terça-feira, outubro 28, 2014

Sustentabilidade: A Humanidade Contra as Cordas.

 


Sustentabilidade depende de mudança de mentalidade.

O vencedor do Prêmio Jabuti, Eduardo Felipe Matias lança agora sua nova obra “A humanidade contra as cordas” também em e-book , previsto para o dia 30 de julho. O material estará disponível em todas as livrarias virtuais do País.
Matias analisa na obra a questão ambiental sob a ótica da crise financeira e mostra que uma não apenas influi na outra, mas se originam da mesma mentalidade predatória e dos mesmos incentivos perversos.
Ao relacionar a sustentabilidade à globalização, o autor disseca a natureza e a governança corporativa das empresas transnacionais, explicando como estas podem ser pressionadas e persuadidas a se tornarem, elas mesmas, agentes transformadores. Avalia também o papel do Estado e sua responsabilidade em criar, inclusive por meio de organizações internacionais, estímulos capazes de reverter o quadro atual e promover a economia verde, e analisa os diversos instrumentos – com o uso das redes sociais, a tributação das emissões de carbono e o estímulo a inovação tecnológica – que podem contribuir para uma governança global mais efetiva.
O e-book possui todo o conteúdo da versão impressa, com as vantagens que as ferramentas disponíveis na plataforma digital propiciam, por exemplo, para pesquisadores que se valham do índice remissivo eletrônico para localizar com mais agilidade as páginas que tratem de algum dos temas específicos tratados no livro – sem falar na facilidade, que também caracteriza essa plataforma, de se baixar o livro a qualquer hora e outros benefícios, como aqueles relacionados à portabilidade.

Autor do livro “A Humanidade contra as Cordas“, o advogado Eduardo Felipe Matias concedeu recentemente entrevista à TV Folha e falou sobre o tema Sustentabilidade no dia a dia.
Questionado sobre a atual crise hídrica que afeta diversos estados brasileiros, mas sobretudo São Paulo, Matias disse que o uso inteligente da água depende da redução da nossa pegada ecológica.
“Atualmente precisamos de uma Terra e meia para repor o que usamos de recursos naturais“, afirmou. “É necessário uma grande mudança de mentalidade, nossa sociedade toda é baseada no consumo excessivo“.
O advogado acredita que esta nova mentalidade deve ser empregada inclusive na maneira como produzimos, pois os bens precisam ser mais duradouros. “Os ciclos dos produtos são muito curtos”, diz. “Empresas que não seguirem esta tendência tendem a desaparecer”.
Confira a entrevista completa de Eduardo Felipe Matias no site da TV Folha.
Sobre o autor
Autor de A Humanidade e suas Fronteiras: do Estado Soberano à Sociedade Global, vencedor do prêmio Jabuti de 2006 na categoria Economia, Negócios, Administração e Direito, e de quase 100 artigos publicados em diversos meios de comunicação, Eduardo Felipe Pérez Matias é doutor em Direito Internacional pela USP, com pós-doutorado na Espanha pela IESE Business School, visiting scholar na Columbia University, em Nova York e mestre em Direito Internacional pela Universidade de Paris II.

Fontes: Ideia Sustentável | Planeta Sustentável.

sexta-feira, outubro 24, 2014

Livro: Almir Sater entre Os 100 melhores Cds da MPB






"Pretensão ou não, que me julguem até tendenciosa

ao citar exclusivamente Almir Sater, jamais 

poderia faltar neste livro e claro que se encontra 

entre os 100".  O livro "Os 100 melhores Cds da MPB"– 

é um guia para ficar por dentro do que há de 

melhor na MPB: histórias, comentários e curiosidades,

de autoria do crítico musical André Domingues

lançado pela Editora SA em 2004

que foram escolhidos por 10 músicos, compositores

e críticos.


A votação para definir os "eleitos" e dar voz

à diversidade da MPB foi feita por profissionais

de renome do meio musical. 

São 10 músicos, compositores e críticos: 

Arley Pereira, jornalista e crítico musical; 

Carlos Rennó, compositor, jornalista e crítico musical; 

Éder Sandoli, compositor, arranjador e instrumentista;

Hilton Valente, compositor, arranjador, instrumentista

e professor de História da Música Popular Brasileira da 

UNICAMP; 

Luiz Melodia, cantor e compositor; 

Maria Alvim, cantora e especialista 

em recursos da voz; 

Rui Moraes, jornalista especialista em MPB; 

Théo de Barros, cantor, compositor, instrumentista

e arranjador; 

Victor Martins, compositor; além do próprio autor.

O resultado dessa votação, longe de se pretender absoluto, 

é uma verdadeira provocação. 

Quais serão, enfim, os maiores clássicos da MPB? 

Cada um tem sua opinião, é verdade. Mas por quê 

não discuti-las, e ao som de boa música? 

Os textos do livro, mistos de crítica musical 

jornalística e ensaio, são enriquecidos por um

 glossário, 

que explica o sentido de termos técnicos 

relacionados ao ritmo, à harmonia, à melodia 

a curiosidades que cada gravação aportou à 

nossa música. Assim, traz ao leitor um sentido 

de tempo e espaço, inclusive com breves 

biografias dos principais nomes citados. 

 

André Domingues deixa clara sua intenção

de, ao longo das 100 resenhas do livro, 

apresentar, especialmente ao jovem leitor - 

a história da Música Popular Brasileira, 

com 

uma abordagem crítica, aprofundada, 

e ao mesmo tempo 

acessível. 

Um trecho que abrevia toda a essência e 

qualidade ímpar do Instrumentista Almir Sater 

que se encontra no livro:


— "É interessante notar, por exemplo, o quanto

 Almir soube compreender e refletir a forte influência

 que o barroco europeu exerceu sobre as melodias e

 harmonias da música popular brasileira, o que é 

evidente no disco todo, mas, acima de tudo, 

na faixa “ Benzinho”. O disco sugere que os 

violeiros de toda a região central do país 

comungam da mesma essência, embora 

conservam seus traços locais. Almir Sater 

além de compositor criativo, capaz de

conceber maravilhas, como“Luzeiro”, é um 

músico de vasto domínio sobre seu 

instrumento. O tema “Viola de Buriti”, 

o único número solo do disco, comprova isso.

Um Cuidadoso estudo da viola e uma densa 

musicalidade deram a Almir Sater condições para

que desenvolvesse um toque muito especial,

eficientíssimo, instigante e por sua união 

de simplicidade e sofisticação". Hoje, é 

impossível falar na viola brasileira sem tocar 

no seu nome." — Página 125 do Livro.

— Sem mais delongas, resume tudo o que é o 

instigante toque de viola de Almir Sater, 

para ler o resto só comprando o livro. —

E, se você ainda não ouviu essa obra de Arte, 

ainda é tempo de espalhar as velhas e sempre novas

canções atemporais de Almir Sater. 

 Instrumental  



Sobre André Domingues: 

Formado em Filosofia pela UNICAMP e estudioso 

de música popular desde os 14 anos de idade,

trabalha como jornalista e crítico musical na

emissora de televisão Alltv (www.alltv.com.br) 

e em diversas publicações escritas, tais como

o Jornal da Tarde, Diário do Comércio, 

a revista Raça Brasil e a revista Cultura DO.

Também leciona História da MPB em escolas

e centros culturais. 

Segundo ele a votação para definir os “eleitos” 

e dar voz à diversidade da MPB foi feita 

por profissionais de renome 

do meio musical.

Fonte: site saeditora.

sábado, outubro 18, 2014

Cascavel: Almir Sater arrepiou os paranaenses nesta sexta feira na Virada.

De Virada Cascavel que vamos: Antes da 00h00min que o galo cante, mas ninguém virou abóbora porque desta vez o encantamento era no som da viola e não havia magia que pudesse interferir no curso da emoção.
Segundo Reportagem da Assessoria da Prefeitura Municipal de Cascavel o cantor, violeiro e compositor Almir Sater abriu a Virada Cultural Cascavel 2014, com um show que encantou a todo o público, de todas as faixas etárias, realizado em frente à Prefeitura de Cascavel.
“Para mim é um honra tocar em Cascavel, na Virada Cultural. Não só o povo daqui, mas de todo o Paraná tem muito carinho e aprecia a minha música. Um momento tão importante, Virada Cultural, que é uma injeção de cultura, quase que na veia, muito importante. Desses movimentos é que surgem vários artistas. O contágio da cultura é impressionante, quando a gente cria um movimento de show, de arte, isso contagia” afirma Almir Sater.
Reproduzido Site: foto e texto por :Portal da Prefeitura de Cascavel/ PR.

E uma Novidade,  de primeira mão, em breve entrevista exclusiva com Almir Sater, nas mãos da sempre competente e bela jornalista Sumaya, do Jornal A Voz do Paraná. Aguardamos então!. \0/.


quinta-feira, outubro 16, 2014

Almir Sater Na Virada Cultural Cascavel


Virada Cultural será realizada de 17 a 19 de outubro, com variadas apresentações em vários lugares da cidade. O show de abertura da Virada Cultural Cascavel 2014 será com o cantor, violeiro, compositor e instrumentista Almir Sater, cujo estilo conquistou fãs em todas as regiões do Brasil. Esta apresentação marcada para as 23 horas, nesta sexta-feira.
A abertura da Virada Cultural será às 23h, em frente à prefeitura, na Rua Paraná, 5000, Centro, com o show do cantor e violeiro Almir Sater.
Reproduzido Site Portal da Prefeitura.
Serviço:
Almir Sater e Banda.
Virada Cultural Cascavel
Quando: 17 |10| 14 - sexta-feira.
Onde: Cascavel/ PR
Horas: a partir das 23h00.
Local: em Palco a ser montado na área em frente à Prefeitura de Cascavel.
Endereço: Rua Paraná, 5000, Centro.
Entrada: Gratuita.
Foto: Divulgação Virada Cultural Paulista.

16 de Outubro - Aniversário de Oscar Wilde







Oscar Fingall O'Flahertie Wills Wilde é o nome completo daquele 
que viria a ser um dos maiores escritores do século XIX. 
As turbulências e confusões cercam sua vida desde o dia do seu nascimento; 
uma dúvida até os dias de hoje. 
A data mais defendida seria 16 de outubro de 1854, 
mas, existem algumas divergências, sendo que alguns estudiosos 
afirmam que a data correta seria 15 de outubro de 1856; 
outros apontam o ano de 1855. 
 Isso se torna irrelevante diante da grandiosidade de sua obra, 
 desenvolvida durante os seus 46 anos de vida.


Nascido em Dublin, Irlanda, era filho de um médico, 
Sir William Wilde, morto em 1876 e 
uma escritora, Jane Francesca Elgee, árdua defensora do movimento da Independência Irlandesa, 
fazendo com que desde criança Oscar Wilde 
estivesse sempre rodeado pelos 
maiores intelectuais da época. 
Sempre foi um aluno brilhante, sobretudo 
nos estudos das grandes obras clássicas gregas 
e pelos seus altos

conhecimentos dos idiomas. 
Estudante na Portora Royal School de Enniskillem, onde ingressou em 1865, ganhou vários prêmios por esse seu destaque, inclusive no Trinity College, em Dublin, e no Magdalen College, Oxford, onde ingressou em 1874, saindo 4 anos depois. Nessa mesmo época, em 1878, ganhou o prêmio Newdigate, com a clássico "Ravena".

Desde cedo, sobressaía-se entre os 
demais estudantes, tanto pela sua inteligência
 quanto pelo temperamento forte e anticonvencional, 
levando-se em consideração
 a alta moralização dos costumes no século XIX. 
Mantinha sempre um ar de superioridade por onde ia, mas 
sua forte personalidade
e seu brilho natural sobrepunham-se a isso, 
tornando-o figura indispensável.
Em 1887 e 1888, foram lançados vários contos e novelas, 
como "O Príncipe Feliz", "O Fantasma de Canterville" 
e várias outras histórias, 
todas fantasiosas demais, chegando a ser comparadas 
com Contos de Fadas, 
mas, como toda a amargura que residia 
no coração de Oscar Wilde.
Seu período literário mais produtivo foi 1887-1895.
Em 1891, lançou o que viria a ser sua obra prima, 
a obra que o colocaria para sempre no hall 
dos grandes escritores, 
"O Retrato de Dorian Gray". 
Livro que retrata a decadência moral humana,
 "O Retrato..." 
fez o escritor tornar-se ainda mais admirado e famoso.


 "Direto ao Inferno sem Purgatório".


No entanto, no seu apogeu literário, começaram a surgir os problemas pessoais. 
O que antes eram apenas boatos, passou a se concretizar, dando início a decadência pessoal daquele grande homem.

Suas atitudes, já um tanto quanto audaciosas para a época, 
ainda desafiariam muito mais a moralidade aristocrática inglesa. 
Rumores sobre seu homossexualismo, severamente condenado por lei na Inglaterra, apareceram, não podendo mais serem negados por ele. 
A 6 de abril começa o primeiro dos processos contra ele., no Tribunal de Old Bailey. 
Em 11 de abril, é transferido da Prisão de Bow Street,
 onde estava encarcerado, para a de Holloway, 
como réu de crime inafiançável.

Em 1885, a sentença é decretada: 
Oscar Wilde foi condenado por sua relação dúbia com 
o Lord e suas práticas homossexuais à 2 anos de cárcere. 
Segue-se uma transcrição das palavras do Juiz, onde ele diz, 
entre outras coisas, qual seria a penalidade para o literato. 
Depois desse incidente, toda sua fama e sucesso financeiro começa a desmoronar. 
Suas obras e livros são recolhidos das livrarias, assim como suas comédias
 tiradas de cartaz. O que lhe resta, acaba sendo leiloado 
para suas despesas do processo judicial.

Ainda assim, a poesia estava em suas veias e
 escreve mais duas obras: "A Balada do Cárcere de Reading", 
baseado na execução do ex-sargento Charles T. Woolridge dentro da Prisão de Reading 
e "De Profundis", uma longa carta ao Lord Douglas. 
Wilde era o prisioneiro C-33 do presídio de Reading.

Foi libertado em 19 de maio de 1897 
e transferiu-se para a França, onde adotou o pseudônimo
 de Sebastian Melmouth, 
usando esse nome inclusive para o seu registro no Hotel d´Alsace, 
onde passou a maior parte do resto dos seus dias. 
Após toda essa decadência mais física, econômica do que moral, 
conhece a pobreza, e tudo o que de pior ela pode trazer. 
Vive isolado em hotéis baratos, destruindo-se através do absinto, 
cuja cor lhe rendeu frases célebres.

Oscar Wilde, espirituoso e brilhante escritor, 
morreu de meningite e uma infecção no ouvido chamada "cholesteotoma" (doença muito comum antes do advento dos antibióticos) 
em um quarto barato de um hotel de Paris, às 9h50 min 
do dia 30 de novembro de 1900. 
Morreu sozinho, mas, não desmoralizado, 
pois havia deixado insubstituível obra que, mesmo depois de 1 século, 
ainda é admirada e relembrada, tamanho a sua genialidade. 
Suas últimas palavras foram "Esse papel de parede é horrível! 
Alguém precisa trocá-lo!", referindo-se ao papel de parede
 do quarto de hotel onde se encontrava.

Fonte: (Éditions Ferni, Géneve - Otto Pierre, Editores - Rio de Janeiro).

Algumas frases célebres e impactantes do gênio escritor:

“Como não foi genial, não teve inimigos.”
“Posso resistir a tudo, menos a tentações.”
“As mulheres bonitas não têm que ter ciúmes dos seus maridos. 
Estão demasiado ocupadas com os ciúmes 
que têm dos maridos de outras mulheres".
“Tenho gostos simples. Me satisfaço com o melhor.”
“O mundo é um palco, mas o elenco é mal escolhido.”
"Um moralista e, quase sempre, um hipócrita; 
uma moralista invariavelmente, um bagulho."
"Viver é a coisa mais rara do mundo. 
A maioria das pessoas apenas existe."
"Não sou jovem o bastante para saber tudo."
"Sou a única pessoa no mundo
 que eu realmente queria conhecer bem."


LER WILDE É PRECISO: 

Algumas Obras:
A Decadência | Alma Do Homem Sob O Socialismo.
O Fantasma de Canterville | A Balada do Cárcere de Reading.
De Profundis |O Retrato de Dorian Gray |A Esfinge sem Segredo.

Contos:
O Amigo Dedicado |A Rosa e o Rouxinol |O Gigante Egoísta.

Para Baixar: