quinta-feira, abril 16, 2015
Uma análise sobre "A Pele que habito".
Essa semana, uma das pessoas do meu perfil, a Carla, assistiu e achei pertinente da parte dela, em querer discutir sobre o enredo do filme, complexo, ambíguo e instigante ao mesmo tempo.
Falar do que dirige Pedro Almodóvar é desafio e o filme angustiante,
adaptado do livro “Tarântula”, do francês Thierry Jonquet.
E logo vem o questionamento: "Estamos realmente confortáveis na pele que habitamos?"
Imagem: Reprodução Google /Filme.
Foi um pitaco que dei no Facebook sobre o filme em 20 de Março, da qual expresso por aqui no Blog
Essa semana, uma das pessoas do meu perfil, a Carla, assistiu e achei pertinente da parte dela, em querer discutir sobre o enredo do filme, complexo, ambíguo e instigante ao mesmo tempo.
Falar do que dirige Pedro Almodóvar é desafio e o filme angustiante,
adaptado do livro “Tarântula”, do francês Thierry Jonquet.
E logo vem o questionamento: "Estamos realmente confortáveis na pele que habitamos?"
— Como é sentir a dor do outro, estando na pele dele, sendo antes opressor e agora oprimido ou vice versa?.
Penso que "O mais importante não é a pele, mas o ser que se esconde por trás dela".
Penso que "O mais importante não é a pele, mas o ser que se esconde por trás dela".
Nem sempre uma pele verdadeira ou tãomoralmente correta assim.
Ao longo da trama, o opressor de antes agora oprimido, mas, mesmo transformado sexualmente, ele não perdeu sua essência e manipula a situação, pois, conhece a "vulnerabilidade" do opressor.
Ao longo da trama, o opressor de antes agora oprimido, mas, mesmo transformado sexualmente, ele não perdeu sua essência e manipula a situação, pois, conhece a "vulnerabilidade" do opressor.
Observe que o ódio e amor estão lado a lado e caminham juntos, um paradoxo.
Tanto opressor quanto oprimido possuem mais semelhanças entre si do que imaginam.
A impressão que "Bandeiras" na verdade procura restituir aquela pele genuína, da qual desde sua infância sempre esteve ausente, desprotegida, mãe sem afeto, uma esposa infiel,
uma filha depressiva, e no meio do caminho, um estuprador.
Tanto opressor quanto oprimido possuem mais semelhanças entre si do que imaginam.
A impressão que "Bandeiras" na verdade procura restituir aquela pele genuína, da qual desde sua infância sempre esteve ausente, desprotegida, mãe sem afeto, uma esposa infiel,
uma filha depressiva, e no meio do caminho, um estuprador.
Alguns vão achar que trata-se mais de uma transformação sexual, "como o outro não se vê ou se vê na nova pele que habita", pode até ser, mas acho mais complexo do que apenas
uma mudança de sexo.
uma mudança de sexo.
Quem quiser sentir na pele veja o filme ou leia o livro....e vamos trocar ideias depois...
Imagem: Reprodução Google /Filme.
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
Conteúdo criado por humana ♒
segunda-feira, abril 13, 2015
Ventos sopram boas notícias.
Cantora e intérprete Cris d'Avila, fez uma bonita apresentação, nos Jardins, SP e lotou o espaço da Sensorial Discos, na sexta dia 10 de Abril, e encantou o público presente. A Artista sul-mato-grosssense tem sido uma grata surpresa nas casas paulistanas desde Novembro, sem cessar. E segue sua agenda cercada de boas energias e tendo a música, como sua grande paixão.
Assim ouvi dizer e a resenha da Cris d' Avila já diz tudo..então.. ó resta esperar pelo showzaço de hoje, logo...
Posted by Cris d' Avila on Sábado, 11 de abril de 2015
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Cris d' Avila,
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Música,
Pitaco de Loira,
São Paulo,
Sensorial Discos
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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domingo, abril 12, 2015
Livros são bons para tudo, ler, aprender, pensar, sonhar e colorir. Porque a vida pede mais leveza, mais pureza, mais desprendimento. Dizem que tudo começou com uma escritora escocesa, e com intuito talvez de atingir o público infantil, mas ele virou mania mesmo até entre os adultos. E convenhamos uma prática agradável e custo benefício, torna-se um investimento.
Tive a grata oportunidade de frequentar um grupo de terapias holísticas, além da yôga e no sábado, podíamos escolher uma das atividades: cromoterapia, shiatisu, reiki, cristais, geoterapia, e a Arteterapia era para todos, desenho livre. A alma voltava revigorada, em completa sintonia. A Editora Alaúde, sempre a frente do tempo, e inovadora nas ideias e tendências, traz um destas novidades e tão interessantes na Arte de cura, amenizar o stress e o equilíbrio mental. Trata-se do livro de colorir Jardim Encantado.
Descrição
Livros de colorir para adultos são a mais nova tendência para acabar com o estresse do dia a dia. Um lápis de cor, um giz de cera ou uma canetinha é tudo o que você precisa para soltar a sua imaginação e relaxar, deixando de lado, nem que seja por alguns minutos, quaisquer problemas que estejam rondando a sua cabeça. Este volume da série Arteterapia apresenta diversos universos e paisagens naturais para você reinventar conforme sua criatividade.
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Sobre o Autor: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Sophie Leblanc é uma artista que atua em múltiplas frentes, colaborando com ilustrações para a imprensa (revistas Elle, Marie-Claire, Muze, etc.) e o mercado editorial (Milan, Livre de Poche), além de campanhas publicitárias para Lacoste e Mont Blanc e de exposições em galerias de Paris e Barcelona. Para comprar o Livro acesse o link do Site da Editora: Editora Alaúde |
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"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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sábado, abril 11, 2015
Você pode ter boa intenção ao fazer oferendas a pessoas perversas, mas na verdade, estará causando apenas mal, tais oferendas comparam-se a dar comida a um animal selvagem;
todos são prejudicados por tal ato.
Méritos obtidos por auxiliar os virtuosos
Nos sutras budistas, a generosidade é frequentemente comparada à agricultura. Se as terras de um fazendeiro forem férteis, sua colheita será abundante e boa. O mesmo acontece com as pessoas: quando a generosidade e´ plantada no lugar certo, grandes benefícios serão colhidos. Quem é generoso com pessoas virtuosas favorecerá a si e aos outros com seu ato.
"Alimentar cem pessoas perversas não é tão benéfico quanto alimentar uma única pessoa boa". assim diz o sutra.
- Acredito que isso equivale ao preceito "dar pérolas aos porcos", ou seja, oferecer algo de valor que o outro não aprecia, ou não tem discernimento o suficiente para compreender o ato.
É óbvio que não devemos abandonar todo aqueles que agem de forma errada. Entretanto, é preciso refletir cuidadosamente sobre como auxiliá-los se tivermos concluído que nossa ajuda é necessária. Se não formos ponderados, nossa generosidade pode acabar causando mais mal do que bem. Ao ajudar alguém, temos de garantir que nosso auxílio não vá se transformar em instrumento nocivo nas mãos de quem ajudamos. A cobiça, a ignorância e a raiva são a raiz das más ações. Essas três impurezas constituem a base de todos os problemas do mundo.
- Enfim, fazer o bem não olhar a quem, mas na maioria das vezes, o mundo anda tão hostil, que os sugadores de energia, não contentam só com sua generosidade, querem logo sugar sua alma. Até para ser generoso, tem que haver discernimento e moderação: “A sinceridade e a generosidade se não forem temperadas com moderação conduzem infalivelmente à ruína.” assim dizia Tácito. Começo a achar que ele tem razão.
"A arte existe para que a realidade não nos destrua." Nietzsche.
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