terça-feira, setembro 23, 2014

Show de Almir Sater em Corumbá atrai 25 mil pessoas





                                                          

Um dos artistas mais completos da Música Brasileira, 
Almir Sater 
lota a praça de Corumbá, no encerramento 
do Aniversário do Município.

De acordo com a Polícia Militar o show foi prestigiado por 
cerca de 25 mil pessoas, um belíssimo espetáculo, além de 
saborear deliciosos tipos de comida na quermesse da 
Santa Casa de Corumbá, cuja renda foi destinada 
ao hospital de Corumbá.

Antes do show dos 236 anos, Almir recebeu o prefeito
Paulo Duarte no camarim e disse estar encantado com 
Corumbá que "está mais bonita", enalteceu. 

"Cheguei e fui direto almoçar um peixe e fiquei encantado com a alegria 
que as pessoas me receberam. Foi bom ver que elas estavam felizes 
com as mudanças que vem acontecendo na cidade. E nas voltas que 
dei pude perceber como a cidade está sendo recuperada e está bem 
arrumada. Isso é muito bom de se ver", comentou.

Almir encantou o público com músicas tradicionais, como 
"Trem do Pantanal" e "Comitiva Esperança", que exaltam 
Corumbá. Além de seus maiores sucessos: 
"Cavaleiro da Lua”, "Um Violeiro Toca”, “Tocando em Frente" 
e "Chalana". 

O show teve uma mescla da sua viola caipira e o violão folk de 
12 cordas que, alternados, produzem um espetáculo original e de
 primeira qualidade.

E a expectativa começou logo cedo, após o desfile. 
Enquanto 
aguardava o show, Rose Silva, que estava 
com a família, 
demonstrava ansiedade. 
"Viemos prestigiar a festa de aniversário da cidade. 
Aproveitei que uma das minhas filhas desfilava e desci com as 
outras para vê-la. Agora vamos comer algo e esperar o belíssimo show 
do Almir Sater", disse. 

No final, fez parte do coro quando Almir
 retornou ao palco para finalizar sua apresentação com a 
música "Cabecinha no ombro". 

Almir estava acompanhado da sua banda, 
seu irmão Rodrigo Sater 
e da irmã Gisele Sater. 
Teve também a companhia de 
Guilherme Cruz (violão) da banda 
Filho dos Livres. 




Fonte e Reprodução: 

https://diarionline.com.br/index.php?s=noticia&id=71477 

domingo, setembro 21, 2014

Lollapalooza‬ 2015: Robert Plant finalmente vem aí...












【ツ】Alguém acha que eu por acaso estou felizzzzzzzzz?..
Felicidade é pouco para definir o meu sentimento, na verdade eu estou é de "ponta cabeça".. huhuhuuuuuu \m/.
Chega logo Deus Dourado.... \m/. #‎Lollapalooza‬ Brasil 2015 ‪#‎RobertPlant‬ ‪#‎Março2015‬ .. pula para 2015 ..Senhor....\0/.
Por Carol Souza 10/09/2014 19:48 |

"Lollapalooza 2015": Robert Plant e Jack White são os primeiros confirmados no evento"

Fãs brasileiros de Robert Plant, ex-vocalista da lendária banda Led Zeppelin, e Jack White, ex-White Stripes, podem iniciar suas comemorações e também economias.

Nesta quarta-feira (10) ambos os artistas foram confirmados pela própria organização do evento no line-up da edição 2015 do festival "Lollapalooza" no Brasil.

Segundo informações, Plant deve promover seu novo trabalho no festival, o álbum "Lullaby and...The Ceaseless Roar", lançado ainda neste ano, com as costumeiras adições de canções do Zeppelin em seu set-list, porém com novas roupagens. Já White divulga o repertório de "Lazaretto", seu segundo trabalho em carreira solo.

Com pouquíssimas informações sobre o evento, o que se sabe até agora é que o "Lollapalooza Brasil 2015" será realizado nos próximos dias 28 e 29 de março, sem valores de ingressos ou outras atrações ainda divulgadas.

Reprodução: diario24horas. 

Vale Cultura: "Onde utilizar e quem tem o direito ao Benefício"

Imagem: Reprodução Internet.

















Vale-Cultura

O Vale-Cultura dá oportunidade para que mais pessoas tenham acesso a espetáculos, shows, cinema, exposições, livros, música, instrumentos musicais e muito mais. Se você é um trabalhador com carteira assinada, procure a sua empresa e peça o seu.
 
O que é o Vale-Cultura?
É um benefício de R$ 50,00 mensais concedido pelo empregador para os trabalhadores. É cumulativo e sem prazo de validade, e só pode ser usado para comprar produtos ou serviços culturais, em todo o Brasil.
 
Por que o Ministério da Cultura criou o Vale-Cultura?
O acesso à cultura estimula a reflexão e a compreensão da realidade, além do respeito à diversidade, o reconhecimento da identidade e a plena cidadania. Tudo isso é uma melhoria na qualidade de vida de todos os brasileiros. O Vale-Cultura também fomenta o crescimento da produção cultural em todo o Brasil.
 
Quem pode receber o Vale-Cultura?
Todos os trabalhadores que tenham vínculo empregatício formal com empresas que aderiram ao programa. O foco são aqueles que recebem até cinco salários mínimos, para estimular o acesso à cultura aos cidadãos de baixa e média renda.
 
Quem fornece o Vale-Cultura?
São as empresas empregadoras que fornecem este benefício aos seus empregados. Elas são chamadas de "empresas beneficiárias".
 
Quem aceita o Vale-Cultura como forma de pagamento?
O Vale-Cultura é aceito por uma rede de cerca de 40 mil empresas em todos os estados do país, inclusive lojas virtuais. Apenas empresas que comercializam produtos e serviços culturais podem se habilitar como recebedoras. Elas são chamadas de "empresas recebedoras".
 
Como este dinheiro chega ao trabalhador?
O valor do Vale-Cultura é creditado por meio de cartão magnético pré-pago, emitido por uma operadora de cartão.
 
O Vale-Cultura é uma bolsa oferecida pelo Governo Federal?
Não. O Vale-Cultura é um benefício trabalhista, assim como o auxílio-alimentação ou o auxílio-transporte. São as empresas que arcam com a sua oferta para os seus empregados. Não se trata de uma bolsa, nem é o Governo que concede o Vale-Cultura.
 
O que a empresa que concede o benefício ganha com o Vale-Cultura?
Além de reforçar o seu compromisso com o bem-estar de seus trabalhadores, a empresa pode agregar valor ao salário sem incidência de encargos sociais e trabalhistas. E as empresas tributadas com base no lucro real poderão deduzir até 1% do imposto de renda se concederem o Vale-Cultura a seus empregados.
 
Os servidores públicos podem ser beneficiados?
A legislação não veda a participação de servidores públicos, mas, para que eles tenham direito ao benefício, deve haver uma iniciativa de cada município, estado ou da União na adoção de medidas próprias. Basta que se inspirem no modelo do programa e aprovem uma legislação para regulamentar o seu próprio Vale-Cultura.
 
O Vale-Cultura é extensivo aos aposentados pela Previdência Social?
Neste caso, não é possível identificar vínculos trabalhistas diretos, de modo que não há o agente empregador que possa conceder o benefício, conforme formatação do programa.
 
Os estudantes podem receber o Vale-Cultura?
Se o estudante tiver algum vínculo empregatício formal e se seu empregador tiver aderido ao programa e houver mútuo interesse, sim. No entanto, a concessão se dá pela relação de trabalho e não pelo fato de ser estudante.
 
Um trabalhador pode receber o Vale-Cultura sem que a empresa onde trabalha tenha feito adesão junto ao Ministério da Cultura?
Não. Para que o trabalhador possa receber o Vale-Cultura, é necessário que haja a adesão do empregador por meio de credenciamento junto ao Ministério da Cultura. Peça à sua empresa!
 
Reproduzido do Site Ministério da Cultura.
Mais detalhes acesse o site http://www.cultura.gov.br/valecultura

A JANELA DA ALMA E O ESPELHO DO MUNDO





        Imagem de LhcCoutinho por Pixabay



‘OS OLHOS SÃO A JANELA DA ALMA E O ESPELHO DO MUNDO.’ Leonardo da Vinci.

Os meus olhos veem as mesmas
imagens que seus olhos veem?
As árvores de que tanto gosto,
cuja beleza tanto aprecio,
comovem-no tanto quanto a mim?
Quando tenho a oportunidade
de observar a lua (principalmente a lua cheia)
por entre os galhos e as folhas de uma frondosíssima árvore,
sinto que me aproximo de algo divino. O contraste
proporcionado entre  a claridade da lua e das nuvens
e a escuridade das folhas e dos galhos me deixa
embevecido como num transe, em que me parece
estar em sintonia com algo transcendente.

Para Fernando Pessoa, por meio de seu heterônimo Alberto Caeiro,
o luar através dos altos ramos nada mais é do que o lua
através dos altos ramos. Era assim que sua alma, seu espírito, via o luar através
dos altos ramos: apenas a existência física de uma
imagem. Ele era um poeta existencialista, e o existencialismo, teoria filosófica do início do séc. XX, se caracterizou pela realidade concreta; o que importava a um existencialista era o que se via, como se o que se vê existisse exatamente como se o vê. Não o é, porém. Discordo, portanto, de Fernando Pessoa, apesar
de ser leitor contumaz de seus poemas e o julgar um dos melhores poetas
de todos os tempos.

VER É PERCEBER COM A ALMA.
Ver não é simplesmente ver;
não é simplesmente perceber com os olhos.
Ver é perceber com a alma, com o espírito; é deixar-se envolver-se; é deixar-se
cativar. Muitos são os que olham e nada veem, pois não se emocionam com o que as imagens representam.
Veem fria e racionalmente.
Não sabem, talvez, que é possível mudar a maneira
de enxergar o que o mundo nos proporciona.
Ou sabem, mas não seinteressam por isso; estão tão acostumados
com a frieza de seu próprio olhar perante as imagens
que se lhes apresentam, que se negam a ver a beleza nelas contida.
Pode-se treinar o olhar, pois nunca uma mesma imagem representa a mesma
sensação. Cada olhar é um fenômeno diferente do outro, mesmo que se olhe para o mesmo objeto no mesmo lugar, repetidamente.
É mais ou menos como a teoria de Heráclito de Éfeso, um filósofo pré-socrático, considerado o pai da dialética, que dizia que ninguém entra duas vezes no mesmo rio, pois nem a pessoa é a mesma
que havia entrado no rio anteriormente, nem o rio é o mesmo de quando ela
havia entrado nele.
Tanto um quanto o outro se modificaram com o tempo.
NÃO SOMOS O QUE JÁ FOMOS;
NÃO SEREMOS MAIS O QUE SOMOS.
Não somos agora o que fôramos outrora e não seremos mais o
que agora somos.
É imprescindível, portanto, que se eduque o próprio olhar para aprender a ver
com mais emoção o que se passa diante dos olhos.
É o aprender a ver, não meramente com os olhos ou com o intelecto, mas o
aprender a ver com o coração. Educar o olhar inicia-se com a consciência de que não vemos as imagens, mas sim a nós mesmos refletidos nelas.
Eu sou aquela árvore que vejo, sou os ramos e as folhas, sou a lua e as nuvens sou a claridade e a escuridade.
Meus olhos são o espelho do mundo, pois refletem a mim
mesmo o que há de concreto no mundo, mas o que é refletido tem
o significado que minha alma expuser, que meu espírito decifrar.
Sou eu mesmo, portanto refletido nas imagens que captei, que já não são mais
as mesmas; transformaram-se nas imagens que eu criei.
APRENDER A DECIFRAR A PRÓPRIA ALMA.
Para isso ocorrer, porém, tenho de aprender a decifrar minha própria alma;
tenho de aprender a me conhecer, a mim e às minhas raízes, aos meus
princípios. Tenho de abrir as janelas de minha alma.
Tenho de transformar meu olhar em algo substancial, nutritivo, pois ele que
proverá minha alma de imagens a serem decodificadas.
Tenho também de transformar minha alma num núcleo formador de benevolência para que tudo o que seja a ela incorporado por meio
do olhar me deleite me deixe embevecido satisfeito.
Assim me transformarei numa pessoa melhor e poderei ajudar as
pessoas com as quais convivo a melhorar também nosso meio. Acredito que
quanto mais pessoas houver pensando assim melhor será a nossa sociedade.

Por Dílson Catarino, professor de Gramática da Língua Portuguesa,Literatura e Redação, desde 1980. Graduado em Letras, graduando em Pedagogia, pós-graduado em Psicopedagogia. Criador e mantenedor, desde 1999, do site
Gramática On-line. Autor e compositor.
Reproduzido do Portal O bonde.

Comportamento | Sociedade Celta.





Os povos celtas estiveram espalhados por quase todo o continente europeu. Não formaram um império, nem possuíam um governo centralizado. Não tinham um sistema de escrita e, portanto, a precisão cronológica sobre seu surgimento se baseia em escavações e em muitas pesquisas, datando de 1800 a 1500 a.C., na Europa Central e Ocidental.

Para os celtas, o mundo estava em constante transformação, noção baseada na experiência de observação e de adoração da natureza; o importante é o presente, o momento, a harmonia e a saúde do corpo e do espírito.

Foto: reprodução Internet.
Dentro da sociedade celta, a mulher dominava a religião. Podia ser uma guerreira e podia escolher o seu parceiro. Quando ela se casava, trazia para o casamento seus bens, e se eles fossem superiores aos do marido, ela se tornava chefe do casal. 

No casamento, privilegiava-se o amor, ao mesmo tempo em que era visto como um contrato que poderia ser rompido, pois existia o divórcio. 

São concepções interessantes para uma época tão distante porque, na verdade, a mulher celta era tudo o que a mulher de hoje “briga” muito por ser. A primeira grande lição que os celtas nos dão é a da observação e do respeito pela natureza. A filosofia de vida celta era muito simples: Para eles, a vida era um eterno movimento cíclico de transformação permanente: "nascemos, crescemos, morremos e renascemos". 

Há o momento certo para cada coisa: arar a terra, semear, colher. As estações do ano são a prova da Natureza de que sempre, após um inverno rigoroso, a chegada da primavera. Eles nos mostram que é preciso aprender a perder para ganhar depois. Outra coisa muito bonita e importante nos ensinamentos celtas é o valor que eles davam à amizade, ultrapassava qualquer fronteira, qualquer plano. 
Existe a expressão gaélica que retrata muito o valor que davam à amizade, anam cara (amigo da alma). 
Por Ana Elisabeth Cavalcanti da Costa, formada em  História e Estudos Sociais.

segunda-feira, setembro 15, 2014

Sociedade: Convulsão Social

"Apertem os cintos, o bom senso sumiu". Ando desconfortável e acho preocupante essa "Convulsão Social" segundo significado ( um evento do qual a estrutura social, incluindo estratificação ( população separada por classes), distribuição de renda, hábitos culturais, enfim saem do controle e assola o nosso país, parece que de uma vez só liberamos todos os nossos demônios internos e entramos em ebulição.
imagem: Idade Medieval. google.