armazená-lo em uma garrafa PET. 

Utilize um funil para facilitar a entrada do óleo
na garrafa. 

Conforme for utilizando o óleo, vá armazenando desse modo e lembre-se de sempre fechar bem as garrafas para evitar vazamentos, mantendo também fora do alcance de crianças e animais de estimação que podem ser atraídos pelo cheiro do óleo ou pela simples curiosidade.

Após preencher algumas garrafas PETs, procure empresas e ONGs especializadas neste tipo de coleta seletiva, assim como postos de entrega voluntária para descartar o seu óleo de forma correta. 

Algumas cartilhas para download:


















Mais Cartilhas do Grupo Ecolmeia  Meio Ambiente, ecologia 

https://ecolmeia.org.br/category/cartilhas-ambientais/


Alguns especialistas defendem não lavagem das embalagensdevido 
ao consumo de água. 

Depende do ponto de vista, eu lavo todas as embalagens, 
uso o mesmo método da bacia e detergente. ensabôo dentro e depois 
enxaguo de uma vez e coloco no sol para secar. 

Talvez economizamos água, até, mas podemos disseminar bactérias no ar mais rapidamente. 

Sem contar que vejo como um desrespeito aos que coletam os resíduos, 
as ONGS e o lixeiro.  

Mais importante  é a segurança e integridade  física deles também. 

Por exemplo, cacos de vidros, materias cortantes colocar dentro de caixas de 

papelão e passar uma fita vedante, também escrevo na caixa "Cuidado, material cortante"

E agora com o Coronavírus,  o cuidado redobrado, faço uma argola com o saco de lixo e passo Álcool Gel ou sabão de coco / limão para desinfectar o local antes de colocar na calçada. Além de  facilitar para eles, o lixeiro, coletar de forma mais rápida. 

Nem sempre essas pessoas possuem equipamento adequado para coleta ou manuseio do lixo, seja via coleta municipal ou ONGS. 

Durante uma palestra (Trabalhei vários anos com assessoria e vendas de EPIS, tenho curso Técnico de Segurança do Trabalho) anos atrás os coletores me disseram que se cortam com agulhas, cacos de vidros, e sobre a falta de cuidado descaso da maioria em misturar o lixo (papel higiênico) com lixo reciclado. 

Lembre- se que ao misturar essas coisas com lixo reciclado, muitas vezes, as fábricas de papelão não vão abri-los e coloca tudo numa máquina 'moedorora' (Eu estive numa e sentia de longe o cheiro de fezes no ar). 

Por fim,

"Nós não herdamos a Terra de nossos pais, mas a 
pegamos emprestada de nossos filhos." (Frase atribuída a Henry Brown).

Divulgue o consumo consciente. 

Pesquise e compre o que não vai causar impacto ao meio ambiente 
consuma só o necessário.

Você não estará fazendo um favor aos outros apenas, mas a si mesmo também!

Caso contrário....

"Treme a Terra
  Perde a Paz"  
 
Almir Sater e João Bá sabiamente nos avisou há anos!
 

Imagem: reprodução Internet 

Não zelar, reciclar, limpar e cuidar do meio ambiente é o mesmo que "tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.”  parafraseando Shakespeare. 

Postagem atualizada em 05/06/2021. 

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Sustentabilidade: A Humanidade Contra as Cordas.

 


Sustentabilidade depende de mudança de mentalidade.

O vencedor do Prêmio Jabuti, Eduardo Felipe Matias lança agora sua nova obra “A humanidade contra as cordas” também em e-book , previsto para o dia 30 de julho. O material estará disponível em todas as livrarias virtuais do País.
Matias analisa na obra a questão ambiental sob a ótica da crise financeira e mostra que uma não apenas influi na outra, mas se originam da mesma mentalidade predatória e dos mesmos incentivos perversos.
Ao relacionar a sustentabilidade à globalização, o autor disseca a natureza e a governança corporativa das empresas transnacionais, explicando como estas podem ser pressionadas e persuadidas a se tornarem, elas mesmas, agentes transformadores. Avalia também o papel do Estado e sua responsabilidade em criar, inclusive por meio de organizações internacionais, estímulos capazes de reverter o quadro atual e promover a economia verde, e analisa os diversos instrumentos – com o uso das redes sociais, a tributação das emissões de carbono e o estímulo a inovação tecnológica – que podem contribuir para uma governança global mais efetiva.
O e-book possui todo o conteúdo da versão impressa, com as vantagens que as ferramentas disponíveis na plataforma digital propiciam, por exemplo, para pesquisadores que se valham do índice remissivo eletrônico para localizar com mais agilidade as páginas que tratem de algum dos temas específicos tratados no livro – sem falar na facilidade, que também caracteriza essa plataforma, de se baixar o livro a qualquer hora e outros benefícios, como aqueles relacionados à portabilidade.

Autor do livro “A Humanidade contra as Cordas“, o advogado Eduardo Felipe Matias concedeu recentemente entrevista à TV Folha e falou sobre o tema Sustentabilidade no dia a dia.
Questionado sobre a atual crise hídrica que afeta diversos estados brasileiros, mas sobretudo São Paulo, Matias disse que o uso inteligente da água depende da redução da nossa pegada ecológica.
“Atualmente precisamos de uma Terra e meia para repor o que usamos de recursos naturais“, afirmou. “É necessário uma grande mudança de mentalidade, nossa sociedade toda é baseada no consumo excessivo“.
O advogado acredita que esta nova mentalidade deve ser empregada inclusive na maneira como produzimos, pois os bens precisam ser mais duradouros. “Os ciclos dos produtos são muito curtos”, diz. “Empresas que não seguirem esta tendência tendem a desaparecer”.
Confira a entrevista completa de Eduardo Felipe Matias no site da TV Folha.
Sobre o autor
Autor de A Humanidade e suas Fronteiras: do Estado Soberano à Sociedade Global, vencedor do prêmio Jabuti de 2006 na categoria Economia, Negócios, Administração e Direito, e de quase 100 artigos publicados em diversos meios de comunicação, Eduardo Felipe Pérez Matias é doutor em Direito Internacional pela USP, com pós-doutorado na Espanha pela IESE Business School, visiting scholar na Columbia University, em Nova York e mestre em Direito Internacional pela Universidade de Paris II.

Fontes: Ideia Sustentável | Planeta Sustentável.