quarta-feira, fevereiro 11, 2015
Você é sua melhor marca não tenha dúvida disso, por isso requer um cuidado especial ao propagá-la.
HÁ MUITAS PESSOAS MUNDO AFORA levando uma vida que não lhes satisfaz, às vezes por seguir um caminho traçado pela família, às vezes por desejar atender as expectativas da sociedade. Oscar Wilde foi um mestre do individualismo. E quando falo em individualismo não me refiro a dar as costas ao mundo, mas a se relacionar com ele de forma autêntica, sendo o que de fato você é: uma pessoa única, genuína, impossível de copiar.Quando assumimos nosso papel, fica muito mais fácil nos movimentarmos pelos diversos cenários que o mundo proporciona a todo instante. Quando em Roma, faça como os romanos, mas não deixe de ser você mesmo. Descobrir quem somos e quais são nossas prioridades é uma das missões da vida – provavelmente a mais importante de todas.
Portanto, é preciso lutar pela própria identidade. Como já dizia Francisco de Quevedo no século XVII: “Se puderes, vive para ti, pois, ao morreres, morrerás apenas para ti”.
Qualquer um pode fazer uma coisa. O mérito está em fazer o mundo acreditar que foi você quem a fez.
ESCOLHEMOS UM CARRO DE DETERMINADO MODELO, compramos roupa de certa grife, temos preferência por alguns artigos, mas marcas e selos de qualidade não são algo exclusivo a produtos.
domingo, janeiro 18, 2015
Excelência no Atendimento: Diferencial ou Acessório?
um fator fundamental e diferencial no mercado atual e tão competitivo.
Quanto maior o consumo, menor a qualidade de prestação de serviços,
já que muitas vezes as empresas competem entre si, adquirindo
conglomerados e marcas que vão atuar no mercado com produtos iguais.
Ser Diferente num mercado igual
Retroceder e humanizar pessoas
Clima Organizacional: De nada adianta compromisso sem comprometimento.
“Se não tomares conta do teu cliente, alguém tomará”, diz um velho ditado.
Imagem: Pixabay
“Há três tipos de empresa: aquelas que tentam levar os seus clientes para onde eles não querem ir; as que ouvem os clientes e depois respondem às suas necessidades; e as que conduzem seus clientes aonde eles ainda não sabem que querem ir.” Gary Hamel, influente pensador do mundo dos negócios.
sexta-feira, janeiro 02, 2015
"Culturalização de Negócios".
sexta-feira, novembro 21, 2014
Ao assistir o filme ontem, 20, sobre o inferno em que a vida de Solomon Northup se transformou ao ser sequestrado para trabalhar como escravo sendo homem livre e ainda teve
que negar a si mesmo e usar de toda a sua inteligência emocional para sobreviver num ambiente hostil, vil e anti-humano até ser resgatado uma década depois.
Um soco direto no meu estômago, em dado momento vomitei literalmente e chorei por tudo que esse homem brilhante perdeu, não viveu. Teve a infelicidade de cair nas mãos de um monstro. Os mesmos que até hoje minimizam e renegam a escravidão (É só não pensar nisso). De forma perspicaz, aprendeu ligeiro que a “inteligência se torna uma ameaça” quando confrontada com pessoas que têm o ego maior que as ideias e controlam a situação ou dono delas. Isso está em todos os lugares, relacionamentos profissionais ou pessoais, nas redes sociais.
Reconheceu-se nesta situação? Já vejo [...]
Acontecem com as melhores pessoas, as de intenções visionárias, inconformistas, as ousadas, libertárias e geralmente atraem as piores pessoas: as ineficientes, acomodadas e inóspitas. E se você cruzou com alguém assim, fuja, pois, nem rezar vai adiantar, porque de alguma forma vai te sabotar, geralmente essa gente suga tudo o que há de melhor nos outros e faz com que se sintam horríveis.
Ou então possuir uma alma resiliente como a de Solomon, o que é raro. Ao invés de se intimidar, ele ainda busca soluções nos meios dos problemas que seus algozes não conseguiam enxergar, porque estes estão preocupados apenas com benefícios próprios, mas não em somar, em multiplicar.
Eles não se enxergam como parte do todo na organização, mas como parte de si mesmo.
Ao invés de usar a inteligência para o bem comum, a usam o pouco que tem para a maledicência. Elas não se despem da soberba jamais. E se sentem protegidas e confortáveis dentro dos ardis que criam. Como os feitores de Solomon, abusam da confiança que lhe és dada, porque acreditam que jamais o sinhozinho terá acesso as suas canalhices.
Certa vez, uma destas criaturas soltou a seguinte pérola:
E não percebem que não é o caráter da outra pessoa que está em jugo, mas o seu próprio. Pessoas como essas teria por obrigatoriedade conhecer, Peter Drucker, o homem que reinventou a administração:
“Podemos comparar essa nova tendência da empresa do conhecimento, com uma orquestra sinfônica, na qual cerca de 30 instrumentos diferentes tocam juntos a mesma partitura, como um Time. Uma grande orquestra não é composta de grandes músicos, mas de músicos adequados que produzem em grau máximo. Quando um novo maestro é contratado para “levantar” uma orquestra que sofreu anos de inércia e negligência, ele só pode demitir alguns poucos membros, entre os mais estagnados. Ele tem que tornar produtivo aquilo que herdou. Os maestros bem-sucedidos fazem isso de perto trabalhando de perto com os membros individuais da orquestra e com grupos de instrumentistas. Logo, é a habilidade do maestro com as pessoas que faz a diferença. Líderes em empresas do conhecimento precisam dedicar tempo a profissionais promissores: conhecê-los e ser conhecidos por eles; orientá-los e escutar o que têm a dizer; desafiá-los e encorajá-los. Esse é o segredo da grandeza: procurar os potenciais das pessoas e dedicar tempo a desenvolvê-los. A partir daí, a característica decisiva de uma força de trabalho do conhecimento é que seus membros não são o trabalho, são o capital. E o que é decisivo no desempenho do capital humano não é quanto ele custa, mas sim a produtividade desse capital humano. Esse deve ser o foco dos negócios baseados no conhecimento. As empresas que praticam essa gestão do conhecimento têm sido bem sucedidas, nos ensinando uma premissa básica para administrar os funcionários”.
Portanto...
"Nenhum de nós é tão inteligente quanto todos nós juntos." (Warren Bennis - autor americano).
E você o que deseja para si mesmo (a) ou em sua organização, um Solomon criativo ou um feitozinho inapto, que lhe suga até a última gota? Uma sociedade justa e pessoas livres ou opressora e excludente?
"A liderança é uma poderosa combinação de estratégia e caráter. Mas se tiver de passar sem um, que seja a estratégia." [Norman Schwarzkopf].
terça-feira, novembro 18, 2014
Comportamento Assertivo
Autoafirmação -Capacidade de defender direitos legítimos
-Capacidade de expressar opiniões pessoais
-Capacidade de fazer e recusar pedidos
Expressar sentimentos
positivos
-Capacidade de fazer e receber elogios
-Capacidade de expressar afetos positivos
-Capacidade de iniciar e manter conversas
Expressar sentimentos
negativos
-Capacidade de expressar afetos negativos legítimos
Comportamento Não Assertivo
Comportamento Passivo
É aquele em que a pessoa falha na expressão das suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões. Na medida em que a pessoa que tem este comportamento é a primeira a violar os seus próprios direitos, acaba por dar ao outro a permissão para, também ele, o fazer.
Exemplos
-aceder a realizar atividades que não lhe interessam só porque isto lhe foi solicitado
-não pedir um favor que é legítimo e do qual se necessita
-não manifestar desacordo perante algo com que não se concorda
Comportamento Agressivo
É aquele em que a pessoa expressa as suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões,
mas de uma forma que é hostil, exigente, ameaçadora ou punitiva para com o interlocutor. A pessoa que tem este comportamento defende os seus direitos, mas fá-lo à custa da violação dos do outro.
Exemplos
Direto Indireto
Verbal Comentários hostis e humilhantes, insultos, ameaças
Sarcasmo, comentários maliciosos, «intriguinhas»
Não verbal Gestos hostis e ameaçadores, violência física Gestos hostis e depreciativos quando a atenção do interlocutor está orientada para outro lado
Comportamento Manipulativo
É aquele em que a pessoa expressa as suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões de uma forma implícita ou indireta, frequentemente com «mensagens mistas», em que há contradições no conteúdo ou entre o conteúdo e o comportamento não verbal. É o caso de mensagens cujo objetivo é levar o interlocutor a adivinhar o que quer dizer ou a sentir-se tão mal ou responsável pela pessoa que fará o que ela quer, ainda que contra a sua vontade. A pessoa que tem este comportamento procura a satisfação das suas necessidades violando os direitos dos outros, mas fá-lo de forma indireta.
A assertividade varia conforme as pessoas e as situações
Um aspecto que é importante ter em conta é que NINGUÉM é 100% assertivo com todas as pessoas e em todas as situações. Para cada pessoa, a facilidade que tem em comportar-se de forma assertiva depende muito da pessoa a quem esse comportamento se dirige (pais, professores, amigos, namorado/a, crianças, etc) e da situação em que se encontra (autoafirmação, expressão de sentimentos positivos, expressão de sentimentos negativos, etc). Quando muito, pode-se dizer que a pessoa assertiva é capaz de se comportar com assertividade com muitas pessoas e em muitas situações.
Como aprender a ser Assertivo? - na próxima postagem...
Por Assert yourself, M.D. Galassi e J.P. Galassi, Human Sciences Press, traduzido e adaptado por Catarina Dias e Guiomar Gabriel, GAPsi-Gabinete de Apoio Psicopedagógico.
sexta-feira, agosto 08, 2014
A melhor definição de um líder é aquela pessoa que dirige ou agrega um grupo.
Exemplo a ser seguido
Um bom líder não é aquele que está à frente simplesmente para dar ordens
ou cobrar os resultados.
Honestidade
Ninguém gosta de ser liderado por uma pessoa arrogante e desonesta, portanto,
Criatividade
Um bom líder jamais fica ultrapassado. Ele deve atualizar-se constantemente,
Relacionamentos
A base dos negócios é o relacionamento, quer seja com os colaboradores
Persistência
Essa qualidade dever ser inerente a qualquer empreendedor, principalmente,
Persuasão
A arte de encantar as pessoas com ideias é uma das principais características
Problemas
Para ser um bom líder é fundamental ser equilibrado
Vivência
Algumas pessoas são líderes natos, mas outros se tornam
Feedback
Um bom líder saber falar, mas também deve saber ouvir.
Aprendizado constante
Um líder deve ser rico em conhecimento e sabedoria naquilo que ele lidera.
Responsabilidade social
Um bom líder se preocupa com o meio ambiente
da sociedade.
A palavra é de ouro
Hoje os negócios não podem ser mais feitos no “fio do bigode”
Autor do livro “Dê um Startup na sua Vida”
Fonte: http://www.tiagoaguiar.com.br
terça-feira, abril 01, 2014
Nossas decisões tem efeitos imediatos sobre nós. Tome uma decisão e ela irá mudar todos os seus padrões – para o bem, ou para o mal. Isso não significa que tudo é preto ou branco. Não significa que as coisas não podem ser flexíveis, muito pelo contrário.
Mas, saiba que todas as escolhas que você fizer irão chocar com outras escolhas que você deveria ter feito e isso terá um impacto em suas realizações. Até que paramos de comer alimentos processados, não sabemos o quanto eles nos fazem mal.
Quais decisões você precisa mudar em sua vida?
foto: google. Fonte: jornal empreendedor.
domingo, março 23, 2014
Respondam publicamente:
Não tenho
Podemos imitar, copiar, clonar, só uma coisa que não se pode enganar: O que vem da alma, que é espontâneo, esse ainda é de cada ser e único!.
O tempo é sábio coloca cada coisa em seu lugar!.
"Seja você mesmo. Todas as outras personalidades já têm dono". por Oscar Wilde.
¯.\_(ツ)_/¯.
quinta-feira, janeiro 23, 2014
Há um conceito no mercado pouco explorado ainda, mas muito usado no exterior, chamado de “culturalização de negócios” (valor agregado a partir de elementos intangíveis e culturais), uma estratégia de Marketing da economia criativa, através da “incorporação de elementos culturais e criativos ao negócio”.
"Culturalizar segundo dicionário 'Forjar
novos processos culturais'. É pouco explorado ainda, mas bem difundido
entre países europeus e visionários empreendedores. É criar um
sincronismo e somas".
Crédito: Rawpixel
Hoje produtos, bens tangíveis e serviços se assemelham entre si, então, como os diferenciar? Através dos bens intangíveis, associar a marca aos eventos culturais.
Acredito, que quanto mais autêntica seja a estratégia usada, mais chances de atingir os resultados no processo final. Dar oportunidade para os novos valores também. Apesar da mídia nos bombardear com suas escolhas, mas falta emoção, originalidade. Esse novo tipo de estratégia tem um apelo mais humanista, eu diria até, sem dúvida, uma forma de inovar nos produtos e serviços, envolve a população como parte do processo, com intuito de sensibilizar suas escolhas.
Ao investir nesse diferencial, além de alavancar a economia, as indústrias do turismo, artesanato serão bastante beneficiadas, pois, contribuirão para ampliar o mercado, e une diferentes segmentos.
Segundo o Blog AFINAL O QUE É ECONOMIA CRIATIVA? são 13 os setores da economia criativa em diferentes àreas: arquitetura, publicidade, design, artes e antiguidades, artesanato, moda, cinema e vídeo, televisão, editoração e publicações, artes cênicas, rádio, softwares de lazer e a música.
A música, por exemplo, é um chamariz independente de raça, credo, cor, dogma, política partidária, ela une pessoas. Das 7 artes é considerada a mais humana, porque ela penetra no coração, comove até as almas mais blindadas.
Segundo Daniel Pasqualucci “É importante dizer que, por focar em criatividade, imaginação e inovação como sua principal característica, a economia criativa não se restringe apenas a produtos, serviços ou tecnologias. Ela engloba também processos, modelos de negócios, modelos de gestão, entre outros”.
Crédito: Pixabay/free.
Uma empresa agrega mais à sua marca e valor, quando ousa “apostar no futuro”, sem deixar a tradição do lado, mas unir às duas vertentes numa só. Para ter esse “feeling” é preciso que o inovador, esteja atento a dinâmica do mercado.
Sensibilidade para ver, questionar e ouvir por meio de feedbacks (reforço “positivo quanto negativo”) entender das expectativas e das necessidades que precisam ser avaliadas e atingidas.
Assim como Peter Drucker definiu “encontrar essas oportunidades e transformá-las em soluções exige uma grande disciplina”, — eu acrescentaria, energia, determinação e sobretudo, acreditar por inteiro no que se propõe, muitas vezes, os resultados são a longo prazo. Para alguns especialistas, a curto prazo, no mínimo de um ano.
Ou seja, o marketing e suas estratégias são ferramentas usadas para novas oportunidades e não para fazer milagres. Requer além da criatividade, ousadia, dedicação, comprometimento e persistência, sobretudo, conhecer o produto da qual está disposto a trabalhar, além da remuneração.
Finalizando com o guru da administração moderna, Peter Drucker:
“Para ser eficaz, uma inovação deve ser simples e centralizada. O maior elogio que uma inovação pode receber seria alguém dizer: 'Isto é óbvio!' Por que motivo não pensei nisso antes?”
Além de fidelizar a marca, agregar valor e manter-se em evidência, não esquecer dos pós-vendas, muito importante, o feedback tem que ser via de mão dupla, não única, o consumidor, cliente merece atenção e retorno sempre até para medir os parâmetros da audiência, um diferencial nas redes sociais!
segunda-feira, novembro 11, 2013
Algumas das mais comuns são: não conseguir enxergar honestamente o ponto de vista do outro e pensar que estamos certos o tempo todo; dificuldade em aceitar as diferenças existentes sem querer "formatar" a outra pessoa ao nosso jeito;
Nós temos o hábito de criticar mais ou de elogiar mais? Criticar é muito fácil e não custa nada. Elogiar exige, no mínimo, observação, autoconfiança e o desejo verdadeiro de contribuir para o crescimento da pessoa.
Como escreveu Dale Carnegie em seu best-seller “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, mais atual do que nunca após sessenta anos: "a crítica é fútil, porque coloca um homem na defensiva, e, comumente, faz com que ele se esforce para justificar-se. A crítica é perigosa, porque fere o precioso orgulho do indivíduo, alcança o seu senso de importância e gera o ressentimento".
Muitos dizem: "São críticas construtivas!"; ora, críticas são críticas e nada mais. Também não estou dizendo que devemos a partir de agora sermos todos “zens” e não criticarmos mais nada. A forma com que abordamos as diferenças é que leva às divergências, conflitos e falta de cooperação entre as pessoas. Ficam ressentimentos muitas vezes insuperáveis.
Muitos gerentes possuem o foco na parte técnica, nos processos, e pouco nas pessoas, pois a sua formação é essencialmente técnica e pouco comportamental e assim, querem mais controlar do que liderar. Querem é mandar e demitir, pois isto é fácil de fazer. Difícil é conduzir uma gestão que reconheça e desenvolva a capacidade das pessoas e contribua para a melhoria do ambiente de trabalho e produza resultados efetivos e duradouros.
O mais importante é que uma vez que se tenha identificado alguma questão a ser trabalhada, é fundamental a existência de um plano de avanço e comprometimento para segui-lo, pois só assim, com ação e compromisso, é que as coisas mudam e evoluem. Caso contrário, continuamos falando e falando sobre as questões e nada fazemos para mudá-las.
Muitas pessoas perguntam, será que é possível reverter um quadro ruim de relacionamento? Para revertermos uma fragilidade no relacionamento, seja pessoal ou profissional, precisamos primeiro "querer" fazer isso. Precisar só não basta, pois não durará muito tempo, quando a necessidade passar, voltaremos a fazer do mesmo jeito. Quando realmente queremos, as coisas acontecem.
Para isso temos que mudar a nossa atitude. Pergunte-se: Eu preciso mudar essa relação? Eu quero mudar essa relação? Eu posso fazer algo para transformar esta situação? Eu vou fazer isso?
Se a resposta for positiva para as quatro perguntas, estamos preparados para mudar e reverter o quadro. Sem a nossa mudança de atitude, não há mudança nos relacionamentos. É muito fácil querermos mudar o outro, quando na verdade, temos que começar por nós mesmos.
Uma dica é começar a ficar mais atento com as suas atitudes e gestos e antes de criticar uma ideia, uma opinião de outra pessoa, pare e pense: O que eu faria se estivesse na situação dessa pessoa? Desta forma, com uma análise sincera e ponderada, conseguiremos ver um pouco mais o ponto de vista do outro e assim diminuiremos cada vez mais as nossas criticas que não ajudam a obter a cooperação e ainda provocam ressentimentos nos outros e, em várias situações, em nós mesmos.
A forma como lidamos com o conflito é que faz toda a diferença. Todo conflito apresenta uma oportunidade de enxergarmos o ponto de vista do outro e percebermos se faríamos o mesmo caso estivéssemos no lugar dele. Se agirmos assim, os conflitos começam a ter um lado extremamente positivo, pois podem ser ótimas oportunidades para mudança de percepção, inovação na empresa, cooperação entre as pessoas e, principalmente, estímulo para que aconteça maior sinceridade nas relações interpessoais.
Por Antonio Luiz Mendes de Almeida Júnior
Sócio-diretor da Dale Carnegie Training Rio. Atua como consultor da área de gestão de pessoas e planejamento estratégico para as mais importantes empresas brasileiras.