segunda-feira, 26 de novembro de 2018

ALMIR SATER CELEBRA MAIS UM GRAMMY LATINO




+AR projeto de Almir Sater com Renato Teixeira foi o escolhido durante o 19º Grammy Latino ganhadores   2018, na mesma categoria do anterior “AR” premiado em 2016, como “Melhor Álbum de Música de Raízes da Língua Portuguesa“. O disco já havia despertado atenção da crítica especializada e foi eleito pelo júri da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte), no dia 10 de Agosto, entre os 25 melhores discos brasileiros lançados no primeiro semestre de 2018.
 

Crédito: L R Parodi /MS 
Gravado na Serra Cantareira, em São Paulo, e em Nashville, nos Estados Unidos, o disco foi produzido por Almir e Eric Silver, norte-americano e Multi-instrumentista, amigo de longa data e parceiro da dupla, com a mesma feitura do primeiro “AR”, conta com participação de músicos americanos e vocais de apoio. O disco navega por diversas vertentes e influências musicais, do folk ao country moderno e Rock anos 70, sem deixar de flertar com o purismo da música caipira e a poesia bucólica.



O álbum “+AR” distribuído pela Universal Music desde (09 de Março) se encontra nas plataformas digitais nos sites e lojas virtuais também

Ao todo 10 canções inéditas; “Flor Do Vidigal”, “Venha Me Ver”, “Quando A Gente Chama”, “Vira Caipira”, “Eu, Você E Um Violão”, de autoria da dupla. Também estão presentes no repertório, músicas com outros amigos e parceiros, como “Assim Os Dias Passarão” (parceria da dupla com Paulo Simões), “Touro Mocho” e “O Mascate”(de Almir Sater e Paulo Simões), “Minas É Logo Ali” e “Festa Na Floresta” (parceria da dupla com Eric Silver). 


Apesar da bem-sucedida parceria e shows com o amigo de longa data, Renato Teixeira, eles agora retornam a agenda individual e com projetos diferentes, Sater mencionou que já tem engavetado um novo trabalho, aflorado por sua veia poética e criativa para 2019. Ainda que o Compositor, Instrumentista e Cantor sempre valoriza a técnica que, se obtém com a eletrônica moderna e os efeitos dos sons de laboratório, porém, quando o músico sobe ao palco, não existem montagens, ele pega na viola de 10 cordas e o som do erudito ao popular flui suave e naturalmente, capaz de despertar emoções diversas no público de todas as idades.



No repertório, Almir relembra alguns clássicos de sua carreira como "Tocando em Frente", "Chalana", "Trem do Pantanal", seu último CD solo “7 Sinais” (No Rastro da Lua Cheia, Serra de Maracaju) e os projetos mais atuais AR (Grammy Latino 2016) e +AR (Grammy Latino 2018) em parcerias com Renato Teixeira: "D De Destino", "Bicho Feio", "Assim Os Dias Passarão", "Venha Me Ver" entre outras, além do toque de viola que o tornou consagrado. 

 Assista Almir Sater e Eric Silver sobre o prêmio Grammy Latino 2018:


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Escritório Exclusivo Almir Sater
Claudete Faria
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