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quinta-feira, setembro 22, 2016

Almir Sater e Renato Teixeira indicados para o Grammy Latino

Almir Sater e Renato Teixeira estão entre os brasileiros indicados ao 17º Grammy Latino 2016 anunciado ontem, quarta-feira (21) pela Academia Latina de Gravação, em duas categorias:
MELHOR ÁLBUM DE MÚSICA DE RAÍZES BRASILEIRAS
"AR", de Almir Sater & Renato Teixeira.
MELHOR CANÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA "D De Destino", de Almir Sater, Paulo Simões e Renato Teixeira, que abre o disco, e foi o primeiro single disponibilizado nas plataformas digitais.

                                              Foto: Eduardo Galeno / Agencia Produtora.
 
Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, reúne 10 canções inéditas compostas por Almir Sater e Renato Teixeira e tem sido muito elogiado pela crítica especializada e fãs no geral. Os Artistas, já haviam sido agraciados no 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016, como “melhor dupla regional”.

Sater em seus shows, já incluiu desde o início do ano, no repertório – as canções Bicho Feio, Peixe Frito e D De Destino, faixa que abre o disco e a música de trabalho, que inclusive, concorre na categoria acima como Melhor canção.  Abaixo, o vídeo amador em que Almir Sater canta durante show a música que foi indicada ao Grammy Latino.



 E, pelo visto, “viver muito além das fronteiras” longe das pedras de atiradeira, é o desejo também, do presidente da Academia Latina da Gravação, Gabriel Abaroa, que ressaltou a qualidade e a diversidade dos indicados à 17ª edição do Grammy Latino, e destacou o bom momento e o crescimento da música hispânica, especialmente nos Estados Unidos. "Não há muro algum que possa ser construído que detenha o poder da música. Jamais. A música não conhece muros", disse Abaroa em entrevista por telefone à Agência Efe.

Em sua página oficial no Facebook, Renato Teixeira   compartilhou o link da Agencia Produtora, representante do artista, parabenizando-os, pelas indicações.


A premiação ocorre no dia 17 de novembro, T-Mobile Arena, em Las Vegas Que venha então, o Grammy para Almir Sater e Renato Teixeira, ícones brasileiros e merecedores disso, pois levo a certeza no meio do peito.
CD AR – disponível nas plataformas digitais e nas Melhores Lojas e Sites Virtuais.

quinta-feira, setembro 01, 2016

Rondônia receberá Shows de Almir Sater e Renato Teixeira em Setembro.

Rondônia receberá Shows de Almir Sater e Renato Teixeira em Setembro.

                                   Foto/ divulgação - Crédito Eduardo Galeno/ Agencia Produtora.

Ao ser anunciado shows de dois dos maiores ícones da Música Popular Brasileira, Almir Sater e Renato Teixeira, os fãs das cidades de Porto Velho e  Ji-Paraná, e região já estão festejando alguns meses, pela chegada dos artistas. Amigos e parceiros de longa data, juntos criaram canções inesquecíveis, que retratam a vida do campo, natureza e folclore brasileiro. Entre elas, Peão, Rasta Bonito, Terra dos Sonhos, Um Violeiro Toca, A Hora do Clarão ( popularmente conhecida como Ana Raio e Zé Trovão) e a clássica Tocando em Frente, considerada um hino motivacional desde então. 

                                    Foto/ divulgação - Crédito Eduardo Galeno/ Agencia Produtora.

Apesar da longa parceria, no entanto, é a primeira vez que Almir Sater e Renato Teixeira gravaram um disco juntos, em dezembro passado, o “AR” que leva as iniciais deles, e conta com 10 faixas inéditas. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), o berço da música country americana, o disco leva o selo Som de Gringo, e distribuído pela Universal Music e produzido pelo norte-americano Eric Silver, Multi-instrumentista, cantor  e compositor também.
Embora, sigam carreiras separadas, no palco, os artistas se reúnem para cantar, tocar e encantar gerações, ao cantar seus clássicos, os mais marcantes como Romaria, Frete,  discos solos, as canções compostas por eles, e as mais recentes do “AR”, como D De Destino, Peixe Frito, Bicho Feio entre outras.  Sempre aplaudidos por onde passam e com multidões, sedentas para ouvir as belas canções, como também o toque ímpar da viola de 10 cordas, mais conhecida por caipira e valorada pelas mãos de Almir Sater, ao agregar a ela, sons diferenciados como as pegadas de blues e rock, embaladas pelo folk. Em Porto Velho, Almir e banda e Ji-Paraná Almir, Renato e bandas.
Os convites já estão à venda, e será uma noite memorável para todos os presentes, portanto um espetáculo imperdível.

                                               Foto/Divulgação: Crédito Haroldo Kennedy

SERVIÇO:
Data: 02/09/16 - sexta-feira.
Cidade: Porto Velho/RO
Show Almir Sater e banda
Local:Talismã 21 - Av. Mamoré, 300 -Cascalheira. Tel (69) 3212-2444
Reservas e Informações: (69)99202-5933 e (41)8732-0707
Mais Informações pelo Site Oficial : www.madeiralive.com.br

Data: 03/09/16 - sábado.
Cidade: Ji-Paraná/RO 

Show Almir Sater e Renato Teixeira.
Horas: Abertura às 22h00 -
Local: MINAS CAMPING -
Reserva de Mesas: Minas Distribuidora (69)9975-8833 (Vivo) e Revista Portal Amazônia Irene Maria- (69)9905-1303(Vivo)/ 9203-7970 (Claro) e Gilberto Neves ( 69) 9231-8963(Claro) e (69) 8423-7582 (Oi).

quarta-feira, julho 13, 2016

Robert Plant: O processo por plágio, uma tremenda perda de tempo


                                        Photo: Phil Dawson - Alamy
 
Até de bermuda parece um gentleman. Robert Plant chega com o The New York Times na mão e sem indício de ressaca depois da brutal apresentação da noite anterior. Às 10h30 da manhã e desperto, como provam seus olhos que seguem cada mulher que se move pela piscina de seu hotel de Cascais. Robert Plant (1948, Inglaterra) sente-se um sobrevivente de uma época em que o provável, em sua profissão, era bater as botas. A seus quase 68 anos – que completa em agosto – o vocalista e letrista do grupo Led Zeppelin (1968-80) continua na estrada a seu ritmo. Desde a separação do Led Zeppelin, trabalhou com o guitarrista do grupo, Jimmy Page (1994-98), com a cantora country Alison Krauss (2007-08) e com diversas bandas. Desde 2012 é acompanhado pela banda Sensational Space Shifters, com quem se apresenta na quinta-feira 14 de julho em Madri dentro da programação das Noches del Botánico, “colidindo” o som duro de seu lendário grupo com músicas africanas e do Mississipi.

Pergunta. Um astro do rock acordado às 10 da manhã!
Resposta. Realmente os tempos são outros. Os heróis modernos precisam estar sempre ativos. Se quer continuar trabalhando nestes dias em que a música passa por tantas mudanças, tantas inovações, precisa estar acordado, muito atento, e precisa amar este mundo. Não é mais como nos anos 1970 em Los Angeles.

P. A época de seu grande sucesso com o Led Zeppelin?
R. Sim, mas também com experiências dramáticas. Sofri um acidente de carro muito grave; perdi um filho de cinco anos... Não fiquei apegado ao país das maravilhas; não acredito que seja possível se esconder da realidade... Mas, de repente, você se torna mais consciente de seu talento, do que consegue fazer e do que não. Compreendi que não podia ser apenas um cantor, que tinha de ser algo mais para me estimular mesmo. Não espero que ninguém o faça por mim.

P. Sua voz, escolhida em várias ocasiões como uma das melhores da história do rock, continua intacta. Não me diga que toma mel antes de deitar-se?
R. Claro que sim. Mel, limão e gengibre toda noite. Mas também estou com um grupo que deixa espaço para que eu me expresse e eu deixo espaço para que eles cresçam, por isso posso visitar velhas canções e mudá-las de cima a baixo. Ainda são incríveis, mas aparecem de diferentes ângulos, com outra energia, e isso faz cantar com esse dinamismo. Quando você chega a determinado ponto da vida, precisa dar sentido ao que diz. E precisa saber repeti-lo com a mesma energia sempre, precisa ser crível. Precisa conquistar as pessoas.

P. Dezesseis apresentações em oito países só em julho. Muito para seu corpo?
R. Não, esta é uma das turnês fáceis. Não é o trabalho de um herói, é o trabalho de um pragmático. Se demorar muito entre um show e outro, você perde a motivação, o ritmo, a adrenalina das apresentações. Esta é uma turnê tranquila, mas como obviamente não sou mais jovem, para mim está bom assim.

P. O formato atual dos festivais é muito diferente de uma apresentação exclusiva para seus fãs. É mais complicado se conectar com o público.

R. É verdade que em festivais onde há tanta mistura de grupos, as pessoas muitas vezes não conhecem essa música. É preciso entender quem está ali na frente. É como um mágico que vai tirando os elementos da cartola. Com o Sensational Space Shifters cada um faz seu papel.

P. Entre o rock duro do Led Zeppelin e a sensibilidade do Raising Sand com Alice Krauss há vários mundos. Como se chega a essa transformação?
R. Um dia meus filhos me disseram: “Pai, você vem para Ibiza?”, e eu respondi: “Não, vou a Louisiana”. Minha obsessão é encontrar os rastros da história da música norte-americana, a música cajun, tipo Bon Ton Roulá, as últimos sombras desse black blues extraordinário que se fez nos anos 1940 e 1950, Carl Perkins, música dos montes Apalaches, e juntar com sons mais contemporâneos. Você tem um tecladista como o do Massive Attack e um cara que toca um violino de uma só corda. Consegue uma colisão, não está compondo aquela merda de música bonita, mas uma colisão incrível.

P. O que resta do seu lado inglês?
R. Quando fui à América, bebi daquela música afro-americana, voltei e deixei de lado os ingleses, a pobre, velha e esgotada Inglaterra, com todos os seus pecados e seus ridículos. Deixei o chá das cinco, o futebol e voltei a trabalhar neste projeto com a Sensational, onde misturamos tudo.

P. Um grande salto, em todo caso...
R. Veja só, eu posso fazer coisas muito diferentes e trabalhar em qualquer parte do mundo. Não dá para trazer a Alice Krauss a um festival que reúne uma multidão e tocar música de violino, seria perigoso. Isto é energia pura; mas nós trabalhamos muito bem juntos. Eu gosto de cantar com mulheres.

P. Todo artista luta entre duas forças antagônicas: continuar fazendo o que pedem os fãs ou entrar no desconhecido. Como lida com isso?
R. É verdade. O mais importante é a criatividade; a autossatisfação vem em primeiro lugar; o público é só um voyeur. Pode olhar e ficar com o que vê ou deixar para lá. Um artista precisa ser honesto e poderoso e precisa misturar. Conheço, e é muito triste, muita gente famosa que me diz “Robert, você pode fazer isso, você é livre”‘. E é verdade.

P. Sempre foi livre?
R. Fui livre durante os últimos 36 anos [desde a separação do Led Zeppelin em 1980], quando comecei a estabelecer minhas próprias regras.

P. Há anos lhe ofereceram um cheque de 200 milhões de dólares para fazer uma turnê com o Led Zeppelin e você recusou; mas não se recusa a cantar músicas de seu antigo grupo.
R. Claro, fiz um bom trabalho no Led Zeppelin. Eu sou Led Zeppelin, cantei, escrevi as letras...

P. Há algumas semanas foi absolvido de plágio pela emblemática Stairway to Heaven...
R. Foi uma loucura, uma insanidade, uma tremenda perda de tempo. Existem doze notas fundamentais na música ocidental, e você se dedica a movê-las. Não precisávamos ter chegado aos tribunais, mas era nossa música. Falei com o Jimmy [Page, coautor da música] e dissemos: “Vamos enfrentá-los”. Se você não defender seus direitos, o que vai fazer? Nunca imagina que vai passar por isso. Você se senta de um lado da colina, olha as montanhas, escreve uma música e 45 anos depois saem com essa. Deus do céu!


P. Como lida com a Internet, a pirataria...?
R. Não me importo com a pirataria. Faz parte de como tudo está se abrindo. Adoro o desconhecido e a Internet ajuda porque permite descobrir coisas que você não vai ouvir no rádio nem na mídia internacional; música dark, muito bonita, que você não vai escrever porque é underground, e aí começou o Led Zeppelin. A pirataria não é o fim do mundo.

P. Mas não pagam?
R. Hehehe, eu já fui pago. Agora meu pagamento é sentir-me bem com o que faço. Certamente, para mim, é fácil dizê-lo.
Por Javier Martín

quinta-feira, maio 05, 2016

ALMIR SATER EM SHOW ÚNICO NO CENTER CONVENTION UBERLÂNDIA

Almir Sater desembarca em Minas Gerais no próximo dia 09 de Junho para mais um show impecável. Com produção a cargo de Jackson Martins, o violeiro subirá ao palco do Center Convention Uberlândia, acompanhado de sua banda.

         Foto: Marcus Quint

Com mais de 30 anos de carreira e 10 discos solos gravados, é considerado um dos artistas mais completos, graças ao seu virtuosismo na viola. Almir tornou-se um dos responsáveis pela valorização da viola de 10 cordas, agregando, um toque mais sofisticado ao instrumento, estilos como blues e rock, embalados pela pegada do folk, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal.

Em Dezembro passado, Almir Sater lançou pela primeira vez, em parceria com Renato Teixeira, o CD AR, iniciais dos artistas com 10 canções inéditas. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o disco navega por diversas vertentes, como a junção da música rural com o country norte americano, o bluegrass e o rock dos anos 70.

No palco, o músico revisita sua trajetória, canções marcantes como "Trem do Pantanal" e as clássicas: "Um Violeiro Toca", "Tocando em Frente" e "Chalana", sempre solicitadas pelo público bem como seus discos mais recentes, o AR e sem deixar de lado a técnica ímpar em suas músicas instrumentais, que o tornou consagrado.


Serviço:
Almir Sater & Banda
Quando: 09/06/16 – quinta-feira.
Horas: 21h00
Onde: Uberlândia/ MG
Local: Center Convention Uberlândia
Av. João Naves de Ávila, 1.331, Piso C – Tibery – Tel (34)3239-8400.
Ingressos Valores R$:
 
Setor Premium:Inteira: R$140,00 | meia-entrada: R$ 70,00.
Setor Gold: Inteira: R$ 120,00 | meia-entrada: R$ 60,00.
( Os setores de acordo com a posição do palco e os assentos por ordem de chegada).
Nota: Meia-entrada de acordo com a Lei em vigor.

Ponto de Vendas:
Online: www.megaueingressos.com.br
Físicos:Pão de Batata do Center Shopping Uberlândia.
Av. João Naves de Ávila, 1331 Loja 2019 – Fone: (34) 3210-1138.

Aberto 10h00 às 00h00.
BR Mania do Posto Altamira
Av Nicomedes Alves dos Santos, 1975 
Mais Informações: (34) 3210-1196 

Realização: Jackson Martins Produções & Eventos

quarta-feira, maio 04, 2016

Almir Sater num show imperdível em Curitiba


Imagem: folhadovale.net.

O Compositor e instrumentista, o violeiro Almir Sater se apresenta neste sábado, véspera do "Dia das Mães" em Curitiba, PR, no Teatro Guaíra em única apresentação.

Com mais de 30 anos de carreira e 10 discos solos gravados, é considerado um dos artistas mais completos, graças ao seu virtuosismo na viola.

Almir tornou-se um dos responsáveis pela valoração da viola de 10 cordas, agregando, um toque mais sofisticado ao instrumento, estilos como blues e rock, embalados pela pegada do folk, uma mistura de música folclórica, erudita e popular, considerada atemporal.
 

Sua trajetória musical sempre foi marcada por grandes feitos: 

Em 1988, foi escolhido por unanimidade pela crítica, para participar da abertura do Free Jazz Festival em 1989, ao lado de nomes sagrados da música mundial. Dono de um talento ímpar e versatilidade como artista, único a cantar em Nashville, USA, berço da música country americana, no mesmo ano em 1989, gravou o CD Rasta Bonito, da qual resultou no encontro e na fusão da viola caipira com o banjo americano.

Também obteve grande destaque ao interpretar personagens em novelas como o exímio instrumentista que sempre foi: "Pantanal" (1990), "Ana Raio e Zé Trovão" (1991), "O Rei do Gado" (1996) e "Bicho do Mato" (2006).

Em Dezembro passado, Almir Sater e Renato Teixeira despontaram com o mais novo projeto, o CD “AR” que leva as iniciais dos seus nomes, em todas as plataformas digitais. Apesar de amigos e parceiros musicais, é a primeira vez que os artistas lançam um CD juntos. Gravado entre o Brasil e Nashville (EUA), com produção do norte-americano Eric Silver, o álbum traz 10 músicas inéditas compostas por eles e já pré-selecionado para o 27º Prêmio de Música Brasileira de 2016.


                                Arte: Eduardo Galeno - Agencia Produtora.

No palco, Almir revisita sua brilhante trajetória musical, canções consagradas como Tocando em Frente, Chalana, Trem do Pantanal, Peão não deverão faltar. Assim como as do mais recente CD "AR" D De Destino, Bicho Feio e outras surpresas mais. E, claro o seu toque ínconfundível de viola e suas belas instrumentais que o consagraram entre os 30 maiores instrumentistas do violão e guitarra, apontado pela Revista Rolling Stone Brasil em 2012.

O Espetáculo previsto para às 21h00 e os ingressos se encontram à venda  pelo Site Online: diskingressos.com.br

sexta-feira, abril 08, 2016

“AR” de Almir Sater e Renato Teixeira pré-selecionado para Prêmio da Música Brasileira.

       
“AR” de Almir Sater e Renato Teixeira foi pré-selecionado para o 27º Prêmio da Música Brasileira. O Álbum leva as iniciais dos Artistas e lançado em dezembro passado, através da gravadora Universal Music e com o Selo SOM DE GRINGO. Gravado entre Nashville e Brasil, a produção musical assinada pelo norte-americano Eric Silver, renomado produtor e cantor também.


Vale lembrar que Almir Sater e Renato Teixeira foram vencedores em 1991 no 4º Prêmio da Música Brasileira como autores de Tocando em Frente, como melhor canção na categoria MPB, na voz de Maria Bethânia. Sater no mesmo ano levou mais 2 premiações: Melhor Solista (instrumentista) e melhor canção instrumental (Moura), uma das mais belas já criadas pelo músico e compositor.

Sem atrelar a rótulos, mas incutidos em suas influências musicais e culturais, o novo projeto de Almir e Renato navegam pelas vertentes do Folk ao country, do bluegrass ao rock anos 70, sempre envoltos pelo purismo da música rural e a poesia bucólica. Renato Teixeira define mais como MPB caipira devido sua forte influência pelo Folk e Almir dá um toque especial com pegadas de bluegrass, rock e Folk, por ser um violeiro mais roqueiro. É o que demonstra nas palavras deles ao avaliar o conjunto da obra.

Segundo Renato Vieira da Universal Music Brasil  Almir lembra que a tônica foi de montar um repertório com matizes diversos. “Apesar de sermos parceiros, temos estilos particulares. Foi possível deixar os dois bem evidentes”. Renato também está satisfeito com o resultado. “Todas essas músicas têm a cara da gente e condizem com a história que trilhamos juntos há mais de 30 anos. Nossos admiradores saberão que ele foi feito com o amor de sempre”, afirma Renato.

Seja qual for o rótulo ou categoria, verdade seja dita, o resultado é um disco ímpar, que contagia todas as gerações e o que importa é que a estatueta tenha um único endereço, o da Serra da Cantareira, naturalmente.