Hoje, 29 de novembro de 2013, 12 anos sem George
Harrison, e para eu que nunca fui fã dos Beatles, mas admiro
incondicionalmente George .
Eu faço questão de homenagear, a
inesquecível carreira como também ouso afirmar que, a música mais linda da
banda, foi escrita por ele, Something.
Não quero deixá-la agora
Você sabe que acredito e muito
Você me pergunta se meu amor vai crescer
Não sei, não sei
Fique por perto e você verá
Não sei, não sei...
Hoje, 29 de novembro de 2013, 12 anos sem George
Harrison, e para eu que nunca fui fã dos Beatles, mas admiro
incondicionalmente George .
Eu faço questão de homenagear, a
inesquecível carreira como também ouso afirmar que, a música mais linda da
banda, foi escrita por ele, Something.
Não quero deixá-la agora
Você sabe que acredito e muito
Você me pergunta se meu amor vai crescer
Não sei, não sei
Fique por perto e você verá
Não sei, não sei...
10 motivos para George Harrison ser o seu beatle favorito
Humilde e generoso. Talentoso compositor e guitarrista.
Veja as qualidades que fazem de George Harrison um beatle inesquecível!
1. Habilidade com os instrumentos de cordas
George Harrison, certamente, não tinha a mesma grife da famosa dupla Lennon e McCartney, mas apresentava uma habilidade acima da média com os instrumentos de corda. Talentoso e muito dedicado à guitarra, Harrison é responsável pelos solos mais famosos das músicas dos Beatles. É dele o marcante riff de “Day Tripper” e o solo inicial da emblemática “Don’t Let Me Down”, que marcou a última apresentação do quarteto, em janeiro de 1969. George conseguia encaixar o solo certo na melodia certa. Sem eles, muitas das brilhantes composições de Lennon e McCartney ficariam irreconhecíveis.
George Harrison, certamente, não tinha a mesma grife da famosa dupla Lennon e McCartney, mas apresentava uma habilidade acima da média com os instrumentos de corda. Talentoso e muito dedicado à guitarra, Harrison é responsável pelos solos mais famosos das músicas dos Beatles. É dele o marcante riff de “Day Tripper” e o solo inicial da emblemática “Don’t Let Me Down”, que marcou a última apresentação do quarteto, em janeiro de 1969. George conseguia encaixar o solo certo na melodia certa. Sem eles, muitas das brilhantes composições de Lennon e McCartney ficariam irreconhecíveis.
2. A mais bela canção de amor
Escrever canções melancólicas é algo bastante comum na música. Aliás, muitas são as composições brilhantes dos Beatles quando o tema é amor. No entanto, escrever “a mais bela canção de amor dos últimos 50 anos”, segundo Frank Sinatra, é tarefa para George Harrison. “Something” foi a primeira música de George a compor o lado A de um compacto dos Beatles. A canção é a segunda mais regravada na história do quarteto, perdendo apenas para “Yesterday”, de McCartney. Segundo o próprio George, a inspiração veio de uma música de Ray Charles, mas muitos acreditam que ela foi escrita para sua ex-mulher Pattie Boyd.
Escrever canções melancólicas é algo bastante comum na música. Aliás, muitas são as composições brilhantes dos Beatles quando o tema é amor. No entanto, escrever “a mais bela canção de amor dos últimos 50 anos”, segundo Frank Sinatra, é tarefa para George Harrison. “Something” foi a primeira música de George a compor o lado A de um compacto dos Beatles. A canção é a segunda mais regravada na história do quarteto, perdendo apenas para “Yesterday”, de McCartney. Segundo o próprio George, a inspiração veio de uma música de Ray Charles, mas muitos acreditam que ela foi escrita para sua ex-mulher Pattie Boyd.
3. Primeiro disco triplo da história da música
George Harrison lançou o primeiro vinil triplo da história da música. “All The Things Must Pass” (1970) reúne o material desprezado pelos Beatles nos últimos anos de banda. O disco é marca registrada de George e chegou às paradas de sucesso com canções como “My Sweet Lord”, “Isn’t It a Pity”, “Beware of Darkness” e “Let It Down”. O álbum é apontado por muitos como o melhor disco da carreira solo de um ex-beatle.
George Harrison lançou o primeiro vinil triplo da história da música. “All The Things Must Pass” (1970) reúne o material desprezado pelos Beatles nos últimos anos de banda. O disco é marca registrada de George e chegou às paradas de sucesso com canções como “My Sweet Lord”, “Isn’t It a Pity”, “Beware of Darkness” e “Let It Down”. O álbum é apontado por muitos como o melhor disco da carreira solo de um ex-beatle.
4. O Concerto para Bangladesh
Em 1971, George Harrison organizou o Concerto para Bangladesh. O show humanitário, no Madison Square Garden de Nova York, contou com as presenças de Ringo Starr, Eric Clapton, Leon Russell e Bob Dylan, entre outros artistas. O concerto foi feito com a finalidade de levantar fundos para refugiados de Bangladesh. A apresentação acabou sendo um sucesso e arrecadou mais de US$ 250 mil. Depois do projeto de Harrison, outros grandes eventos em prol das causas humanitárias acabaram surgindo. É o caso do “Live Aid” (1985) e do “We Are The World” (1985).
Em 1971, George Harrison organizou o Concerto para Bangladesh. O show humanitário, no Madison Square Garden de Nova York, contou com as presenças de Ringo Starr, Eric Clapton, Leon Russell e Bob Dylan, entre outros artistas. O concerto foi feito com a finalidade de levantar fundos para refugiados de Bangladesh. A apresentação acabou sendo um sucesso e arrecadou mais de US$ 250 mil. Depois do projeto de Harrison, outros grandes eventos em prol das causas humanitárias acabaram surgindo. É o caso do “Live Aid” (1985) e do “We Are The World” (1985).
George Harrison foi o primeiro beatle a visitar o Brasil. Ele não veio ao país, no entanto, para se apresentar, mas assistir ao Grande Prêmio de Fórmula 1. O músico era fã incondicional de corridas. George era amigo próximo do campeão mundial Emerson Fittipaldi.
6. Instrumentos orientais
Além da habilidade de George Harrison com o violão e a guitarra, o músico também aprendeu a tocar instrumentos poucos usuais na música ocidental, como a cítara e a tabla. A primeira canção dos Beatles em que George mostra sua técnica é em “Norwegian Wood”, do álbum “Rubber Soul” (1965). Posteriormente ainda viriam “Love You To” e “Within You Without You”. George ganhou sua primeira cítara quando os Beatles fizeram uma turnê pelos Estados Unidos. O mentor do britânico com o instrumento foi Ravi Shankar, que posteriormente lançaria um disco produzido por George.
Além da habilidade de George Harrison com o violão e a guitarra, o músico também aprendeu a tocar instrumentos poucos usuais na música ocidental, como a cítara e a tabla. A primeira canção dos Beatles em que George mostra sua técnica é em “Norwegian Wood”, do álbum “Rubber Soul” (1965). Posteriormente ainda viriam “Love You To” e “Within You Without You”. George ganhou sua primeira cítara quando os Beatles fizeram uma turnê pelos Estados Unidos. O mentor do britânico com o instrumento foi Ravi Shankar, que posteriormente lançaria um disco produzido por George.
7. Um beatle sem ressentimentos
Mesmo após a separação dos Beatles, George Harrison nunca deixou de dar aquela força aos ex-companheiros de banda. Ele participou da gravação do álbum “Imagine” (1971), de John Lennon, tocando guitarra nas músicas “Oh My Love” e a ácida “How Do You Sleep”, que faz duras críticas a Paul McCartney. Harrison ainda participou ativamente da carreira de Ringo Starr. Seu disco “Ringo” (1973), traz boas contribuições de George nas músicas “It Don’t Come Easy” e “Photograph”, as canções mais populares do baterista, depois do fim do quarteto. George ainda convidou Paul para tocar em “All Those Years Ago”, canção escrita por ele para homenagear John Lennon no CD “Somewhere in England”. Apesar de anos ofuscados por Lennon e McCartney, George nunca guardou ressentimentos, pelo menos quando o assunto era música.
Mesmo após a separação dos Beatles, George Harrison nunca deixou de dar aquela força aos ex-companheiros de banda. Ele participou da gravação do álbum “Imagine” (1971), de John Lennon, tocando guitarra nas músicas “Oh My Love” e a ácida “How Do You Sleep”, que faz duras críticas a Paul McCartney. Harrison ainda participou ativamente da carreira de Ringo Starr. Seu disco “Ringo” (1973), traz boas contribuições de George nas músicas “It Don’t Come Easy” e “Photograph”, as canções mais populares do baterista, depois do fim do quarteto. George ainda convidou Paul para tocar em “All Those Years Ago”, canção escrita por ele para homenagear John Lennon no CD “Somewhere in England”. Apesar de anos ofuscados por Lennon e McCartney, George nunca guardou ressentimentos, pelo menos quando o assunto era música.
8. Indiferença à fama
Embora fizesse parte da maior banda de todos os tempos, George, quase sempre, desprezou o sucesso. “Ele não se importava muito com o material”, disse Martin Scorsese, diretor do recente documentário “Living in The Material World”, que aborda a vida do beatle. O que mais chamou a atenção do cineasta, entretanto, foi uma afetuosa carta escrita por George para a mãe dele quando tinha um pouco mais de 20 anos. “George expressava a ideia de que sabia que a vida não se limitava à riqueza e à fama”, revelou Scorsese.
Embora fizesse parte da maior banda de todos os tempos, George, quase sempre, desprezou o sucesso. “Ele não se importava muito com o material”, disse Martin Scorsese, diretor do recente documentário “Living in The Material World”, que aborda a vida do beatle. O que mais chamou a atenção do cineasta, entretanto, foi uma afetuosa carta escrita por George para a mãe dele quando tinha um pouco mais de 20 anos. “George expressava a ideia de que sabia que a vida não se limitava à riqueza e à fama”, revelou Scorsese.
9. A hipoteca da casa
Uma curiosidade pouco conhecida do público é a história por trás do filme “A vida de Brian” (1979), dos Monty Python. De tão fã do longa, George Harrison chegou a hipotecar sua casa só para garantir a produção. De quebra, o beatle ainda fez uma participação especial.
Uma curiosidade pouco conhecida do público é a história por trás do filme “A vida de Brian” (1979), dos Monty Python. De tão fã do longa, George Harrison chegou a hipotecar sua casa só para garantir a produção. De quebra, o beatle ainda fez uma participação especial.
10. Entre os melhores guitarristas de todos os tempos
Ok, listas são sempre polêmicas, ainda mais quando o assunto é música. Em 2003, todavia, a Revista Rolling Stone listou os 100 melhores guitarristas de todos os tempos. George Harrison ficou em 21°.
Ok, listas são sempre polêmicas, ainda mais quando o assunto é música. Em 2003, todavia, a Revista Rolling Stone listou os 100 melhores guitarristas de todos os tempos. George Harrison ficou em 21°.
Transcrito da Fonte: Estadão