segunda-feira, julho 13, 2015

13 DE JULHO - Dia Mundial do Rock

  O Dia Mundial do Rock é comemorado na mesma data que bandas se apresentaram  no Live Aid em13 de julho de 1985. E falou em Rock, logo penso nas minhas duas bandas preferidas: Led Zeppelin e Pink Floyd, 
Tudo começou com Robert Johnson Depois que o Blues passou a chamar atenção das gravadoras americanas, com suas canções  com forte teor de sofrimento escravo, trabalho, amor e luta, surge os anos 50”. O blues ganha mais ritmos nas guitarras de B.B KingChuck Berry e Little Richards” e a influência dos riffs anterior de Sister Rosetta Tharpe foram fundamentais. 





                       
Neste dia, houve um grande evento chamado Live Aid, um show simultâneo em Londres, Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos. O objetivo principal era conscientizar a população mundial sobre a drástica pobreza e fome na Etiópia.

O evento contou com a presença de renomados artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Rolling Stones, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton, Black Sabbath, entre outros.

O show foi transmitido ao vivo para diversos países e desde então,  o dia 13 e julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.



No Brasil somente na década de 90, foi adicionado ao nosso calendário, após duas rádios na época, mencionar sobre o Dia Mundial do Rock.

Com o tempo, o gênero musical sofreu algumas mudanças.
Atualmente composto por várias influências diferentes, até mesmo antagônicas, mas que continua com o mesmo propósito original de “liberdade” e “expressão”.

Então feche os olhos, som na vitrola e viaje nesta emoção, sinta toda a irreverência dos grandes artistas pensantes e suas letras ousadas, inconformados que são, diante de uma sociedade tão desigual.

Eddie Vedder












Em um sistema egoísta, sentimentos míopes e visão linear e nos convida, para se indignar, questionar e tomar posse e por direito neste grande nave chamada Mãe Terra.


Humberto Gessinger
Raul Seixas 
           





Afinal, "Todos Somos Um e Um é o todo". - Led Zeppelin
Stairway To Heaven 
Fonte: Internet
Imagens: Reprodução Internet

sábado, junho 27, 2015

A INSPIRAÇÃO DE TOM PARA DINDI E NA VOZ DE CRIS D`AVILA.



Essa semana, Cantora e Intérprete Cris d' Avila, cumpriu a promessa, e postou em sua Página no FACEBOOK         a  canção vencedora, referente à enquete, para inserir em seu set list nos hows". As indicações foram surpreendentes e 2 felizardos, levaram os Livros de Colorir, a "febre do momento" antiestresse, como prêmio, pela excelente indicação. E, depois de ouvi-la surgiu a curiosidade, afinal, qual foi a inspiração de Tom Jobim para escrever a letra. Ao pesquisar em deparei com várias regravações, de diversos artistas e até internacionais. E quase todos nós, pensamos durante um longo tempo, que o músico, fala sobre uma mulher. Há quem diga, que seria em homenagem a Silvinha Telles, cantora famosa na época. Mas não,  reza a lenda que a casa de Tom ficava em São José do Rio Preto, num lugar, chamado Poço Fundo do outro lado do rio da Fazenda Dirindi, que ele via da casa dele.
Foto do Rio.

De acordo com o livro de Helena Jobim, irmã dele, que conta como foi escrita a canção, que inspirou o artista, então, a seguir:

"Ele via o rio passar, roncando nas pedras, as águas espumaradas. Aquele ruído o apaziguava. Na outra margem, começava o pasto que ia dar no morro do Dirindi. 'Dindi' não era, como muitos pensavam, um nome de mulher. Mas sim toda aquela vasta natureza e seus segredos", narra Helena Jobim, irmã de Tom, no livro "Antonio Carlos Jobim, Um Homem Iluminado" [Ed. Nova Fronteira].


São José, hoje é emancipada de Petrópolis, e como as novas cidades depois de uma lei não podem ter nomes iguais, chama-se agora São José do Vale do Rio Preto. 

Ouça na voz sofisticada de Cris d' Avila e sem moderação:


Dindi

Céu, tão grande é o céu

E bandos de nuvens que passam ligeiras
Pra onde elas vão ah! eu não sei, não sei
E o vento que fala nas folhas
Contando as histórias
Que são de ninguém
Mas que são minhas
E de você também
Ah! Dindi Se soubesses do bem que eu te quero
O mundo seria, Dindi, tudo, Dindi Lindo Dindi
Ah! Dindi Se um dia você for embora me leva contigo,
Dindi Fica, Dindi, olha Dindi
E as águas deste rio aonde vão eu não sei
A minha vida inteira esperei, esperei por você, Dindi
que é a coisa mais linda que existe
Você não existe, Dindi
Olha, Dindi Adivinha, Dindi Deixa, Dindi Que eu te adore, Dindi... Dindi 

Reproduzido: Blog

sexta-feira, junho 12, 2015

ASSESSORIA DIGITAL





Os objetivos viajam pelo inconstante mundo digital. 
Você pode trabalhar com Fan Page, site, produção de conteúdo, exposição digital, comunicação interna e por aí vai… 

Assim discorre, Silvana Carias, Jornalista, Assessora de imprensa e 
Co-fundadora da Click Social Media.












Hoje essa área não está limitada aos jornalistas, mas engloba assessores de Comunicação, Relações Públicas, profissionais de Administração e Marketing, no geral. 
Para esta comunicação não ter ruídos é preciso dominar os novos recursos tecnológicos e, sobretudo, entender de relacionamentos e estar abertos às dinâmicas e adaptações. 

Uma linguagem mais informal, além de ter domínio dos mais diferentes assuntos, e estratégias excelentes, para conquistar o leitor e aguçar seu interesse. O conteúdo é de extrema importância, produzir materiais que soma aos leitores, isso confere credibilidade à página, afinal, só é possível discorrer corretamente quando temos total domínio sobre determinado assunto. 

Indiretamente, vai atrair mais consumidores, parcerias e interessados, fornecedores, agregados etc. e tal.

Portanto, um trabalho de construção, perpetuação da marca no mercado digital. Visando atrair , manter e fidelizar os  clientes,  a partir de uma forma mais dinâmica, leve e precisa. 

Seja um Assessor de imprensa, digital ou secretaria virtual, a incumbência é organizar, distribuir e manter a imagem do produto em alta, deixar a marca pronta para maior aceitação, visibilidade e credibilidade no mercado, com conteúdo relevante.

Imagens: Reprodução Internet.

domingo, junho 07, 2015

SENAC CAMPINAS REALIZA FEIRA DE TROCA DE LIVROS E GIBIS NESTA SEGUNDA




Foto: Divulgação
De 8 a 13 de junho, o Senac Campinas realiza mais uma edição da tradicional Feira de Troca de Livros e Gibis. O evento ocorre anualmente em várias unidades do Senac no Estado e tem o objetivo de estimular a leitura por meio da troca de obras em bom estado de conservação.

O tema da edição deste ano é Jogos. Segundo Tarciana Migotto, responsável pela biblioteca da unidade, a Feira será uma forma de explorar, de maneira mais lúdica, os jogos de raciocínio e de tabuleiro e as brincadeiras de rua que estão sendo esquecidas nos dias atuais. “Os jovens poderão participar de brincadeiras como amarelinha, xadrez e dama, para voltar à infância. Os jogos no contexto educacional motivam a relação interpessoal, o raciocínio rápido e lógico e alguns proporcionam ainda o trabalho em equipe”, explica.

Além da feira de troca de livros e gibis, o evento contará também com atividades utilizando os jogos desenvolvidos pelos alunos do programa Aprendizagem, que foram criados a partir de temas atuais como sustentabilidade e feitos com materiais recicláveis.

O visitante poderá trocar livros por livros e gibis por gibis, que devem estar em bom estado de conservação. Não serão aceitos dicionários, enciclopédias, guias, revistas e obras de cunho político ou religioso.

O evento é gratuito e aberto ao público. Mais informações pelo telefone (19) 2117-0600.

Serviço
Feira de Troca de Livros
Data: de 8 a 13 de junho de 2015
Horário: de segunda a sexta-feira, das 9 às 21 horas; e aos sábados, das 8 às 12 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, nº 490 – Centro

Reprodução: Internet

sábado, junho 06, 2015

JARDIN BOTÂNICO REALIZA FEIRA INFANTIL DE LIVROS


O Jardim Botânico do Rio de Janeiro neste final de semana, ganha um charme ainda maior.  Além do passeio, uma oportunidade para prestigiar a segunda edição da Primaverinha dos Livros, Segundo Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil. Quem perdeu hoje, poderá apreciar neste domingo. São 30 estandes, com 50 editoras que levarão, além de 3 mil títulos infantojuvenis com até 50% de desconto, muita diversão para a criançada. As atrações incluem lançamento de livros, contação de história, peças de teatro, oficina de desenho, pintura, música e quadrinhos. O evento é gratuito e ocorre hoje (6) e amanhã (7), no Espaço Tom Jobim.

A feira é promovido pela Liga Brasileira de Editoras (Libre) e tem origem na Primavera dos Livros, uma grande feira literária independente no Rio de Janeiro, que este ano vai para a 15ª edição. De acordo com a diretora da Libre Camila Perlingeiro, a ideia de fazer o evento para o público infantojuvenil surgiu por causa da alta procura pelo espaço infantil do evento dedicado ao público adulto.
“Tinha um espaço infantil super concorrido e a gente viu uma demanda de fazer algo específico para as crianças. Era uma demanda também das nossas editoras, que buscavam uma visibilidade maior para seus catálogos infantis. Temos estande coletivo, para as editoras que têm um catálogo grande e no meio tem um ou dois infantis; têm editoras grandes especializadas em livro infantil; e há outras que têm catálogo grande de livro adulto e já tem peso no infantil”.

Divulgação/ Geo Comunicação
Na primeira edição da Primaverinha, em agosto do ano passado, a feira recebeu mais de 6 mil visitantes. Camila ressalta que o livro não deve ser visto apenas para fins educacionais e também não é um concorrente do entretenimento eletrônico.

“A gente vinha com vontade de levantar uma bandeira, da leitura em família, promover o vínculo afetivo das famílias através da leitura, oferecer literatura como entretenimento para as crianças. É aquela coisa: existe tablet, televisão, mas a gente não está concorrendo. É tudo entretenimento, um livro é tão importante quanto um joguinho no computador, tão divertido quanto assistir a um desenho na televisão”, defendeu Camila.

A diretora destaca que a feira também é uma boa oportunidade para conhecer escritores contemporâneos, que têm pouco espaço nas escolas em geral. “O grande problema que nós temos – editoras independentes que publicam sobretudo literatura contemporânea – é fazer com que a escola perceba que tem coisa nova acontecendo, obviamente sem desmerecer os clássicos, todos eles precisam ser lidos, mas a gente também precisa avançar, a gente precisa saber que tem mais coisa por aí, que tem coisa acontecendo agora, que foi publicado agora, que está falando de temas atuais”.
Fonte:clique no link agenciabrasil