comunicação controla as massas, de acordo com que lhes convém.
As redes sociais antes usadas para unir pessoas, diferentes culturas,
Reprodução: Google
Hoje, criar Fake News (disseminar falsas notícias, falar mentiras)
Não é novidade nenhuma que o mal sempre sobrepôs sobre o bem. O medo, a insegurança e a dúvida criam dependência emocional, pois, precisamos de algo além de nossa capacidade de compreensão para dar conforto, segurança e amparo mesmo que ilusório.
E não atentamos para o quanto é pernicioso esse tipo de comportamento ao confundi-lo com “liberdade de expressão”, quando na verdade, trata-se de “abuso de direito e desonestidade intelectual”. O mesmo que caluniar, difamar e injuriar uma pessoa para tirá-la do caminho porque sabe que não vencerá no jogo limpo, com equidade e ética.
“Ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois, quem ama o próximo tem cumprido a lei.” (Romanos 13:8-10). Diz o ditado “Cada um só oferece o que tem”. O que pode oferecer aos outros, uma pessoa que não se ama, sem autorrespeito? Nada. Não se cura uma ferida gerando outras. Quando se sente representada desafoga todos os seus sentimentos oprimidos e livre para trazê-los à tona e explorá-los de maneira errônea. Só pesquisar o histórico de algumas figuras públicas sob o ponto de vista da psicanálise e psicodrama que, o entendimento fica fácil para compreender suas escolhas insanas e antissociais, no passadou ou agora.
As pessoas coniventes ou permissivas, talvez por simplismo, simplicidade ou maledicência (mesmo) com esse “modus” operandi, só comprova que a meritocracia tão disseminada pelo sistema capitalista é uma falácia. Se assim não fosse e vence por sua capacidade, mérito e esforço árduo, não necessitaria desse ardil para obter o sucesso ou poder, pisando em alguém antes.
Confiantes na (estratagema) criam situações vexatórias para outros e para si mesmos.
Exemplos:
É o que Rei Davi fez com o seu melhor homem de guerra, Urias, quando viu sua mulher Bate-Seba se banhando e mandou buscá-la para sua luxúria e a engravidou, depois para se livrar do marido dela o enviou estrategicamente para o campo de batalha para morrer, onde o inimigo avançava fortemente.
É o que ocorreu na inquisição, quando pessoas eram difamadas por autoridades credíveis e tementes a Deus e as mandavam para a fogueira, no entanto, seus bens, seus servos, sua vinha e toda a riqueza passavam aos inquisidores, o que antes era do “diabo”.
Foi o que fizeram os membros influentes da sociedade e católicos com a família protestante a respeito do suicídio de um dos seus filhos, em “Tratado sobre a Tolerância” de Voltaire, quando vem a absolvê-los tardiamente. Hoje, os intolerantes são fundamentalistas.
Por isso, não basta seguir em frente, mas olhar dos lados e para trás para entender o presente e evitar os mesmos erros no futuro. Se olharmos só para frente, em linha reta, deixamos de prestar atenção à paisagem em volta e nos tornamos alienados, resignados, sem entender o todo e repetir os ciclos, ao invés de previsibilidade. A isso chama-se visão analítica e holística.
Assim ocorre com o concorrente desleal, em qualquer profissão, quando vê sua prosperidade nos negócios, ao invés de buscar conhecimento, ou fazer como Machado de Assis na crônica do anúncio do barbeiro (Vender sua barbearia por falta de vocação no ofício) usa de meio escuso, sabotagem, difamação, boicote.
Um vizinho (a), amigo (a) invejoso (a) de sua família, lar, filhos, ou de amigos leais cria intrigas para gerar dúvidas de modo a causar desarmonia e rompimentos. Um colega de trabalho menos capaz, ocioso, inseguro ou limitado para garantir o lugar, por receios de mudanças ou adaptação, o deprecie junto aos superiores, enquanto passa por gente de boa-fé e de confiança indubitável!
Assim fizeram com Luiz Carlos Cancellier, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, que o levou a cometer suicídio por causa de sua prisão ultrajante, e sem provas, encerraram o inquérito depois, impunementes.
Por esses e outros motivos que a sociedade precisa agir e reagir contra esse mal maior, a destruição de reputações pautadas em convicções ou opiniões. “A opinião depende dos valores e do ponto de vista de cada um, enquanto, os fatos existem independentemente da visão peculiar”, são verdades, aconteceu realmente.
Se suas conquistas ou permanência delas dependem do sofrimento, constrangimento ou difamação alheia, reflita sobre seu juízo de valor, não são qualidades compatíveis para quem valoriza caráter e lisura, como diria Hobbes sobre o homem e sua natureza: “é mau, não presta”.
informações e interações em tempo real, tornaram um campo fértil
para os ímprobos.
Reprodução: Google
sobre pessoas, fatos e coisas tornou-se um meio torpe para alcançar objetivos. Tudo o que aprendemos na igreja desde criança e abominável aos olhos do Senhor: “Não apresentarás um testemunho mentiroso contra o teu próximo”, foi pelo ralo.
Mentir virou senha para subir a escada do sucesso, dos negócios, qualificação profissional ou permanência no emprego desde que, fique do lado errado, mas pertinente ao sistema. Como diria Voltaire em Dicionário Filosófico: “Se não for amigo do rei ou do bispo” és um morto-vivo.
Mentir virou senha para subir a escada do sucesso, dos negócios, qualificação profissional ou permanência no emprego desde que, fique do lado errado, mas pertinente ao sistema. Como diria Voltaire em Dicionário Filosófico: “Se não for amigo do rei ou do bispo” és um morto-vivo.
Não é novidade nenhuma que o mal sempre sobrepôs sobre o bem. O medo, a insegurança e a dúvida criam dependência emocional, pois, precisamos de algo além de nossa capacidade de compreensão para dar conforto, segurança e amparo mesmo que ilusório.
E não atentamos para o quanto é pernicioso esse tipo de comportamento ao confundi-lo com “liberdade de expressão”, quando na verdade, trata-se de “abuso de direito e desonestidade intelectual”. O mesmo que caluniar, difamar e injuriar uma pessoa para tirá-la do caminho porque sabe que não vencerá no jogo limpo, com equidade e ética.
“Ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros; pois, quem ama o próximo tem cumprido a lei.” (Romanos 13:8-10). Diz o ditado “Cada um só oferece o que tem”. O que pode oferecer aos outros, uma pessoa que não se ama, sem autorrespeito? Nada. Não se cura uma ferida gerando outras. Quando se sente representada desafoga todos os seus sentimentos oprimidos e livre para trazê-los à tona e explorá-los de maneira errônea. Só pesquisar o histórico de algumas figuras públicas sob o ponto de vista da psicanálise e psicodrama que, o entendimento fica fácil para compreender suas escolhas insanas e antissociais, no passadou ou agora.
Algumas delas repetem o ciclo vividos na infância com pais repressivos dos quais as traumatizaram, deixando máculas para sempre e repetindo o ciclo em outras.
Segundo os entendedores da lei: A liberdade de expressão termina quando há injúria, calúnia e difamação, (a desonestidade intelectual é isso, naturalizando a mentira em verdade, mesmo sabendo que é mentira). Quem utiliza dessa artimanha como "liberdade de expressão" para macular nome de outrem por motivos escusos deve ser freado, rechaçado pelas vias não só legais, mas por todos os que almejam justiça e ética, repudiando o abuso de direito, institucionalizado.
A escritora de romances históricos, Simone O Marques, expressou recentemente sobre: “Sou uma defensora ferrenha da liberdade de expressão, afinal, sou escritora e roteirista e acredito na liberdade de criar. Por isso mesmo, sou uma crítica visceral de fake News (mentiras).”
Veja também:
As pessoas coniventes ou permissivas, talvez por simplismo, simplicidade ou maledicência (mesmo) com esse “modus” operandi, só comprova que a meritocracia tão disseminada pelo sistema capitalista é uma falácia. Se assim não fosse e vence por sua capacidade, mérito e esforço árduo, não necessitaria desse ardil para obter o sucesso ou poder, pisando em alguém antes.
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades (Camões), mas a SOFISMA permanece!
Confiantes na (estratagema) criam situações vexatórias para outros e para si mesmos.
Pois, não percebem, que uma injustiça praticada colocam todos em situações de riscos. Basta olharmos para o passado, a história nos mostra diversos exemplos que levaram a humanidade ao caos, pessoas injuriadas e destruídas por inveja, ambição, intolerância, cobiça ou poder.
Exemplos:
É o que Rei Davi fez com o seu melhor homem de guerra, Urias, quando viu sua mulher Bate-Seba se banhando e mandou buscá-la para sua luxúria e a engravidou, depois para se livrar do marido dela o enviou estrategicamente para o campo de batalha para morrer, onde o inimigo avançava fortemente.
É o que ocorreu na inquisição, quando pessoas eram difamadas por autoridades credíveis e tementes a Deus e as mandavam para a fogueira, no entanto, seus bens, seus servos, sua vinha e toda a riqueza passavam aos inquisidores, o que antes era do “diabo”.
Foi o que fizeram os membros influentes da sociedade e católicos com a família protestante a respeito do suicídio de um dos seus filhos, em “Tratado sobre a Tolerância” de Voltaire, quando vem a absolvê-los tardiamente. Hoje, os intolerantes são fundamentalistas.
Por isso, não basta seguir em frente, mas olhar dos lados e para trás para entender o presente e evitar os mesmos erros no futuro. Se olharmos só para frente, em linha reta, deixamos de prestar atenção à paisagem em volta e nos tornamos alienados, resignados, sem entender o todo e repetir os ciclos, ao invés de previsibilidade. A isso chama-se visão analítica e holística.
Assim ocorre com o concorrente desleal, em qualquer profissão, quando vê sua prosperidade nos negócios, ao invés de buscar conhecimento, ou fazer como Machado de Assis na crônica do anúncio do barbeiro (Vender sua barbearia por falta de vocação no ofício) usa de meio escuso, sabotagem, difamação, boicote.
Um vizinho (a), amigo (a) invejoso (a) de sua família, lar, filhos, ou de amigos leais cria intrigas para gerar dúvidas de modo a causar desarmonia e rompimentos. Um colega de trabalho menos capaz, ocioso, inseguro ou limitado para garantir o lugar, por receios de mudanças ou adaptação, o deprecie junto aos superiores, enquanto passa por gente de boa-fé e de confiança indubitável!
Uma vez a reputação destruída, colocada em xeque, em dúvida, dificilmente será restaurada, mesmo que prove a inocência, a má-fé, e claro, esse tipo de atitude encontra os seus iguais. Se assim não fosse, elas não teriam voz!“Uma injustiça que se faz a um é uma ameaça que se faz a todos.” Barão de Montesquieu.
Assim fizeram com Luiz Carlos Cancellier, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, que o levou a cometer suicídio por causa de sua prisão ultrajante, e sem provas, encerraram o inquérito depois, impunementes.
Por esses e outros motivos que a sociedade precisa agir e reagir contra esse mal maior, a destruição de reputações pautadas em convicções ou opiniões. “A opinião depende dos valores e do ponto de vista de cada um, enquanto, os fatos existem independentemente da visão peculiar”, são verdades, aconteceu realmente.
Se suas conquistas ou permanência delas dependem do sofrimento, constrangimento ou difamação alheia, reflita sobre seu juízo de valor, não são qualidades compatíveis para quem valoriza caráter e lisura, como diria Hobbes sobre o homem e sua natureza: “é mau, não presta”.
Imagem do site Mensagens10
“Se você agir sempre com dignidade, pode não melhorar o mundo, mas uma coisa é certa: haverá na terra um canalha a menos.” ― Millôr Fernandes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário