Todos os dias fazemos escolhas para os nossos compromissos.
Escolhemos a todo instante, embora transpareça que somente
existam rotinas.
Escolhemos o que fazer e como fazer em nosso trabalho e na vida.
Se seremos coletivo ou individualista,
se agiremos pensando no todo ou em
nosso egoísmo,
em nossa vaidade.
Escolhemos nossos pensamentos, se eles serão positivos,
levando-nos a vencer
nossas missões terrenas ou se serão negativos,
jogando-nos ao fracasso e fazendo surgir doenças em nossos corpos
físicos e espirituais.
Escolhemos as nossas palavras, se elas serão carinhosas, tocando os corações
das pessoas, cultivando amigos ou se serão cortantes,
fazendo ferir, magoando.
Escolhemos o sentir, nosso coração não é tão livre assim,
Escolhemos quem amar, e se esse amor será egocêntrico
ou incondicional,
Se respeitaremos ou não as diferenças próprias de cada ser.
Decidimos qual postura ter, se retilínea ou tortuosa
em nossa conduta,
Se seremos verdadeiros ou falsos.
Ao fazer as escolhas, fazemos a nossa opção de caráter,
e não adianta
disfarçar, o que somos verdadeiramente nossos atos
demonstram sempre, ninguém
engana todos a todo o tempo.
Escolhemos se poderemos inspirar confiança e se seremos dignos do amor das
pessoas,
Se vamos ser íntegros com elas e conosco também.
Afinal,
Temos o nosso pensar e sentir pulsando dentro de nós,
a nossa
individualidade humana, o nosso caminho a seguir.
Escolhemos também o nosso caminho espiritual, se pertenceremos à religião ou
apenas para cumprir normas e dogmas ou se viveremos
o verdadeiro amor de Deus, praticando este amor singular principalmente fora dos templos, como Ele o fez, em
todo o tempo
em que viveu na Terra.