sexta-feira, março 05, 2010

20/03 - ALMIR SATER NO AEROCLUBE EM JAU,SP

Almir Sater e super banda se apresentam em Jau,SP - Ingressos já à venda.




Serviço:

20/03/10-sábado.
Cidade: Jau-SP
Local: Aeroclube de Jau.
R. Cde. Pinha l, 100 - Centro
Tel:(14)3622- 3646

-Pontos de Venda: Aero Clube, Casa Nova Chopperia
-Serviço de tele entrega: (14) 9768-3938
- Informações: (14) 3622- 3646

Ingressos (só cadeiras):
Vip= R$ 50,00
Setor A= R$ 40,00
Setor B= R$ 30,00
Setor C= R$ 25,00

Setores-Vendas internet (aceita parcelamento em todos os cartões): http://www.ticketum.com.br/

segunda-feira, março 01, 2010

Eu te amo, mas sou feliz sem você

Tenho notado nos jornais um crescimento constante de notícias que são verdadeiras catástrofes, além de terremotos, geleiras e terrorismos, pessoas que não conseguem conviver com a perda de algo ou relacionamento e optam por verdadeiras carnificinas, se auto-destruindo e destruindo outras vidas.


Imagem de Rosy / Bad Homburg / Germany por Pixabay

As pessoas andam tão apegadas ao egoísmo, a disputa, ao individualismo, o superego que, esquecem dos valores importantes do dia a dia. A impressão que eu tenho, não é só a perda, mas o sentimento do orgulho em não permitir a mudança, em não deixar o outro (a) seguir em frente, até notícias hilárias como ocorrera recentemente no Distrito Federal, dois homens que marcaram um duelo, disputando à bala, o amor da mesma mulher como se estivessem no velho faroeste.

Com o rompimento dos laços afetivos, por mais moderna em termos de relacionamentos que a sociedade se apresenta, nota-se um vazio de alma e interior nas pessoas, onde predomina a imaturidade emocional para lidar com certas situações que, deveriam ser encaradas como aprendizado e não como fim.  O budismo tem essa percepção, pois, de acordo com essa filosofia, tudo está em constante transmutação, tudo é efêmero, feito de ciclos e fases, tudo é impermanente. 

Nada é para sempre, a chamada roda do “samsara”. Por mais que as pessoas tenham condições financeiras, status, milhares de seguidores, "amigos" virtuais, creio que Renato Russo estava certo quando, afirmou que a solidão é o mal maior deste século.  As pessoas pouco se dão com e para as outras, mas quando ocorre a perda ou quebra de laços não tem controle emocional o suficiente para aceitar o rompimento ou deixar fluir tudo ao seu tempo. Como o poetinha dizia: "Que seja infinito enquanto dure". Amém!


O livro Eu te amo, mas sou feliz sem você é interessante para refletir:
Onde comprar o livro: 👇📕
Eu te amo, mas sou feliz sem você





O engenheiro Jaime Jaramillo (que bem poderia ser psicólogo) escreveu um livro bem interessante sobre “Eu te amo mas sou feliz sem você”, com a seguinte indagação: “Quando um(a) namorado(a) nos abandona, um parente próximo morre ou perdemos uma grande soma de dinheiro, nossa vida desmorona. Sem o status ou aquela pessoa querida, parece que nada mais tem importância. Mas, diferentemente do que costumamos pensar, essa sensação que nos aflige nada tem a ver com amor, e sim com apego. Segundo ele, que ao longo de sua vida conheceu e trabalhou com milhares de pessoas pelo mundo afora, como bem diz, desde os mais santos e iluminados, até os criminosos mais desapiedados, e ficou impressionado ao ver que, mesmo provindo de diferentes raças, culturas, religiões e classes sociais, a maioria das pessoas está cheia de medos, temores e apegos, com o sofrimento permanentemente presente em suas vidas".


Para o autor, o amor é um sentimento que não cria obrigações nem expectativas, ao contrário do apego. O amor liberta do apego, e assim a pessoa pode experimentar o mundo através da liberdade, sem depender de nada nem de ninguém para ser feliz, embora possa continuar amando e sendo amado. 

Produz, ainda, o raciocínio que permite ao leitor criticar e refletir sobre como passa a vida procurando a felicidade fora de si, e que por isso, quando o objeto eleito como o "eliciador" da felicidade desaparece, advém o grande vazio interior, como se na vida, nada mais fizesse sentido. 

A sensação, neste momento, é de que a pessoa já não se basta para ser feliz. Apresenta também, no livro, algumas técnicas que permitem, além da crítica, exercícios reflexivos que podem conduzir à produção de um novo estilo de viver e pensar a vida, amando sem precisar depender ou aprisionar. E, isto é a concepção do budismo, que o homem para obter a paz e felicidade interna, precisa não depender de outro para tal, e aquietar a mente.


Segundo Bel Cesar, psicóloga e psicoderapeuta e, embasada no budismo tibetano, lembra que, os ensinamentos budistas constantemente nos alertam sobre esse apego: as qualidades que projetamos sobre os objetos, situações ou pessoas por quem sentimos tanto apego são criadas em nossa própria mente. Resistimos a acreditar que elas não existem independentes de nossas projeções.

O apego surge quando atribuímos qualidades falsas ou exageradas a um objeto, situação ou pessoa. Exaltamos as qualidades e negamos as imperfeições. Iludidos pelas nossos próprias idealizações, nem consideramos o fato de que o objeto em si pode não conter estas qualidades.  

Exageramos de tal modo que nos esquecemos que somos nós quem atribui valores a este determinado objeto. Esquecemos de tal forma que chegamos ao ponto de acreditar que só ele poderá nos satisfazer. É uma loucura, mas é isso mesmo que fazemos: damos qualidades exageradas aos objetos, situações e pessoas e depois pensamos que não podemos viver sem eles! 

Portanto, para mudar nossa atitude frente a um objeto de apego, temos que mudar nossa maneira de nos relacionarmos com ele.

Podemos começar por reconhecer que estamos exagerando, intensificando o desejo. Por isso, precisamos primeiro observar a nossa mente e não dar tanta ênfase à situação à nossa volta. Não podemos confundir desapego com desinteresse pela vida. 

Desapego é ter a capacidade de relacionar-se com mais espaço, flexibilidade e liberdade. O antídoto do apego é a mente que se dá por satisfeita. Reconhecer a satisfação é um sério desafio em nossa sociedade materialista. Desapego não significa estar desligado do outro.   Ao contrário, quanto mais desapegados formos numa relação, mais responsabilidade teremos por nossas atitudes mentais em relação ao outro. Isto é, quando nos responsabilizamos por nossos sentimentos, liberamos o outro de nossas expectativas insaciáveis.

Ao passo que nos "compromissamos" com o processo de autoconhecimento, aumentamos o sentimento de respeito pelo outro. 

Por amá-lo, queremos poupá-lo das neuroses de nosso apego. Amar, segundo o budismo, é o desejo de ver o outro feliz. Neste sentido, liberá-lo de nossos medos e manias já é um bom modo de contribuir para a sua felicidade. 

Se, começarmos a criar menos expectativas em relação as pessoas, fatos e coisas, e que tudo na vida, seja qual for, tem prazo de validade, e que o fim é o início de um novo ciclo, aprendizado, seremos menos egoístas, individualistas, menos ressentidos, e não viveremos esse caos, onde, por medo do viver sem ou da solidão, acabar matando e nos matando por falta de amor-próprio, autoconfiança, autorrespeito, em nome deste equivocado sentimento. 

quarta-feira, fevereiro 24, 2010

13/03 Almir Sater em Itápolis, SP Imperdível
























Serviço:

13/03/10-Sábado.
Cidade: Itapólis-SP
Local: Poseidon Centro de Eventos.
Horas: 21:00 Hs.

-Pontos de Venda: Supermercado Alvorada 1 e 2 (Itápolis), Victoria Modas e Posto 7 (Ibitinga), Casa das Tintas (Borborema), Farmacenter (Tabatinga).
- Informações: (16) 9216-3400 e http://www.poseidoneventos.com.br/

- Valores:
Ingressos: Mesa VIP: R$ 240,00 (4p)
Mesa Camarote: R$ 240,00 (4p)
Mesa Pista: R$ 160,00 (4p)

-Vendas internet (aceita parcelamento em todos os cartões): http://www.ticketum.com/

PONTOS DE VENDA OFICIAIS DO POSEIDON:
Borborema Casa das Tintas (16) 3266-1398

Restaurante Toca do Lobo (Paraqueda) (16) 3266-2900

Itápolis Alvorada 1 e 2 (16) 3262-8557

Bela Brasil Perfumaria (16) 3262-6157

Loja João Brasil (16) 3262-3844

Bar do Pirolinha (16) 9707-8908

Ibitinga Ponto Sete Conveniência (16) 3342-3048

Victória Modas (16) 3341-5600

Tabatinga Farmacenter (16) 3385-2400

Taquaritinga Original Country (16) 3252-3530


GRADE DE DISTÂNCIAS DE CIDADES
 Bauru 100km
 Ibitinga 25km

Araraquara 87km
Borborema 35km

Taquaritinga 40km
Jaboticabal 65km

Ribeirão Preto 135km
Tabatinga 25km

Catanduva 60km
 Novo Horizonte 60km

São Paulo 360km
 Matão 45km


domingo, fevereiro 21, 2010

Jornal anuncia show de Almir Sater em Itápolis


Almir Sater fará show em Itápolis dia 13 de março, segundo jornal.
No dia 13 de março, o cantor e compositor sul-mato- grossense  Almir Sater se apresenta na casa de shows Poseidon, em Itápolis.

O músico, criador de um estilo único e original, mostra no repertório músicas como "Tocando em Frente", "Um Violeiro Toca", "Chalana" e "Trem do Pantanal".
fonte: Noticia Interior.

quarta-feira, fevereiro 17, 2010

Comportamento Social: inveja desvendada

Imagem de br.freepik.com/autor/upklyak















Reza uma lenda que um homem extremamente invejoso de seu vizinho, recebeu a visita de uma fada que, lhe ofereceu a chance de realizar um desejo: "Você pode pedir o que quiser, desde que seu vizinho receba o mesmo e em dobro", sentenciou. 

O invejoso respondeu que queria que ela lhe arrancasse um olho. 

Moral da história: O prazer de ver o outro se prejudicar prevaleceu sobre qualquer vontade, até mesmo prejudicando a si mesmo. 

É por meio dessa fábula que a psicanalista austríaca Melanie Klein (1882-1960) definiu na obra "Inveja e Gratidão", um dos principais estudos já feitos sobre o tema, o comportamento de quem vive intensamente esse sentimento.

Ao mesmo tempo em que o ciúme é querer manter o que se tem e a cobiça é desejar aquilo que não lhe pertence, a inveja é não querer que o outro tenha. Mas por que há pessoas muito invejosas e outras que passam a vida quase sem sentir essa emoção?.

A psicóloga Sueli Damergian, professora da Universidade de São Paulo (USP), acredita que o segredo está em não ultrapassar a linha da afeição. "A inveja é sempre fruto da admiração", diz.
 "Se ela ficar restrita a isso, pode funcionar como impulso para o desenvolvimento." 

O problema é quando essa barreira é rompida. "Se o impulso destrutivo for muito forte, o invejoso passa a viver a vida do outro e isso pode ser danoso tanto para ele quanto para o invejado." 

Em casos patológicos, que segundo especialistas são mais comuns do que se imagina, quem sofre do mal é capaz de caluniar, perseguir, e em casos mais extremos, desejar a morte do invejado.

Para o psicólogo Alexandre Bez: "Não existe inveja positiva. "A admiração e a imitação são diferentes da inveja. Quando o invejoso admira alguém ele sente raiva de não possuir aquilo. Ele é uma pessoa fria, um vampiro emocional que suga as suas energias e deixa um clima pesado no ar". 

O psiquiatra José Thomé acredita que salvo os casos patológicos, as pessoas têm livre-arbítrio para viver ou eliminar a inveja. 
"É um sentimento muito primitivo, que deve ser trabalhado."

A psicóloga Sueli, da USP, assina embaixo. 
"Se a pessoa não é boa em algo, certamente será em outra coisa." 

Autoria do texto: Claudia Jordão e Carina Rabelo.

Para ler na íntegra: 

domingo, fevereiro 07, 2010

Síndrome da Mitomania




Imagem de Google

     Quem não se lembra de Paula Oliveira, a brasileira que se automutilou para forjar um ataque, para  justificar a perda de uma falsa gravidez, ou seja, uma tendência mórbida para a mentira e relacionadas a assuntos específicos, a "mitomania". 

      Esse artigo dá uma diretriz como reconhecer e agir com a doença. 

     Uma menina cujo pai é violento, por exemplo, pode inventar para as colegas como sua relação com o pai é boa e divertida, contando sobre passeios e conversas que  nunca existiram. 
Mas não costuma mentir sobre todos os outros  assuntos,  diferentemente dos mentirosos compulsivos.


     Justamente pelos mitômanos não possuírem consciência plena de suas palavras, os mesmos acabam por iludir os outros em histórias de fins únicos e práticos, diferentemente daquele que mente em qualquer ocasião.

   Dizer a verdade é um sofrimento para quem tem mitomania, doença definida como uma forma de desequilíbrio psíquico caracterizado essencialmente por declarações mentirosas, vistas pelos que sofrem do mal, como realidade.

    Desse ponto de vista, podemos dizer que o discurso do mitômano é muito diferente daquele do mentiroso ou do fraudador, que tem finalidades práticas.    Para estes, o objetivo não é a mentira, sendo esta apenas um meio para outros fins.

    Contam histórias ao mesmo tempo em que acreditam nelas. É também uma forma de consolo. Esse distúrbio tem sua origem na supervalorização de suas crenças em função da angústia subjacente.

     Muitas vezes as mesmas se apresentam unidas à angústia profunda, depressão e pós-depressão. De um lado, o mitômano sempre sabe no fundo que o que ele diz não é totalmente verdadeiro. 

   Mas ele também sabe que isso deve ser verdadeiro para que lhe garanta um equilíbrio interior suficiente. Em determinado momento, o sujeito prefere acreditar em sua realidade mais que na realidade objetiva exterior. Ele tem necessidade de contar essa história para se sentir tranquilizado e de acordo consigo mesmo.

   A mitomania não pode ser considerada como uma mentira compulsiva, e sim uma doença que se não tratada pode causar transtornos sérios à pessoa que possui. Em geral, essa manifestação deve-se à profunda necessidade de apreço ou atenção.

    A maioria dos casos de mitomania ao serem expostos torna-se  vergonhosos. Todavia, os mitômanos que buscam por ajuda por vontade própria, 
pedindo a seus familiares e principalmente aos seus amigos, considerados extremamente raros, pois eles veem que estão sofrendo de um mal e desejam acima de tudo curar-se. 

     O papel dos companheiros se torna extremamente importante na vida do indivíduo que sofre da doença, já que eles que irão indicar os pontos e erros.         Grande parte dos casos de mitomania levam ao suicídio, principalmente se associados a depressão e pós- depressão. 

     O indivíduo ao não obter o apoio necessário e ser excluído daquele grupo que freqüentava ou participava acaba por vivenciar uma situação sem saída, isto é, o mesmo acaba por ser excluído de seus gostos e vê-se sem aquilo que ama e deseja.

     Aconselha-se aqueles que rodeiam o mitômano,  principalmente,  se o mesmo obteve uma conversa clara expondo a sua vontade de melhora a não largarem-no, podendo tal atitude acarretar desejo 
inconstantes, profunda melancolia, depressão e desejo de suicídio da parte do mitomaníaco.

     Inicialmente o mesmo apresentará sintomas de solidão e grande desejo de estar acompanhado daqueles que ama. Contudo, ao ver que isso não é possível, acaba optando pelo desejo de morte.

Motivação

          Não se sabe ao certo os motivos pelo qual a mitomania manifesta-se no indivíduo. Primeiro, porque acarreta milhares de fatores sócio-psicológicos da pessoa afetada, e segundo, porque enfatiza uma situação social podendo, então, mostrar-se eventualdependendo das circunstancias presentes na época em que o indivíduo está vivendo. 
Na maioria das vezes por desejo de aceitação daqueles que rodeiam e também por grande afeto que tem por seus companheiros.


Cura

        A cura do indivíduo reside muitas vezes na implementação de um quadro de cuidados que associa o tratamento em meio psiquiátrico do problema subjacente a um acompanhamento psicoterápico.

       Tal acompanhamento torna-se a parte mais importante, sendo 
realizado pelas pessoas que rodeiam o mitômano e que o mesmo requisitou para ajudá-lo.

      É importante nunca negar ao mesmo tal acompanhamento, sendo este a chave para a cura, até mais importante que um 
tratamento psiquiátrico.

Fonte: https://www.classicistranieri.com/pt/articles/m/i/t/Mitomania.html

Leitura recomendada: Distúrbios De Memorias!

                                         Por Maria Helena Guedes