domingo, março 26, 2017

Show Tocando em Frente: Almir Sater encerra shows de Março no Paraná

Almir Sater se apresenta em Ponta Grossa, PR com o show "Tocando em Frente" ao lado de Renato Teixeira e Sérgio Reis na próxima sexta (31), no centro de eventos.


O espetáculo tem sido sinônimo de sucesso e público por onde passa. Com repertório simples e emocionante, os artistas têm contagiado multidões ao juntar seus estilos e trajetórias consagradas, como se fosse o quintal de casa.  No palco, revivem canções como Tocando em Frente que leva o nome da turnê, Chalana, Romaria, O Rei do Gado, Frete, Coração de Papel, A Saudade É uma Estrada Longa, Trem do Pantanal entre outras.

                                           Foto: Divulgação.

No início de 2016, Almir e Renato lançaram em todas as plataformas, lojas e sites virtuais e distribuído pela Universal Music,  o disco “AR” indicado em duas categorias  no  17º Grammy Latino 2016  -“Melhor Música da Língua Portuguesa” com a  canção “D De Destino” –  e premiado como “Melhor Álbum de Música Raízes Brasileiras”  em Novembro passado, que também estão inclusas neste show.  Tudo isso acompanhado pelo toque magistral da viola de 10 cordas de Almir Sater que o tornou consagrado. 
Foto: Sandro Takahashi / Fonte Agencia Produtora.

Os ingressos estão à venda pela Internet  ingressorapido.com.br  ou na loja do Shopping Palladium de Ponta Grossa (Rua Ermelino de Leão, 703, em Olarias), piso 1, em frente à Kalunga. Mais informações e detalhes através do evento oficial no FACEBOOK

sexta-feira, março 03, 2017

Demolição - Pode um golpe de loucura ser a chave para novo destino?

Pitaco sobre Demolição, o filme!
Por vezes, a solução está no desconcerto.

Cartaz do filme
















“Para continuar a viver é importante rever e deixar para trás tudo aquilo que já não nos serve mais”.
Das críticas e análises que li sobre esse filme “Demolição” de Jean-Marc Vallée, uns torceram o nariz “será perda de tempo”, outros é detestável, compulsivo, confuso, depressivo, apático ou louco e alguns como eu acharam excelente.
E não sem razão, há um pouco disso tudo, o filme é denso, intenso, complexo, chocante, mas revisita as limitações, perdas, anseios e frustrações deles, e com os olhos voltados para o campo da psicologia.

A trama se dá em torno de Davis, um jovem financista bem-sucedido em uma vida metódica, casado com a filha do seu sócio, uma mulher perfeccionista, determinada e apegada aos valores morais e sociais.
Enquanto retornam para casa, em uma conversa de rotina, da geladeira quebrada ao pai dela no celular, em pressioná-la para fazer as pazes com a mãe, da qual não se falam há dias, devido a uma discussão banal, a princípio. Enquanto ela dirige, acontece o acidente de carro que fará mudar a vida do viúvo, a partir da reconstrução do seu eu. Seu sogro então compara o tempo do luto com um automóvel, “para consertar um coração humano é como consertar um carro, temos que examinar e montar tudo de novo”.


Veja também:








Talvez, a “suposta” indiferença de não ligar para coisas corriqueiras ou dificuldade em interagir ao redor estão relacionadas com “transtorno de déficit de atenção” subjetivamente incutido no filme, podemos entendê-lo melhor, entre eles, os seus sentimentos, apesar da perda e luto, descobre que não a amava como pensava. Ao se deparar com essa a verdade e prestes ao um colapso emocional, desperta interesses por coisas, pessoas e curiosidades que, não notara antes, sua cura, pode estar nesta desconstrução do que era sua vida até o momento, ao demolir coisas, objetos, a começar pela geladeira, se torna um ato libertador.




O seu destino mudará ainda mais, ao reclamar por carta do serviço de atendimento ao cliente de uma empresa sobre o não funcionamento da máquina de café, quando estava no hospital onde a esposa fora internada. Entre eles, nascerá uma relação mais fraternal do que afetiva, até improvável com a atendente da empresa (viciada, apática e presa numa relação dependente, abusiva e conturbada com o proprietário da loja) e o seu filho adolescente (revoltado e confuso com sua sexualidade), porém, um será a muleta do outro. Por mais que as reações de Davis sejam insanas e infantis, é na desconstrução que ele encontra força para mudar sua história: “Quando eu era criança e ficava doente, eu deitava no colo de minha mãe, ela passava a mão pela cabeça e fazia tudo melhorar — Será tarde para isso?”, questiona.
Como não podemos voltar no tempo e tampouco na segurança do útero materno, cada um tem que lidar da melhor forma com suas dores, mágoas e feridas, crescendo e evoluindo.




Juntos os três irão desenvolver uma relação de confiança e ambígua, suas feridas expostas e segredos se revelando gradualmente e a oportunidade de resgatar a criança interior tão ausente no adulto atual. Cada um, a sua maneira, vai se alinhando, com suas dores, frustrações, fragilidades, e com uma reflexão “as perdas sofridas perto de sermos nós mesmos, são até suportáveis”.
Lentamente os personagens vão se entrelaçando, e até nos surpreender com o final, onde nem tudo que aparentemente era perfeito é real, pois todos cometem erros, alguns mais, outros menos.
Mas algo em comum, no final, tudo que se espera é apenas redenção! Assim como qualquer um de nós!. Imagens: reprodução Internet/filme.

quinta-feira, março 02, 2017

SATURNO E OS TRILHOS NOS EIXOS


 












Reza a astrologia,  a partir de 20 de Março ( tudo muda e com toda a razão) pois, quem manda no pedaço é Saturno.
E segundo o estudo, essa mudança se dá a cada 36 anos.  Para se ter uma ideia, estamos sob a regência do Sol desde 1981 - e por esse motivo, estamos todos mais voltados para nosso ego, o narcisismo ganhou força e nos tornamos mais egocentrados e individualistas. Assim como ocorreu no ciclo de 1909 a 1944 e regido por Marte, o deus da guerra, e por isso as duas guerras mundiais. 
Com a vinda de Saturno, acabou-se a farra da adolescência solar, onde o narcisismo e o individualismo fizeram parte da vida de todos. Podemos esperar por um tempo muito diferente dos que vivemos e especialmente pessoas nascidas a partir de 1981, que conhecem apenas uma sociedade solar totalmente isentam de valores humanitários e focados em valores individualistas e narcísicos.
Saturno é um planeta de carma, seu símbolo é uma caveira com uma foice. Podemos esperar um pai severo, que chega ceifando tudo o que não está de acordo com nosso crescimento e evolução, tanto pessoal quanto coletivamente. Ele certamente chega para colocar nossas vidas no trilho.🔨 🔨🤣 Saturno chega para ensinar e exigir de todos nós a construção de uma nova morada. Uma morada que possa nos acolher e sustentar a todos, física e emocionalmente.
Por Eunice Ferrari  - Fonte: vida e estilo.

Se você não entendeu ....
Vamos aprender pela dor ou pelo amor. 
Saturno  vem para transformar, transcender e com nova oportunidade para evoluir e para haver mudanças o confronto, choque e atritos serão necessários, até rompimentos.Não haverá mais meio - termo. Com a rigidez do planeta, cada um de nós deve refletir sobre "qual é o nosso papel" na sociedade, família, trabalho e responsabilidade em cada uma delas.
Não há como fugir disso mais, ficar na zona de conforto ou ignorar. Esse novo ciclo que se abre depende de nossas ações e vão impactar no coletivo. Portanto, cabe a nós as escolhas quais caminhos tomar, laços a manter ou pessoas a se envolver. Saturno vem para dar uma sacudida dura em reflexões destes equívocos que povoam as relações. 

Pink Floyd antecipou décadas atrás o que Saturno vem de forma irreverente nos submeter: a partir de Março: "Juntos nós resistimos, separados nós caímos". Portanto, se desejamos bênçãos ou maldições, um futuro mais promissor ou não, tudo dependerá das escolhas que faremos agora. 

quarta-feira, março 01, 2017

Almir Sater celebra carreira e transborda em sua veia criativa

Almir Sater celebra carreira com Grammy Latino e  transborda em sua veia criativa através de novas criações e arranjos musicais.

Com mais de 35 anos de carreira e 11 discos gravados, o primeiro em 1981, "Estradeiro" pela Continental, o compositor, cantor e violeiro Almir Sater, um dos artistas mais completos, graças ao seu virtuosismo, continua a encantar gerações. O músico tornou-se um dos mais respeitados ao empunhar sua viola de 10 cordas, popularmente conhecida como viola caipira, fruto do aprendizado com o mestre Tião Carreiro (dono de um estilo exuberante de tocar).

Através do experimentalismo, sem rotular, no entanto agrega um toque diferenciado ao instrumento, estilos como blues e rock dos anos 70, com influências da música inglesa, embaladas pela pegada do folk norte-americano, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal e das fronteiriças com seu estado MS - a paraguaia e andina, sem deixar de enaltecer a paisagem rural.
 
Sua trajetória musical sempre foi marcada por grandes feitos: No início dos anos 80, em conjunto com Paulo Simões, o maestro e violinista Zé Gomes (in memoriam) iniciou uma comitiva que explorou o Pantanal. Com diversos registros fotográficos sobre o modo de vida dos pantaneiros, de maneira poética, virou um documentário, em 1985, denominado “Comitiva Esperança, uma viagem ao interior do Pantanal”.

Foto: Carlota P. Fotografia/ CG
 

Em 1988, escolhido por unanimidade pela crítica, para participar da abertura do Free Jazz Festival em 1989, no RJ, ao lado de nomes sagrados da música mundial. No mesmo ano, viajou para Nashville, o berço da música country americana, para cantar no International Fair Festival e por lá gravou o CD “Rasta Bonito”, da qual nasceu o encontro e a fusão da viola caipira com o banjo americano.

Com o 4º Prêmio da Música Brasileira (1991), Almir foi escolhido como melhor Solista e Música Instrumental, a belíssima “Moura”, e como coautor de "Tocando em Frente", em parceria com Renato Teixeira, na voz de Maria Bethânia, como a melhor canção da MPB, esta considerada um "hino" motivacional desde então.

Também obteve grande destaque ao aceitar convites para representar personagem de violeiro em novelas como “Pantanal” e “Rei do Gado”, além de Ana Raio e Zé Trovão e Bicho do Mato (2006). Dono de um talento ímpar e versatilidade como instrumentista, Almir Sater foi apontado pela Revista "Rolling Stone Brasil" entre os 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão na edição de 2012. Em 2015, gravou o CD “AR” em parceria com Renato Teixeira nas plataformas digitais
https://umusicbrazil.lnk.to/DDeDestino - sites e lojas virtuais.

Foto: Eduardo Galeno / Agencia Produtora.

                                  
Com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum navega por diversas vertentes e influências musicais, do folk ao rock Anos 70, sem deixar de flertar com o purismo da música caipira e a poesia bucólica e logo caiu nas graças do público, admiradores, fãs, crítica especializada e foram contemplados no 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016, como melhor dupla regional, em junho passado.

O disco também foi indicado em duas categorias no 17º Grammy Latino 2016 -“Melhor Música da Língua Portuguesa” com a canção “D De Destino” – e premiado como “Melhor Álbum de Música Raízes Brasileiras”( na disputa com os também renomados Alceu Valença e Elba Ramalho), em Las Vegas. Os artistas gostaram tanto da feitura do projeto anterior que já estão em fase final de gravação de +AR previsto para lançamento em Dezembro ou 2018.


No palco, acompanhado por uma banda, o músico revisita suas canções marcantes como "Trem do Pantanal" e as clássicas: "Um Violeiro Toca", "Tocando em Frente" e "Chalana", bem como os seus discos mais atuais, o último solo “7 Sinais” e o inédito “AR”, sem deixar de lado o toque magistral de viola que o tornou consagrado.

Além da carreira solo, Almir Sater junto com Renato Teixeira e Sérgio Reis – apresentam o espetáculo “Tocando em Frente” – sinônimo de sucesso e público por onde passa. Com repertório simples e emocionante, os artistas têm contagiado multidões ao juntar seus estilos e trajetórias consagradas, como se fosse o quintal de casa.

Contato Almir Sater: Claudete Faria
Tel.: +55 (11) 4485.1539 /(11) 4485.3049 /(11) 97546-3850
e-mail: claudetefaria@uol.com.br
www.claudetefaria.com.br

segunda-feira, fevereiro 27, 2017

AMOR-PRÓPRIO NÃO É SE COLOCAR EM PRIMEIRO LUGAR

Amor-próprio é um dos A (s) necessários para alavancar nossa autoestima, mas não devemos confundir com egoísmo.





Ando meio incomodada quanto à interpretação de alguns sites, blogs e pessoas,
em confundir o significado de amor-próprio com egoísmo (colocar-se em primeiro lugar) e achar que estes são distintos, a fim de, talvez, justificar e amenizar as negligências, omissão e falta de sensibilidade nas relações interpessoais ou profissionais.

Vivemos num momento onde tudo é passageiro, assim como objetos agora os relacionamentos. E como tudo é volátil e na ânsia de chamar atenção, principalmente em redes sociais, as coisas se tornaram frívolas demais, não 
menos duradouras, alguns embarcaram neste pensamento de que não somos 
mais responsáveis pelo outro na realidade.





A vertente do cristianismo sempre esteve ligada ao “sofrimento e resignação”
(Deus não dá uma cruz maior que você não possa carregar), no entanto, estamos desobrigados agora por mais estreito que seja esse vínculo.

Devemos seguir em frente (Cada um pra si e Deus para todos), ajudar até, mas acompanhado do sentimento de negação (primeiro o bel-prazer, depois os outros).

O sociólogo Zygmunt Bauman ( in memoriam) em seus escritos, já sinalizava esse novo modelo de sociedade, em que visamos mais autopreservação, egoísmo e
individualismo do que outra coisa.

É comprovado que pessoas sem convívio social, adoecem ou até morrem mais cedo, por falta de afeto, solidão, segurança emocional, pois viraram peças decorativas nesta engrenagem. As pessoas não buscam mais consertar ou preservar relacionamentos.



Um jeito mesquinho de ficar isento de comprometimento, me dá preguiça em acatar essas interpretações — útil para aqueles que já caminham para esse processo da “individuação” da qual não se envolve com o outro. Mais triste averiguar que essa forma de pensar é endossada por pessoas influentes da mídia, onde o outro como não é mais útil para sua vida social ou material, então isento de culpa e responsabilidade, são deixados do lado, a isso chamam de amor-próprio (pensar em si antes de qualquer coisa).

Leia também:


Para entender melhor isso, a psicoterapeuta transpessoal, Elciene Maria Tigre Galindo, explica objetivamente: “Para ter amor-próprio, não significa que a pessoa deve ter sempre seus desejos satisfeitos, ser egoísta ou pisar, nos outros. O amor-próprio faz com que as pessoas ajam positivamente, procurem evitar pensar no passado, quando há tristezas ou mágoas, que procurem sempre lembrar que foi mais uma experiência para poder evoluir, procurando tirar proveito daqueles acontecimentos.Quem se ama de verdade, procura possuir controle emocional, procura compreender as pessoas e sempre se conhecer melhor, estar sempre, ou a maior parte do tempo, de bem com a vida, com paz interior e esquecer a opinião alheia, não guarda raiva, rancor, está sempre disposto a perdoar e ter coragem, amor, discernimento, visão aberta, confiança e segurança para recomeçar”.

O amor-próprio se une a dois conceitos essenciais e formam um tripé: autoaceitação (saber quem somos com todas as qualidades e limitações), autoestima (o sentimento que temos por nós mesmos, ligados a autoconfiança e o autorrespeito), para saber enfrentar adversidades e situações que exigem, e através do autoconhecimento, conseguimos compreender melhor isso, o artigo na íntegra da psicoterapeuta: https://www.linkedin.com/pulseAmor

Portanto, só quem se ama se respeita, e assim tem amor e respeito para dar aos outros, independente de qual modelo de vida que esteja caminhando. Os seres humanos não nasceram para viver separados, isolados ou relegados em segundo plano, estamos conectados mutualmente. Todos merecemos nascer, viver e morrer com dignidade, ao menos. Devemos tratar as pessoas como prioridades e não como mera opção. Reza a filosofia, que o bem é tudo aquilo que não causa sofrimento, dor ou danos a terceiros. Não podemos seguir (em frente) em detrimento do sofrimento de outros.

sábado, fevereiro 11, 2017

INTELIGÊNCIA ESTÁ NA CAPACIDADE DE PENSAR EFICIENTE




"A inteligência não é uma nota de um teste de QI, mas sim a capacidade de descobrir o que quer da vida", garante o psicólogo Robert Sternberg e se assemelha ao do sociólogo suíço Philippe Perrenoud quando discorreu sobre o tema " Saber mais é ter relações de força". 

Que se assemelha com outro gêncio da ciência: "Inteligência é a capacidade de se adaptar à mudança." (Stephen Hawking). 


Imagem: Shutterstock

O que o psicólogo Robert Sternberg e o sociólogo Philippe Perrenoud possui em comum?.  

A meu ver, a forma como devemos ser elemento transformador na sociedade, a começar pela mudança no sistema educacional. 
Os dois debatem sobre o mesmo tema.  

Segundo Perrenoud "Sabemos transformar decímetro em centímetro, mas o que sabemos sobre autoestima, agressividade, angústia?"

O que vamos usar mais? Como uma coisa tão presente na vida está ausente na escola que pretende preparar para a vida?”, Philippe Perrenou questiona.

 Ele não afirma, que esta é a solução dos problemas para amenizar conflitos e as relações interpessoais, mas um dos caminhos para chegarmos ao um consenso. Mesmo porque é provado que existem 
várias espécies de inteligências.

Segundo o cientista norte-americano, o psicólogo Howard Gardner,  detectou 7 tipos mais comuns entre nós. Mas, sem dúvida, nota-se que ser inteligente, está correlacionado com a capacidade de entendimento do que está em nossa volta. 

Inteligência e cultura são duas coisas distintas: Na Cultura, aprendemos o que já foi dito e assimilado por outras pessoas, a inteligência transforma o aprendizado em outro entendimento à partir de uma nova opinião formalizada por nós mesmos. 

Mas, não há exagero em afirmar que o saber é relação de força. 
À partir do momento que tomamos conhecimento sobre vários estudos, passamos a entender melhor o comportamento das pessoas e da sociedade, no geral. 

A seguir o texto do psicólogo. Eu resumiria, nas palavras Socratianas: "Quanto mais eu penso que sei, menos eu sei, eu só sei que nada sei.".

 Leia e reflete:

Você já percebeu que foi insensível com alguém ou deixou que os sentimentos influenciem as decisões e julgamentos? 

Há psicólogos como Robert Sternberg da Universidade Cornell nos Estados Unidos, que defende um novo modelo educacional e ensine as pessoas a pensar de maneira mais eficiente.

“Vemos pessoas que tiram ótimas notas na escola, mas que são péssimas como líderes. Ao mesmo tempo em que há técnicos muito bons sem qualquer tipo de ética". 

"A inteligência não é uma nota de um teste de QI, mas sim a capacidade de descobrir o que quer da vida e encontrar maneiras de chegar lá", afirma Sternberg, citado pela BBC. 

Por isso, vale a pena seguir algumas dicas:

1) Reconheça seus pontos fracos. Acha-se mais inteligente do que a média? Isso é o que os cientistas chamam de ‘superioridade ilusória’ e explicam que é particularmente frequente entre as pessoas menos capazes. 
Tem tendência para negar os seus defeitos? Este tipo de propensão influencia as ideias e a forma de viver. Mas, os psicólogos defendem que é possível se treinar para identificar estas tendências e acabar com elas.

2. Calce as 'sandálias da humildade' . Nenhum homem deveria ter vergonha de admitir que errou, até porque isso faz dele uma pessoa mais sábia, defendia o poeta Alexander Pope. 
Hoje, ser uma pessoa ‘mente aberta’, que lida melhor com as incertezas, é fundamental. 
Esta humildade intelectual torna-o mais capaz de questionar os limites do seu conhecimento e dá uma maior capacidade de se colocar ‘na pele dos outros‘.

3. Discuta com você mesmo. Evite as tendências negativas. Tente olhar para uma questão de vários ângulos e discuta as suas convicções.


Fonte: noticiasaominuto